Curso ICArabe: com mais de 13 mil participações, "As Contribuições da Civilização Árabe-Islâmica para a Humanidade em Perspectiva Histórica” é sucesso de participação
O curso "As Contribuições da Civilização Árabe-Islâmica para a Humanidade em Perspectiva Histórica”, promovido pelo Instituto da Cultura Árabe de 25 de fevereiro a 22 de julho, com apoio da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, da Casa Árabe e do Instituto do Sono, foi um sucesso de participação.
Com coordenação de Natalia Calfat, diretora cultural do ICArabe, a atividade teve 5.603 inscrições, 3.356 participações pela plataforma Zoom, e mais de 10.000 visualizações no canal do ICArabe no YouTube.
O curso foi dividido em 4 blocos (Ciências da Vida - Parte I, Ciências Exatas e Finanças, Artes e Humanidades, Ciências da Vida - Parte II) e 21 aulas com professores renomados. “Ofereceu um panorama plural e diversificado sobre o papel que a civilização árabe-islâmica teve sobre o desenvolvimento científico e as descobertas em diversas áreas”, ressalta Natália. "Tivemos uma grande diversidade de professores, de temáticas, de diálogos e de momentos na história que percorremos. Foram 21 professores renomados em suas áreas de atuação que tiveram a generosidade de compartilhar conosco os seus conhecimentos semanalmente".
A atividade teve participantes de vários estados brasileiros:: Goiás, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Sergipe, Rio de Janeiro, Paraná, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pará, Mato Grosso, Santa Catarina, entre outros, além de público de países como os Territórios Palestinos, Argentina, Uruguai, Colômbia, Panamá, Portugal, Chile, Alemanha, Venezuela, Israel, Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Espanha, Egito, Austrália e México.
Esse curso aconteceu em meio a uma pandemia que ceifou mais de 540.000 vidas no Brasil. A adaptação e transição para o formato 100% virtual não foi fácil para nenhum de nós, mas este curso provou que com empenho e determinação é possível. Apesar de tempos difíceis, tivemos a satisfação de poder transmitir conteúdo educativo, científico e cultural a lugares que, de forma presencial, não poderíamos ter feito", frisa a diretora do ICArabe.
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