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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»“Israel nunca foi obrigado a respeitar as leis”
Política e Sociedade

“Israel nunca foi obrigado a respeitar as leis”

A historiadora Sandrine Mansour demole a versão sionista que pretende justificar a tragédia dos palestinos

Para marcar os 50 anos da Guerra dos Seis Dias, de junho de 1967, quando Israel ocupou Gaza, o Golan, a Cisjordânia e Jerusalém Leste (até hoje apenas Gaza foi desocupada), a ONG francesa Attac promoveu, em Paris, juntamente com a Association France-Palestine Solidarité, a projeção do filme La Terre Parle Arabe, de Maryse Gargour. 

Depois do filme, o público debateu com a doutora em História e pesquisadora franco-palestina Sandrine Mansour, autora, entre outros, do livro L’Histoire Occultée des Palestiniens, 1947-1953. Assim como o filme, ela desconstruiu os mitos fundadores do Estado de Israel, entre eles “a partida voluntária dos palestinos para o exílio, influenciados pelos países árabes”. 

“Desde o fim do século XIX, o Comitê do Movimento Sionista encarregado de solucionar a expulsão dos palestinos chamava de transferência essa futura expulsão”, explica Mansour em entrevista exclusiva a CartaCapital. 

A Nakba, ou Catástrofe, como os palestinos denominam a expulsão em diversas ondas, estendeu-se até a década de 1950. A primeira foi a de 1945, depois vieram mais três. A de março de 1948 expulsou mais de 300 mil palestinos. Depois, até os anos 1950, de 150 mil a 200 mil. Centenas de aldeias palestinas sumiram literalmente do mapa da antiga Palestina. 

A historiadora explica que hoje, na França, os sionistas tentam assimilar qualquer crítica a Israel como antissemitismo, inclusive quando franceses do movimento internacional Boycott Désinvestissement Sanctions (BDS) conclamam ao boicote dos produtos israelenses para lutar contra o apartheid dos palestinos. Eles podem ser punidos com multa e pena de prisão.

Leia aqui a entrevista concedida pela historiadora à ao site da revista Carta Capital (publicado originalmente neste link https://www.cartacapital.com.br/revista/958/israel-nunca-foi-obrigado-a-respeitar-as-leis):

CartaCapital: Seu livro L’Histoire Occultée des Palestiniens, 1947-1953 lança novas luzes sobre a história dos palestinos. Que aspecto dessa história foi ocultado e por quem? Quais os mitos sionistas sobre a Palestina e seu povo?

Sandrine Mansour: Como muitos conflitos no mundo, a história escrita e disseminada foi a do vencedor, isto é, de Israel. Por outro lado, por causa da responsabilidade europeia no genocídio dos judeus na Europa, esta contribuiu nessa ocultação. Até porque a Europa teve, e continua a ter sob outras formas, um espírito colonial como o sionismo, que é uma ideologia nacional e colonial.

Por essas razões, a narrativa da história palestina foi ocultada durante muitos anos. Somente nos anos 1980 vimos surgir os livros dos “novos historiadores” israelenses que trabalharam com arquivos do Estado de Israel e puderam confirmar o que diziam os palestinos e trazer detalhes precisos (modo operacional, unidades sionistas ativas etc.). Por outro lado, como em todos os traumatismos, os palestinos nomearam e dataram o mais significativo deles, a expulsão do maior número de palestinos de suas terras. É a Nakba, a Catástrofe. Ora, se a palavra é adequada, a data de 15 de maio de 1948 não é exata. As grandes expulsões começaram realmente no dia seguinte ao voto na ONU de 29 de novembro de 1947, que determinava a Partilha da Palestina. As expulsões prosseguiram por muitos anos, mas pode-se dizer que a Nakba diminuiu de intensidade em 1953, com o Massacre de Qibya.

livro
 

CC: Por que diminuiu?

