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A 16ª Mostra Mundo Árabe de Cinema é realizada pelo Instituto da Cultura Árabe – ICArabe, com correalização do Sesc São Paulo – Serviço Social do Comércio e patrocínio da Casa Árabe, de 20 de agosto a 16 de setembro de 2021.

Além desta plataforma, em que os filmes serão exibidos de 20 de agosto a 2 de setembro, gratuitamente, a Mostra acontece na plataforma Sesc Digital http://www.sescsp.org.br/cinemaemcasa (de 20 de agosto a 16 de setembro).

Esta edição apresenta sete filmes inéditos no Brasil (veja programação abaixo), reforçando o caráter da diversidade dos países árabes e da aproximação com a sociedade brasileira, como tem sido ao longo de toda a trajetória da mostra, que projetou-se no cenário internacional e integrou-se ao calendário cultural da cidade de São Paulo.

Os filmes estão disponíveis , a partir do dia 20 – um por semana – e podem ser assistidos pelos usuários cadastrados em quaisquer dias e horários da semana em que estiverem em cartaz nas plataformas, conforme programação abaixo.

Na plataforma Sesc Digital, os filmes também estreiam às sextas – um por semana –, com início no dia 20/8, e ficam disponíveis dentro da série Cinema #EmCasaComSesc. Para assistir, acesse http://www.sescsp.org.br/cinemaemcasa. Não há necessidade de cadastro. Também serão promovidos encontros online com diretores convidados, que serão exibidos no canal do ICArabe no YouTube.


 

Programação

No Sesc:

20 a 26 de agosto: “A 200 Metros” (o longa, que estreia no dia 17 de setembro no Brasil, terá a sua pré-estreia na Mostra. O filme ficará disponível entre os dias 20 e 26 de agosto e terá uma limitação de visualizações).

27 de agosto a 2 de setembro: “Bagdá Vive em Mim” (filme terá sua pré-estreia na Mostra).

27 de agosto a 16 de setembro: “Chave de fenda”

3 a 9 de setembro: “Caos”

10 a 16 de setembro: “Os Espantalhos”
 

Na plataforma da Mostra:
 

20 a 16 de setembro: “Chave de Fenda”

27 de agosto a 16 de setembro: (2 filmes) “Nós somos de lá” (longa-metragem) e “In Memoriam” (curta-metragem)

28 de agosto a 16 de setembro: Os Espantalhos

5 de setembro a 16 de setembro: Caos

Mesas redondas online:

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27 de agosto, às 18h – Mesa redonda sobre os filmes “A 200 Metros” e “Chave de Fenda”, com o diretor Ameen Nayfeh (A 200 Metros), o produtor do filme “Chave de Fenda”, Shrihari Sathe, a historiadora Maria Aparecida Aquino, professora-titular da USP, com moderação do jornalista Diogo Bercito.
https://www.youtube.com/watch?v=RxjQDWkGf74&feature=youtu.be
 

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1º de setembro, às 17h – Mesa redonda sobre o filme “Nós Somos de Lá” e o curta “In Memoriam”, com os diretores Wissam Tanios e Otávio Cury, o historiador Murilo Meihy (UFRJ), com moderação de Soraya Smaili, farmacologista da EPM Unifesp e reitora no período 2013-2021, idealizadora da Mostra Mundo Árabe de Cinema.
https://www.youtube.com/watch?v=-68naRZAM2M&feature=youtu.be
 

3

3 de setembro, às 19h – Mesa redonda sobre o filme “Bagdá Vive em Mim”, com o diretor Samir Jamaleddine, Muna Omram, escritora, culturalista, com pesquisa sobre gênero no Oriente Médio (Gepom), Cristiane Jatene, psicóloga e historiadora com moderação de Gabriel Bonduki, bacharel em Cinematografia pela ECA-USP e colaborador permanente do Instituto da Cultura Árabe e da Mostra.
https://www.youtube.com/watch?v=3YKrlwA-rnc&feature=youtu.be

Realização: Instituto da Cultura Árabe

Correalização: Sesc São Paulo

Patrocínio: Casa Árabe

Apoio: Arteplex, Unifesp|Cátedra Edward Said de Estudos da Contemporaneidade|Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, CineFértil, Instituto do Sono, Synapse Distribution e Confederação Suíça.

