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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Imigração»Árabes buscam validar no Brasil seus diplomas de graduação
Imigração

Árabes buscam validar no Brasil seus diplomas de graduação

Profissionais que sonham em exercer no Brasil a profissão do país de origem enfrentam dificuldades para ter sua formação reconhecida.

O engenheiro Wessam Aljammal, 44 (foto), está em São Paulo com sua esposa e filha há três anos. Após passagem pelo Egito, onde não conseguiu visto, ele sobrevive vendendo pratos de comida árabe junto à sua esposa depois de ter se refugiado no país por conta da guerra civil na Síria. Na terra natal, ele era engenheiro-chefe da Marinha. “Gosto de cozinhar, mas espero que possa validar meu diploma no futuro”, conta.

O caso de Wessam é apenas um de vários imigrantes que vieram para o Brasil para tentar uma nova vida e não conseguiram exercer sua profissão por falta de reconhecimento da formação. Contudo, validar os diplomas pode se tornar mais fácil com as novas regras divulgadas pelo governo na semana passada. Há agora um prazo de até 180 dias para instituições revalidadoras reconhecerem ou não os diplomas estrangeiros no país (entenda melhor ao final da reportagem).

“Tenho um problema. Primeiro, eu tenho que atualizar meu diploma a cada cinco anos, mas não consegui o visto no Egito (onde se formou)”, conta ele, que perdeu algumas oportunidades de exercer sua profissão. Atualmente, Wessam vende seus pratos típicos por meio da página no Facebook “Muna – Sabores & Memórias Árabes”, com o nome da esposa Muna Datweesh, que já teve seus pratos divulgados por veículos de mídia no país.

Talal Al-tinawi, 42, que também está desde 2013 no Brasil com sua família, é outro sírio que já ficou famoso por conta de suas habilidades culinárias e abriu restaurante em abril deste ano, após uma campanha de financiamento coletivo. Talal é engenheiro mecânico e, assim como Wessam, enfrenta a barreira da validação do diploma para exercer sua profissão. Ele pretende voltar a trabalhar como engenheiro, sem abandonar o ramo gastronômico, que faz parte de sua nova vida. “Agora para mim, e para minha família, Brasil é a minha casa, meu país para viver”, conta.

Abdo Ghannoum, 38, afirma gostar muito dos brasileiros, mas acredita que a ajuda do Estado Brasileiro aos refugiados se limita apenas ao auxílio financeiro por meio do cadastro em programas sociais. O engenheiro hidráulico está com a família desde o ano passado no Brasil. Conseguiu arrumar emprego na área em uma empresa brasileira, que decidiu o ajudar, mas não pode também utilizar o seu diploma. “Eu amo os brasileiros, os brasileiros nos ajudam bastante (os refugiados), mas o governo não”, reclama.

Como funcionam as novas regras

Foi anunciado neste mês que o processo de reconhecimento de diplomas de cursos superiores obtidos no exterior deverá ser admitido e concluído no prazo de até 180 dias. A mudança nos procedimentos ocorreu porque formados fora do país estavam levando até 3 anos para conseguir que seus pedidos fossem avaliados. 

Os diplomas podem ser revalidados por universidades públicas brasileiras que tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente.

Segundo a portaria nº 791 publicada no Diário Oficial da União no último dia 14, as instituições possuem agora também um prazo de 30 dias para informar a abertura ou não do processo após o recebimento dos documentos necessários.

A portaria também determinou que ficará “vedada a discriminação dos pedidos de revalidação ou de reconhecimento com base no Estado ou região de residência do interessado ou no país de origem do diploma.”

Segundo as novas normas, refugiados que não estejam com a documentação requerida para a revalidação poderão ser submetidos a uma prova de conhecimentos. Mas os requerentes terão de comprovar antes sua condição de refugiado por meio de documentação específica.

As informações completas podem ser obtidas pelo portal Carolina Bori, criado para auxiliar na revalidação dos diplomas: http://carolinabori.mec.gov.br/

 

 

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
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🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

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👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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