SM: Foi o início da generalização da foto de imprensa e a imagem de Israel foi arranhada. Houve diminuição, mas não cessou, pois em 1956 houve outro massacre em Kafr Qasim. Depois, nova expulsão de palestinos em 1967. Em seguida as expulsões continuam, mas de maneira regular, surda, na forma de demolições de casas, prisões, a construção do muro, colonização… Entre os mitos há o da “terra sem povo para um povo sem terra”, enquanto os sionistas sabiam muito bem que a Palestina tinha uma grande população.

Foi disseminado também o mito de que os países árabes incentivaram os palestinos a partir, quando, na realidade, tratava-se de uma limpeza étnica, como diz o título do livro do historiador israelense Ilan Pappé. E esses mitos são numerosos nesse conflito duradouro.

CC: Em junho de 1967, depois da Guerra dos Seis Dias, Israel ocupou a Cisjordânia, Gaza, o Golan e Jerusalém Leste. Por que essa ocupação pôde continuar até hoje, com exceção de Gaza?

SM: Pela colonização que existe desde o início, pela impunidade total, já que, apesar de diferentes resoluções da ONU condenando a posse do território, Israel nunca foi obrigado a respeitar as leis. Além disso, há uma enorme máquina de propaganda no mundo lembrando a responsabilidade dos europeus durante o genocídio dos judeus, para impedir qualquer crítica à política de expansão de Israel. 

O americano Norman Finkelstein chama isso de a “indústria do Holocausto”. E essa indústria de propaganda continua, já que hoje numerosos países se opõem às críticas contra o Estado de Israel, confundindo-as com antissionismo e antissemitismo. A crítica está cada vez mais controlada, o que dá a Israel tempo para prosseguir seu projeto colonial e esmagar todos os direitos dos palestinos.

CC: A expulsão dos palestinos é o tema do livro do historiador israelense Ilan Pappé, Le Nettoyage Ethnique de la Palestine. Ele diz que, nos anos 1920, os palestinos representavam entre 80% e 90% da população da Palestina, então sob mandato britânico. Por que os palestinos não podiam ficar nas aldeias que existiam no território atribuído pela ONU ao futuro Estado judeu e como a demografia mudou?

SM: A demografia mudou pela chegada de grande número de judeus vindos da Europa. Ajudados pelo governo britânico e, depois, pelos Estados Unidos, os sionistas queriam se instalar na Palestina e reivindicaram até mesmo outros territórios no momento da partilha do Estado Otomano. Mesmo a Grã-Bretanha tendo limitado a imigração de judeus, esta continuou progressiva de maneira ilegal. 

As expulsões dos palestinos permitiram aos judeus tornar-se maioria no território que lhes foi atribuído. Instauraram um sistema de segregação que tornava os palestinos “ausentes”, mesmo que expulsos a apenas 100 metros. Enfim, por uma política repressiva que impedia aos palestinos retornar às suas casas, incentivando ao mesmo tempo até hoje a imigração de judeus para Israel.

Os palestinos já estavam fragilizados depois da repressão da Grande Revolta de 1936, em face de um movimento sionista muito poderoso, armado e financiado.

CC: Como explicar o fato de os sionistas terem criado um Estado judaico e o Estado da Palestina ser ainda, 70 anos depois do Plano de Partilha, uma miragem para o povo palestino? 

SM: Aceitando o Plano de Partilha, Israel não quis se contentar com ele. Os textos das discussões internas da Agência Judaica mostram bem que era uma estratégia para obter progressivamente mais pela guerra. A paz teria estancado a anexação de terras. De fato, foram os sionistas que convenceram os britânicos sobre o Plano de Partilha, primeiramente em 1922 e, depois, em 1937.

Para eles, era preciso pôr a mão em uma parte do território, reforçar sua instalação e, assim, prosseguir conquistando mais terras. Em 1948, graças à guerra árabe-israelense, Israel conquista 78% do território, bem mais do que o que lhe fora atribuído pelo Plano de Partilha de 1947.

Em 1967, Israel multiplica por quatro seu território em alguns dias. Depois a colonização tem como objetivo criar um fato consumado para garantir a conquista. O único problema é que hoje eles não podem expulsar como em 1947 ou 1967. Então, isolam os palestinos em três zonas da Cisjordânia e em Gaza. 