 

No Sesc:

20 a 26 de agosto: “A 200 Metros” (o longa, que estreia no dia 17 de setembro no Brasil, terá a sua pré-estreia na Mostra. O filme ficará disponível entre os dias 20 e 26 de agosto e terá uma limitação de visualizações).

27 de agosto a 2 de setembro: “Bagdá Vive em Mim” (filme terá sua pré-estreia na Mostra).

27 de agosto a 16 de setembro: “Chave de fenda”

3 a 9 de setembro: “Caos”

10 a 16 de setembro: “Os Espantalhos”

Na plataforma da Mostra:


20 a 16 de setembro: “Chave de Fenda”

27 de agosto a 16 de setembro: (2 filmes) “Nós somos de lá” (longa-metragem) e “In Memoriam” (curta-metragem)

28 de agosto a 16 de setembro: Os Espantalhos

5 de setembro a 16 de setembro: Caos

Realização: Instituto da Cultura Árabe

Correalização: Sesc São Paulo

Patrocínio: Casa Árabe

Apoio: Arteplex, Unifesp|Cátedra Edward Said de Estudos da Contemporaneidade|Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, CineFértil, Instituto do Sono, Synapse Distribution e Confederação Suíça.

 

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27 de agosto - 18:00 - 
https://www.youtube.com/watch?v=RxjQDWkGf74&feature=youtu.be

- Mesa redonda sobre os filmes “A 200 Metros” e “Chave de Fenda”, com o diretor Ameen Nayfeh (A 200 Metros), o produtor do filme “Chave de Fenda”, Shrihari Sathe, a historiadora Maria Aparecida Aquino, professora-titular da USP, com moderação do jornalista Diogo Bercito.

 

Ameen Nayfeh (nascido na Palestina em 1988) passou seus anos de formação entre a Jordânia e a Palestina. Apesar de um interesse precoce pelo cinema, em 2010 ele recebeu seu B.Sc. em Enfermagem pela Universidade Al-Quds em Jerusalém Oriental. Dois anos depois, ele obteve um mestrado em produção de filmes pelo Instituto de Artes Cinematográficas do Mar Vermelho, na Jordânia. Os filmes anteriores de Ameen Nayfeh incluem The Crossing (2017, Curta), Suspended Time / Zaman Muaalaq (2014, segmento de documentário), The Eid Gift (2012, Documentário), The Uppercut (2012, Documentário). 200 METROS é seu primeiro longa-metragem.

 

Professora Maria Aparecida Aquino, possui graduação em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP - 1974), graduação em Educação Artística pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (1975), mestrado em História Social pela FFLCH/USP , (1990), doutorado em História Social pela FFLCH/USP (1994) E pós-doutorado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar - 2016). Foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em História Social do Departamento de História da FFLCH/USP. Atualmente é professora doutora do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade de São Paulo. Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Foi docente do curso de História das Faculdades Integradas de Guarulhos (FIG) e professora e coordenadora do Curso de Relações Internacionais da Universidade de Sorocaba (UNISO). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Contemporânea, História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: Imprensa brasileira, regime militar, censura, crise política no Brasil, política na América Latina.

 

Diogo Bercito, 32, é especializado no mundo de cultura árabe. Mestre pela Universidade Georgetown, foi correspondente da Folha de S.Paulo em Jerusalém em 2013 e 2014. Cobriu os ataques israelenses em Gaza e trabalhou também em países como Síria, Iraque, Iêmen, Egito e Líbano. É o autor do blog Orientalíssimo desde 2013.

 

Shrihari Sathe é um diretor e produtor baseado em Nova York. Sathe mais recentemente ganhou o prêmio 2019 Film Independent Spirit - Prêmio de Produtores. Seus créditos como produtor / co-produtor incluem PERVERTIGO de Jaron Henrie McCrea, IT FELT LIKE LOVE e BEACH RATS de Eliza Hittman, SUNRISE de Partho Sen-gupta (ARUNODAY), DUKHTAR de Afia Nathaniel, SCREWDRIVER - Chave de Fenda - de Bassam Jarbawi, Tenzing Sonzing, entre outros. Sua estreia na direção do longa metragem: 1000 RUPEE NOTE recebeu mais de 30 prêmios. Sua produção mais recente, SLOW MACHINE, de Paul Felten & Joe DeNardo, estreou em 2020 no Festival Internacional de Cinema de Roterdã. Ele recebeu bolsas do HFPA, PGA, Trans Atlantic Partners, IFP, Film Independent e The Sundance Institute, para citar algumas. Em 2016, Sathe recebeu o Prêmio Produtor Cinereach. Ele é Professor Associado Adjunto e Consultor de Produção Sênior na Escola de Artes da Universidade de Columbia. Sathe é membro da PGA, IMPPA, SWA-Índia e da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

abertura

19 de agosto - 19:00 - Cerimônia de Abertura da 16ª Mostra Mundo Árabe de Cinema
https://www.youtube.com/watch?v=gTrjQLIBm-U&feature=youtu.be


