Em entrevista ao Jornal Hoje, Murched Taha, diretor de Relações Nacionais e Internacionais do ICArabe, explica de que forma a internet deu visibilidade mundial aos protestos que tomaram conta de países como Egito e Tunísia.
Instituto da Cultura árabe (da redação)
Em entrevista ao Jornal Hoje, Murched Taha, diretor de Relações Nacionais e Internacionais do ICArabe, explica de que forma a internet deu visibilidade mundial aos protestos que tomaram conta de países como Egito e Tunísia.
Seis meses depois do levante popular na Tunísia que deflagrou a revolta de populações árabes no Oriente Médio e norte da África, a situação na região ainda é tensa e indefinida.
Em 29 de janeiro de 2011, mais de 180 pessoas lotaram o auditório da Biblioteca Mário de Andrade, na capital paulista, para ouvir a diretora Cultural e Científica do ICArabe, Soraya Smaili, e o professor e sociólogo Oswaldo Truzzi faleram sobre os imigrantes árabes.
O Centro cultural Casa Una dedica o mês de julho ao mundo árabe e suas expressões artísticas. Além de filmes e fotografia, debates e um curso de culinária fazem parte da programação. José Farhat, diretor do ICArabe, esteve presente à abertura da atividade e fala sobre esta parceria.
A jornalista Adriana Mabilia realizou uma série de matérias jornalísticas que explicam as recentes revoltas em diversos países do mundo árabe.