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Você está em:Home»Literatura e TV»Minissérie “Dois Irmãos”, baseada na obra de Milton Hatoum, estreia nesta segunda-feira, dia 9
Literatura e TV

Minissérie “Dois Irmãos”, baseada na obra de Milton Hatoum, estreia nesta segunda-feira, dia 9

Produção televisiva tem participação de artistas da cultura árabe e parceiros do ICArabe.

A minissérie “Dois Irmãos”, baseada na obra de Milton Hatoum, estreia nesta segunda-feira, na TV Globo. 

A atração de dez capítulos – escrita por Maria Camargo, a partir do romance homônimo de Milton Hatoum, com direção artística de Luiz Fernando Carvalho, conta a trajetória de uma família de imigrantes libaneses e a rivalidade entre os gêmeos Omar (Enrico Rocha/ Matheus Abreu/ Cauã Reymond- na foto acima) e Yaqub (Lorenzo Rocha/ Matheus Abreu/ Cauã Reymond), que será capaz de abalar os laços entre Halim (Bruno Anacleto/ Antonio Calloni/ Antonio Fagundes), Zana (Gabriella Mustafá/ Juliana Paes/ Eliane Giardini) e seu clã. 

A história se passa em Manaus entre 1920 e 1980 e é narrada por Nael (Theo Kalper/Rian Cesar/ Irandhir Santos), filho de Domingas (Sandra Paramirim/ Zahy/ Silvia Nobre), menina indígena recolhida em um orfanato para ajudar nas tarefas domésticas. O rapaz acaba se tornando testemunha e, ao mesmo tempo, parte integrante da intimidade da família.

 “É um projeto longo, que vem desde 2003. Na verdade, é um filme de longa metragem”, explica Milton Hatoum. Segundo o escritor, a produção, cuja estética e linguagem “são muito peculiares”, não deixa nada a desejar. “Li o roteiro e vi alguns trechos. A essência do livro, o nó dramático todo, o desdobramento dos conflitos estão lá.  Eles se aprofundaram, inclusive, deram algum sentido histórico, como a época da ditadura. Não tem nada raso. Maria Camargo e Luiz Fernando Carvalho não fizeram concessões”, elogia. “Quem leu ou vai ler o livro – e ver a minissérie – não vai se decepcionar. São linguagens diferentes. Essa confluência da literatura com o cinema, com o audiovisual pode atrair leitores para a minissérie e também pode ocorrer o inverso: atrair expectadores para o romance. Isso é enriquecedor quando se trata de uma reinvenção sofisticada, o diálogo entre a literatura e o cinema fica mais forte e estimulante”, diz o escritor.

Além de divulgar a cultura árabe, Hatoum afirma que a adaptação de sua obra faz pensar no Brasil. “O romance é também uma reflexão sobre Manaus, sobre a nossa cidade sobre a Amazônia e a relação com o sudeste. Além das relações humanas, há também um sentido histórico que considero importante”, ressalta e deixa um convite: “Gostaria que todos vissem a minissérie”. 

milton hatoum
O escritor Milton Hatoum

 

Valorização da cultura árabe

“Dois Irmãos” conta com a participação de diversos atores árabes, como o libanês Mounir Masri, que além de atuar como Ghalib, foi o consultor principal de língua e cultura libanesa da minissérie.

Também integraram a produção artistas da cultura árabe, parceiros e participantes de iniciativas do ICArabe, entre eles, a bailarina Cristina Antoniadis, proprietária da Pandora Danças, e os músicos Claudio Kairouz, William Bordokan e Sami Bordokan, que interpretou o personagem Talib. 

“Na escolha do elenco, a prioridade eram atores que tinham origem libanesa/árabe/oriental, tudo isso para que a minissérie pudesse ser mais autêntica”, ressalta Cristina Antoniadis (foto abaixo).

A bailarina supervisionou tudo que se referia às danças árabes na preparação do elenco e na filmagem das cenas. “Fiquei muito honrada quando recebi o convite da produção do Luiz Fernando de Carvalho (mesmo diretor do premiado filme “Lavoura Arcaica”). Minha maior alegria foi em perceber que a minha contratação se deu em virtude de a direção almejar que a dança surgisse da forma mais natural possível nas cenas e de forma autêntica, fiel à sua essência e raízes, sem produzir estereótipos e clichês”, ressalta. 

cristina e cauãForam três meses de preparo no galpão de ensaio, com aulas de dança para os atores, contando com música ao vivo de Sami Bordokan, William Bordokan e Cláudio Kairouz. “Não posso deixar de citar os professores de dança Tukic Nabak e Elaine Rolemberg, que também ministraram aulas para o elenco. Formamos uma equipe de cooperação mútua. Juntamente com as aulas de dança, eu procurava transmitir todo o contexto cultural inserido: os trejeitos, a postura, a forma de caminhar e se portar, a filosofia de vida e principalmente o orgulho que todo o libanês tem de sua origem.”

 

O músico Sami Bordokan integrou a equipe que orientou a produção quanto à cultura árabe e trabalhou na trilha sonora. “Como pesquisador, atuei no que tange a relação com a música árabe e com a cultura do Líbano. Para fazer esse trabalho de pesquisa, utilizei minha própria vivência como filho de libaneses e também como libanês, pois morei muitos anos no Líbano, onde me formei em música.”

Como ator, Sami fez parte do elenco principal, interpretando o viúvo Talib. “Ele era o principal amigo da família e que esteve presente nos principais momentos do casal. Acompanhou toda as agruras e felicidades da história da família. O público vai entender muito da história pelas palavras do Talib, embora ele não tenha presença constante na trama. “A participação como ator foi uma experiência nova para mim.”

Sami destaca a presença de Mounir Maasri. “Ele é um dos atores libaneses mais importantes desse século. Fez a preparação dos atores. Os autores fizeram aulas de língua árabe e tiveram aulas com ele sobre a cultura libanesa.”

 

músicos
A música tem papel essencial na trama

 

 

E frisa a importância da obra de Milton Hatoum como produção audiovisual. “O Milton é um dos grandes autores da atualidade. Leva-nos, através dos seus discursos, das suas palavras, a uma viagem ao Brasil desconhecido, às camadas mais profundas da nossa sociedade. Como filho de libaneses, também vai nos dar um olhar do descendente sobre como aconteceu o processo imigratório dos libaneses, sua adaptação, sua vivência e sua relação de amor com o Brasil.”

Para o músico Claudio Kairouz, a minissérie é um marco na TV, não apenas por se tratar da obra de Milton Hatoum, mas também pelo cuidado da produção em evitar os estereótipos comumente reproduzidos em relação à cultura árabe. “Acredito que das vezes em que a cultura árabe, mais especificamente a libanesa, foi abordada de alguma forma na televisão, essa foi uma das que mais tentou se aproximar da realidade, com um grande trabalho de pesquisa. Ter feito parte dessa produção, principalmente na criação e execução de parte da trilha, foi uma experiência única e a temos que agradecer a oportunidade e a abertura que nos foi dada, para poder mostrar um pouco da verdadeira tradição musical libanesa.”

kairouz
O músico Claudio Kairouz durante as gravações da minissérie

 

Assista aqui a um dos trailers da minissérie.

Sugestão de leitura: Cauã Raymond ressalta a importância da preparação do elenco

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