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01 de setembro - 17:00 - https://www.youtube.com/watch?v=-68naRZAM2M&feature=youtu.be

- Mesa redonda sobre o filme “Nós Somos de Lá” e o curta “In Memoriam”, com os diretores Wissam Tanios e Otávio Cury, o historiador Murilo Meihy (UFRJ), com moderação de Soraya Smaili, farmacologista da EPM Unifesp e reitora no período 2013-2021, idealizadora da Mostra Mundo Árabe de Cinema.

 

Wissam Tanios estudou Cinema no IESAV, Beirute. O cinema que aborda assuntos como família, desapego, luto e relações humanas é o seu favorito. Seu curta documentário Aftermath ganhou o prêmio de melhor documentário no Festival de Cinema Libanês em 2012, e ganhou prêmio da melhor narrativa curta no 2º Prêmio Anual Alwan, em Nova York. We Are From There (estreia mundial no International Film Festival Rotterdam 2020) é seu primeiro longa-metragem. Foi premiado como Melhor Filme Árabe e Melhor Filme de Não Ficção no Festival Internacional de Cinema do Cairo 2020.

 

Soraya Smaili - Professora Titular do Departamento de Farmacologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP. Graduada em Farmácia e Bioquímica pela Universidade de São Paulo (1985), realizou Mestrado, Doutorado e Livre-Docência pela Escola Paulista de Medicina, UNIFESP. Pós-doutorados na Thomas Jefferson University e no National Institutes of Health (NIH). Coordenadora do Centro de Saúde Global e Fundadora do Centro SoUCiência. Presidente do ICArabe - Instituto da Cultura Árabe. Reitora eleita da Unifesp por dois mandatos, 2013-2017 e 2017-2021.

 

Professor Murilo Meihy, possui graduação em Bacharelado e Licenciatura em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004), mestrado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2007), mestrado em Estudos Árabes e Islâmicos pela Universidad Autónoma de Madrid (2012), doutorado em Estudos Árabes pela Universidade de São Paulo (2013), e Pós-doutorado pela American University of Beirut (2018). Atualmente é Professor Adjunto de História Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e pesquisador-bolsista do Programa Jovem Cientista do Nosso Estado - FAPERJ. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: Oriente Médio, África, Orientalismo, Pós-colonialismo, Vocabulário político árabe, e árabes no Brasil.

 

Otavio Cury nasceu em São Paulo em 1971. Seus filmes incluem “Cosmópolis” (2005), “Constantino” (2012),“História de Abraim” (2016) e “Como fotografei os Yanomami” (2018).
 


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03 de setembro - 19:00 - https://www.youtube.com/watch?v=3YKrlwA-rnc

- Mesa redonda sobre o filme “Bagdá Vive em Mim”, com o diretor Samir Jamaleddine, Muna Omran, culturalista e escritora dramaturga, com moderação de Gabriel Bonduki, bacharel em Cinematografia pela ECA-USP e colaborador permanente do Instituto da Cultura Árabe e da Mostra.

 

Diretor Samir Jamaleddine, nasceu em 1955 em Bagdá (Iraque) e, nos anos 1960, migrou com a família para a Suíça. Depois de estudar na Escola de Artes de Zurique, estagiou como tipógrafo. Em Zurique, no início dos anos 1980, foi ativista do movimento jovem radical. Seus primeiros trabalhos como autor e diretor ocorreram em 1982. Atualmente, Samir é conhecido pela singularidade de seus filmes. Seu caráter inovador chamou a atenção em vários festivais e deu a ele inúmeros prêmios. É autor de mais de 40 curtas e longas para cinema e televisão, entre eles “Always & Forever” (1991) e os documentários “Iraqi Odyssey” (2014) e “Forget Baghdad” (2002). Na década de 1990 também atuou como diretor de emissoras nacionais e estrangeiras. Em 1994, ele assumiu a Dschoint Ventschr Filmproduktion com o cineasta Werner Schweizer e a produtora Karin Koch. Com sede em Zurique, desenvolve novos talentos do cinema suíço. Além de seus próprios projetos como produtor e diretor independente, dirige regularmente peças de teatro e trabalhos na área de artes visuais.

