Nesta semana em que se celebra o Dia Internacional da Mulher – 8 de março – destacamos a presença feminina essencial na chamada primavera árabe. Elas também vêm derrubando estereótipos.
Formada pela Universidade de São Paulo (USP), fez mestrado e doutorado e livre-docencia em Farmacologia pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), e pós-doutorados na Thomas Jefferson University e no National Institutes of Health (NIH), EUA. É Professora Associada da Escola Paulista de Medicina e Coordenadora da Pós-graduação na UNIFESP. Atualmente é vice-presidente da Associação dos Docentes na UNIFESP, vice-secretária Regional da SBPC-SP, diretora da Regional SP do ANDES-SN e diretora Cultural e Científica do Instituto da Cultura Árabe.
Nesta semana em que se celebra o Dia Internacional da Mulher – 8 de março – destacamos a presença feminina essencial na chamada primavera árabe. Elas também vêm derrubando estereótipos.
Soraya Smaili, diretora do ICArabe, Instituto da Cultura Árabe, explica no vídeo acima que as produções em cartaz revelam o cotidiano desses jovens e explicam por que muitos deles vão às ruas para protestar.
A convulsão social que começou na Tunísia, em dezembro de 2010, e se alastrou por vários países é chamada de "primavera árabe", uma alusão à "primavera dos povos", ocorrida em 1848 na Europa. Muitas das manifestações ainda não tiveram um desfecho e, algumas outras, ainda podem começar.