A Europa perdeu a guerra por ter deixado Israel fazer tudo o que fez, e por ter colaborado. Como se a Segunda Guerra nunca tivesse acabado até agora.
A Europa perdeu a guerra por ter deixado Israel fazer tudo o que fez, e por ter colaborado. Como se a Segunda Guerra nunca tivesse acabado até agora.
Natalia Nahas Carneiro Maia Calfat, presidente do ICArabe, doutora em Ciência Política e pesquisadora do Grupo de Trabalho sobre Oriente Médio e Mundo Muçulmano da USP, participa da reportagem do jornal o Globo "Gaza: guerra destrói patrimônio cultural e abre debate sobre eliminação da memória p
Acusar um interlocutor de ‘racista’, ‘antissemita’ ou ‘praticante do discurso de ódio’ constitui, em muitas circunstâncias, uma estratégia de censura, de silenciamento e de constrangimento ao discurso crítico
Após intensas negociações, foi anunciado um cessar-fogo entre o Hamas e Israel, mediado por Qatar, Estados Unidos e Egito.
Mas será que isso significa o fim da violência ou é mais um intervalo em meio ao genocídio do povo palestino?
Após quase 50 anos de jornalismo, alguns assuntos ainda me causam preocupação. Entre os temas que têm dominado o pensamento, a sempre tensa situação no Oriente Médio é o que mais pulsa.
Assista ai debate GAZA URGENTE: genocídio, jornalismo e direitos humanos, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo. Clique aqui para assistir
Nós não traímos o Partido Democrata, o Partido Democrata nos traiu.
(texto original https://www.aljazeera.com/opinions/2024/11/7/dont-dare-blame-arab-and-muslim-americans-for-trumps-victory)
Por Ahmad Ibsais, na Al Jazeera
“Um ano de genocídio! Um ano de resistência!” Este é o mote dos protestos e outras iniciativas que acontecem ao redor do mundo e em várias cidades brasileiras desde o último sábado. Em São Paulo, atividades acontecem durante toda a semana.
José Arbex, professor, jornalista, analista geopolítico e membro do ICArabe, participou do programa Forças do Brasil, no canal Brasil 247 no YouTube, neste domingo, 06 de outubro.
Assista à análise da diretora do ICArabe Natalia Calfat, cientista política e pesquisadora do Grupo de Trabalho sobre Oriente Médio e Mundo Muçulmano da USP.