 

Muna Omran Pós-Doutora em Estudos Literários na Universidade Federal Fluminense ( UFF) . Doutora (2006) em Letras/Instituto dos Estudos da Linguagem ( IEL) pela Universidade Estadual de Campinas ( UNICAMP). Mestre (1996) em Letras/Estudos da Linguagem pela Universidade Federal Fluminense. Professora Colaboradora na Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Federal Fluminense. Cofundadora do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Oriente Médio (Gepom). Integrante do Núcleo de Pesquisa de História Contemporânea, da Universidade Estadual do Maranhão ( UEMA). Orientação e Participação de bancas de arguição de mestrado e doutorado. Temas de interesse: Estudos Culturais, Literatura Comparada, Teoria Literária, Análise do Discurso, Diásporas, Gênero, História Contemporânea, Oriente Médio, Mundo Árabe.

 

Gabriel Bonduki Bacharel em Cinematografia pela ECA-USP e colaborador permanente do Instituto da Cultura Árabe e da Mostra.

 

Cristiane Jatene Psicóloga no Brasil e Portugal, historiadora, especialista em fenomenomenologia-existencial e terapia sistêmica narrativa, trabalha com oficinas autobiográficas e roda de conversa terapêutica.
 

200
A 200 Metros  (200 Meters) - limite de exibições esgotado - disponível na plataforma Sesc Digital de 20 a 26 de agosto

https://www.youtube.com/watch?v=blB7DbYN_eg&list=PLMncOfO0k1NeOjgBu1VE6obXvL1WwXfhw&index=6

(o longa, que estreia no dia 17 de setembro no Brasil, terá a sua pré-estreia na mostra. O filme ficará disponível entre os dias 20 e 26 de agosto e terá uma limitação de visualizações).

Indicação da Jordânia para o Oscar 2021. O longa retrata a jornada de Mustafa, interpretado por Ali Suliman, um pai que mora a 200 metros de distância de sua família. Eles vivem separados por um muro, que divide a Cisjordânia e Israel.  Quando recebe uma ligação de que seu filho sofreu um acidente e está internado, Mustafa tenta atravessar a fronteira mas é impedido. Inconformado com a situação e com a recusa dos oficiais israelenses, ele parte em uma viagem de 200 quilômetros para reencontrar a sua família.  A estreia mundial do filme aconteceu no Festival de Veneza, em setembro. Ganhou o BNL People’s Choice Award e recebeu o prêmio da crítica (Fipresci), além de ser reconhecido pelo público com uma premiação por “exemplificar temas humanitários”, em El Gouna.


- O filme ficará disponível entre os dias 20 e 26 de agosto e terá um número limitado de 500 visualizações disponíveis).



bagda

Bagdá Vive em Mim (Baghdad in my Shadow) - limite de exibições esgotado - disponível na plataforma Sesc Digital  de 27 de agosto a 02 de setembro  

https://www.youtube.com/watch?v=hG4K8G7rNXk&list=PLMncOfO0k1NeOjgBu1VE6obXvL1WwXfhw&index=2
 

Thriller de ficção de Samir Jamaleddine - autor de “A Odisseia Iraquiana” -, trata da integração de imigrantes iraquianos em Londres, do conflito entre a radicalização da comunidade pelo sheik local e a adoção de valores liberais ocidentais. Melancolia x ultramodernidade. Uma ponte necessária à sobrevivência de todos. Ateísmo, igualdade, homossexualidade. A religião tenta integrar os jovens recém-chegados e isolados, que vivem sob constante paranoia social. Teve sua estreia no Festival Internacional de Cinema do Cairo (Horizontes do Cinema Árabe) e foi aclamado em Locarno.


caos

Caos  (Chaos) - Este filme está disponível na plataforma Sesc Digital  de 03 a 09 de setembro -  www.sescsp.org.br/cinemaemcasa

https://www.youtube.com/watch?v=hG4K8G7rNXk&list=PLMncOfO0k1NeOjgBu1VE6obXvL1WwXfhw&index=2

 

