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Você está em:Home»NOTÍCIAS»História»Irã antes e depois da Revolução Islâmica: uma imagem não vale mais que mil palavras
História

Irã antes e depois da Revolução Islâmica: uma imagem não vale mais que mil palavras

Por Francirosy Campos Barbosa

 

Havia imagens escondidas atrás do véu do coração; os pomares se tornaram espelhos do segredo dos seus corações. Tudo o que você olha, busque no coração, não busque no espelho; o espelho pode receber uma imagem, mas não pode torná-la viva. Rumi

A imagem usada por Tico Santa Cruz esta semana para tentar argumentar o perigo de religiosos no poder no Brasil recai sobre um discurso estereotipado e islamofóbico. Caberia ao artista escrever um texto sobre Estado Laico, que é disso que se trata a proposição, e não usar uma imagem de muçulmanas iranianas antes e após a Revolução Iraniana, pois se o país requer de resoluções de problemas em relação às questões femininas, não se trata do único país no mundo, mas um entre tantos outros. Por outro lado, demonstra o desconhecimento total da própria revolução e dos dados atuais do Irã, que tem um dos maiores índices de mulheres com nível superior de países islâmicos, passando de 80% da população feminina.

Por total desconhecimento da cultura e da religião iraniana, usa uma imagem que não condiz com a realidade. Em Teerã, a maioria da mulheres não usam xador, vestimenta apresentada na foto. Geralmente seu uso é exigido em cidades mais religiosas, nas quais as mulheres fazem cursos de teologia, como Qom. Cabe ressaltar que não é a vestimenta que vai dizer se a mulher é mais ou menos livre, mais ou menos inteligente, mais ou menos feliz. O lenço não retira a inteligência da mulher e nem oprime o seu pensamento. É sim uma prescrição religiosa, à qual a maioria das mulheres no Irã não se sentem contrárias.

A vida dos iranianos antes da Revolução Iraniana de 1979 era pautada na dinastia Pahlavi, a qual em 1925 já havia imposto regras de socialização conforme seus interesses com o ocidente. A própria experiência cinematográfica já aponta isso claramente.

O cinema passou a impor hábitos e costumes ocidentais a um povo com uma tradição milenar e que fora convertido ao islamismo séculos antes. O xá era contra tudo que se referia à tradição e à religião, que era vista por ele como retrógrada, tudo o que vinha do ocidente era considerado moderno. (Pessuto, 2011, p.31)

 

No período do Xá qualquer proximidade com a religião era vista como atraso, a ideia era mimetizar o Ocidente americano em tudo, isto era claramente percebido no cinema e nos circulos sociais. Havia também uma separação de classe muito significativa, um poderio em mãos de governantes.

De 1953 a 1979, Xá Reza Pahlavi governou o Irã de forma ditatorial sem permitir oposição e destituiu o primeiro ministro Mohammed Mossadegh. No período em que se tornou o “imperador” do Irã seu interesse era transformar o país no Ocidente… tudo que era relacionado à religião era proibido, inclusive o uso do véu (isto vai acontecer em vários países muçulmanos, na Turquia por exemplo), o que podemos chamar de práticas colonizadoras. O Irã queria ser o ocidente em forma e pensamento. Neste período, as pessoas religiosas eram completamente oprimidas pelos costumes de fora (religioso sinônimo de atraso etc). Na Revolução Iraniana de 1979 vemos a saída da Monarquia pró-ocidente para República Islâmica Iraniana. A Revolução  Iraniana se divide em duas partes: a primeira com a presença de grupos de esquerda e religiosos e depois a chegada dos Aiatolás ao poder. O certo é que as mulheres com a Lei Islâmica passam a assumir sua identidade islâmica, e a ocidentalização/colonização  vai ser freada. Os filosófos Foucault e Henry Corbin apoiaram a Revolução Iraniana e o processo de “descolonização”.