E teve também a tomada do Golan, sem esquecer as guerras no Líbano e a tomada do Sinai. E fato de a ONU nunca ter conseguido, através de suas resoluções, impor a Israel o respeito ao direito internacional.

CC: Ilan Pappé escreve em seu livro: “Até a ocupação da Palestina pela Grã-Bretanha em 1918, o sionismo foi uma mistura de ideologia nacionalista e de prática colonial”. O sionismo de hoje tem outra imagem?

SM: Penso que não. Ele se tornou high tech (haja vista a força deles na internet), mas o que há é fundamentalmente uma ideologia colonial, racista também quando se vê como os israelenses tratam os judeus imigrados dos países da África Negra. E ele é nacional no sentido em que a religião judaica é a nacionalidade, antes de tudo. O projeto não foi alterado e a política do fato consumado serve a seus interesses.

CC: Israel vangloria-se de ser a “única democracia” no Oriente Médio. O conceito de democracia é adequado a Israel? E por que o país é tão obcecado pela demografia?

SM: Não se trata de uma democracia, mas de uma teocracia na qual a supremacia é dada aos judeus. Os palestinos que vivem em Israel se tornaram israelenses depois de 1948, porém não gozam dos mesmos direitos, ainda que tenham o direito de voto. É um sistema com diversos níveis, um apartheid que recusa essa denominação.

É como se Israel tivesse construído uma fachada “democrática” para agradar aos ocidentais (sim, pode haver artigos muito críticos na imprensa de israel), mas isso convive com um sistema de discriminação no interior de seu território (é proibido ensinar a Nakba nas escolas de Israel) e também nos territórios ocupados, onde os colonos têm todos os direitos (são armados e protegidos pelo Exército de Israel, como em Hebron), enquanto os palestinos não têm.

A demografia é uma ameaça desde o início do projeto sionista, já que o Comitê de Transferência tinha aconselhado que o número de “árabes” (eles procuram ignorar a palavra “palestinos”) não deveria superar 20% no território de Israel. Esse limite ainda em vigor não pode ser ultrapassado e, por isso, o governo impede que famílias separadas entre a Cisjordânia e Israel se reúnam em Israel.

Por isso eles querem deixar poucos palestinos na Zona C (delimitada pelos acordos de Oslo), equivalente a 62% da Cisjordânia, para poder anexar mais sem a população que se encontra amontoada nas zonas A e B, os 38% da Cisjordânia que corresponde a apenas 22% da Palestina histórica. Por isso também estão demolindo as casas palestinas de Jerusalém Leste e colocando colonos na cidade para mudar a demografia. 

Um dos slogans dos sionistas entre eles era “mais terras e menos árabes”, título de outro excelente livro do historiador Nur Masalha. Por outro lado, utilizando a palavra árabe em vez de palestino, eles querem que os palestinos, o mundo árabe e os ocidentais admitam que, como os árabes têm vastos territórios, podem acolher os palestinos. Eles negam a especificidade, a origem e a história dos palestinos.

CC: Há uma fratura na sociedade israelense? Penso nos ex-militares da ONG Breaking the Silence, que denuncia a brutalidade da ocupação, e a ONG B’Tselem”, que se apresenta como “um centro israelense de informação para os direitos humanos nos territórios ocupados”.

SM: Essa fratura existe há anos. Ela foi mais forte nos anos 1990, depois da primeira Intifada. Contudo, os organismos israelenses que lutam nesse sentido indicam que o movimento se enfraqueceu depois de 2000, momento em que a “ameaça” iraquiana primeiro, depois iraniana, permitiu serrar fileira na sociedade israelense como vítima potencial.

Por outro lado, a sociedade israelense está em plena crise, econômica sobretudo, o que não facilita o desenvolvimento dessas ONGs. Elas são perseguidas pelas autoridades, há leis e ações judiciárias contra eles. A educação dada nas escolas mantém a ideia de que os palestinos são a causa de todos os males. O cineasta israelense Eyal Sivan mostra essa situação em seu filme Izkor: Ou les esclaves de la mémoire.

 

 

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A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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