Documentário narra as histórias de três mulheres sírias: uma em Damasco, uma na Suécia e outra em Viena, exiladas por conta da guerra em seu país. Depois do sucesso de Coma, vem a segunda trilogia. Três mulheres compartilham dos mesmos medos e traumas. A terceira mulher e o seu depoimento é a autobiografia da diretora. Não trata de imagens, mas de sentimentos, inclusive do luto e da dor. A mulher na Suécia e amiga da diretora, sofre de bipolaridade, e considera a guerra o motivo de toda culpa que sente. A mulher muda, pela perda do filho na guerra, mora em Damasco, é amiga da mãe da diretora. Foi uma experiencia traumática para a mãe e para diretora se manterem distantes. Sarah faz dublê de um espírito não visto em Viena: “o fantasma de Ingeborg”, como se ela não existisse - pois é o seu estado de espírito. Ela aborda a vida com tormento e como testemunho da história. Votado um dos melhores filmes pela revista New Yorker. É a própria diretora quem segura a câmera. Teve sua estreia no Festival de Locarno em 2018.


chave

Chave de Fenda  (Screwdriver)

https://www.youtube.com/watch?v=SyxH64EadDY&list=PLMncOfO0k1NeOjgBu1VE6obXvL1WwXfhw&index=4

 

Após 15 anos numa prisão israelense, explorando a carga física e emocional que o trauma e o tempo perdido extraem de seu psiquê machucado, Ziad, o protagonista, preso injustamente, tenta se reintegrar ao seu núcleo social.  1/5 dos palestinos foram presos ao menos uma vez. O roteiro foca na desconexão do protagonista. Trata-se da reintegração à sociedade dentro de sua própria sociedade. Thriller psicológico e drama social. Teve sua estreia em Toronto ( Discovery) e Veneza (Horizontes)

Official Selection Giornate degli Autore (Venice Days - In Competition)

Official Selection - Toronto International Film Festival - Closing Night, Discovery Programme

memoriam

In Memoriam

https://www.youtube.com/watch?v=tflPkARhMVQ&list=PLMncOfO0k1NeOjgBu1VE6obXvL1WwXfhw&index=1

Em um café na Síria, a lembrança da morte do avô traz a Jorge memórias de outras mortes. A ânsia pelo autoconhecimento, através da busca de suas raízes constitui o cerne de mais um filme de forte cunho pessoal de Otávio Cury. Nostalgia de uma época não vivida, memórias da vinda de parentes ao Brasil e episódios fatídicos contribuem para a peculiaridade dessa obra, que a exemplo de trabalhos anteriores do diretor, enriquecem o acervo de relatos sobre a imigração árabe ao Brasil

 

nos

Nós somos de lá  (We are from there)

https://www.youtube.com/watch?v=XjClKtvjLLw&list=PLMncOfO0k1NeOjgBu1VE6obXvL1WwXfhw&index=3

 

De abordagem proustiana trata-se de um documentário sobre a fuga de dois irmãos (um, carpinteiro, outro, trompetista) - um vai para Berlim e outro para a Suécia. Desde a guerra civil na Síria e a jornada, o périplo que é recomeçar do zero, é salvo pela paixão à vida, à determinação, ao senso de humor e à esperança por um futuro mais promissor; tudo isso, relatado por um primo, que questiona o verdadeiro significado que é ter um lar, recordando memórias de infância, e explorando a habilidade humana de lidar com mudanças radicais na vida.

World Premiere: International Film Festival Rotterdam 2020 

Best Arab Film and Best Non-Fiction Film at the 2020 Cairo International Film Festival 


 

Os Espantalhos  (Les Épouvantails) - Este filme está disponível na plataforma Sesc Digital  de 10 a 16 de setembro -  www.sescsp.org.br/cinemaemcasa

https://www.youtube.com/watch?v=RozvrYFzi80&list=PLMncOfO0k1NeOjgBu1VE6obXvL1WwXfhw&index=7
 

Duas mulheres que descobrem a escravidão sexual, convencidas de que na Síria encontrariam um paraíso, ao retornar à Tunísia são vistas como párias pela sociedade; até mesmo aqueles que as ajudam na prisão sofrem preconceito. Trata-se de um tema global, que retrata as pessoas que não têm chances de se reabilitar na prisão. É poderoso, urgente e ambicioso. Teve sua estreia em Veneza ( Sconfini).


 

Acesse o clipping completo da Mostra 2021, aqui.