A foto apresentada  não me causa nenhum problema, nem constrangimento. A única coisa que eu perguntaria a cada uma delas é se elas estão satisfeitas em usar o hijab (xador). Porque mesmo sendo uma obrigação religiosa, não me agrada verem mulheres obrigadas a nada. Aliás, no Islam não existe compulsão na religião (2, 256) e nenhuma pessoa deveria ser obrigada a fazer determinada coisa se não fosse vontade dela. É importante destacar, que como país, o Irã tem suas leis próprias, neste caso seguem a Sharia e a escola de jurisprudência Jafari. Entretanto, o parlamento iraniano tem mais mulheres que nosso parlamento atual. Talvez Tico Santa Cruz não saiba disso e apenas corroborou para mais uma construção de estereótipos. E contribui também para ampliar os ataques que as mulheres muçulmanas vêm recebendo no Brasil. Certamente não sabe que, no Brasil, mulheres muçulmanas que usam o lenço não conseguem emprego com facilidade e que passam por perseguição em trens, metrôs etc. Importante que o artista pesquise sobre a religião antes de  atrelar atraso a uma vestimenta e que contribua de forma negativa ao debate política x religião.

Em janeiro de 2015 tive a oportunidade de conhecer o Irã (Teerã e Qom) e pude ver uma outra realidade que poucos ocidentais conhecem, a participação das mulheres em vários setores, inclusive sendo taxistas de moto em Teerã. No Congresso do qual participei havia uma presença significativa de mulheres, com falas de empoderamento para deixar qualquer ocidental surpresa. A foto das meninas em uma exposição apresenta como é o uso do lenço em Teerã. As meninas têm aulas de História da Arte, falam inglês fluentemente e são religiosas. E serem religiosas não é um ponto negativo para quem crê na Tawhid (unicidade de Deus).
 

Imagem removida.
Foto Francirosy (Teerã, 2015)

 

Negativo é quando se usa a religião para criar estereótipos como este expresso pelo artista. Desde as Olimpiadas há uma a profusão de imagens que se construíram sobre o antes e depois da Revolução Iraniana, mas nenhuma delas levou em consideração que essas mulheres não podiam usar o lenço antes da revolução porque tinham que se ocidentalizar. Criou-se um estigma para quem usa o hijab (lenço), como se as mulheres tivessem uma doença sendo incapazes de se livrarem da opressão. Opressor não é a roupa, mas quando se diz o que fazer com suas roupas. A roupa islâmica não desqualifica a mulher na percepção das mesmas, ao contrário, sinaliza sua pertença religiosa e constrói outros empoderamentos, que o ocidente precisa aprender a enxergar, da mesma forma que consideram que mulheres devem usar biquinis e mostrar seu corpo. Recaímos sempre no discurso machista de como deve ser mostrado o corpo feminino, mas raramente se pergunta a elas como querem serem vistas.

 

fotos
Foto Francirosy (Teerã, 2015)

Por fim, a divulgação da foto e seu comentário seria digno de retratação, tendo em vista um período tão delicado que vivem os muçulmanos atualmente, seja no Brasil ou em outros países. Os autos índices de islamofobia, a associação contínua dos religiosos ao extremismo. Hoje muçulmanos vêm sendo vítimas de um estado que prendem fiéis sem que se provem a ligação desses com terrorismo ou qualquer outra prática ilícita. Para se falar de comunidades muçulmanas, mulheres muçulmanas sugiro que visite as mesquitas no Brasil, que conheçam as famílias e as mulheres que são rotuladas como coitadinhas e oprimidas. O empoderamento não está na vestimenta, mas na ação, e ação essas mulheres têm de sobra. Política se faz com diálogos, pontes e não com produção de estereótipos.

Está na hora de homens “pseudos” inteligentes deixarem de falar pelas mulheres. Elas podem e falam por si mesmas.

Antropóloga, pós-doutora pela Universidade de Oxford sob supervisão do Prof. Tariq Ramadan, docente do Departamento de Psicologia, FFCLRP/USP. Email: francirosy@gmail.com, coordenadora do GRACIAS – Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes; organizadora do livro: Olhares femininos sobre o Islã: imagens, etnografias e metodologias, Hucitec, 2010.

http://www.arresala.org.br/biblioteca/a-escola-jafari-xiita-e-a-ciencia-do-ijtihad

 

 

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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