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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Olimpíadas 2016: sobre escombros, o pódio
Política e Sociedade

Olimpíadas 2016: sobre escombros, o pódio

Enquanto governo se afasta de empresa israelense denunciada por violações de direitos humanos, Comitê Organizador dos Jogos mantém empresa como fornecedora oficial. Leia o artigo de Pedro Charbel, coordenador  de campanhas para América Latina do Comitê Nacional Palestino de Boicote, Desinvestimento e Sanções,  publicado originalmente no blog do jornalista Juca Kfouri.

Em novembro de 2010, Carlos Nuzman, presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 (COJO) e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), reuniu-se com o presidente israelense Shimon Peres em sua residência em Jerusalém (1). Naquele mês, a poucos quilômetros da casa de Peres, Israel demoliu 34 casas palestinas, desalojando 53 pessoas, dentre elas 33 crianças (2). Não era, evidentemente, algo exclusivo ao mês da visita de Nuzman. No ano passado, por exemplo, Israel destruiu os lares de 1.117 palestinos na Cisjordânia e Jerusalém (3) e de mais de 100 mil pessoas em Gaza (4), ambos territórios palestinos sob ocupação israelense. Mesmo dentro de Israel, na última segunda-feira, a vila palestina de Al Araqib, localizada no deserto do Negev, foi demolida pela 83ª vez (5).

Peres e Nuzman não devem ter conversado sobre isso naquela ocasião. Talvez temessem que os 45 minutos da reunião não fossem suficientes para abordar a tragédia de tantas famílias expulsas de suas casas – o que incluiria também as mais de 20 mil famílias desalojadas no Rio de Janeiro olímpico, entre 2009 e 2013 (6). Lamentavelmente, as demolições de lares palestinos são apenas exemplos das muitas políticas de colonização, apartheid e limpeza étnica perpetradas pelo Estado de Israel, desde 1948, em contrariedade ao direito internacional. Na ocasião da visita ao país, o presidente do COJO e do COB disse que “o presidente Peres destacou o avanço de Israel nas áreas científica e tecnológica”” e que convidou o chefe de Estado a vir assistir aos Jogos Rio 2016 (7).

Discurso semelhante tem o presidente da empresa israelense International Security and Defense Systems (ISDS), que é fornecedora oficial dos Jogos Rio 2016 e anunciou-se publicamente como a escolhida pelo COJO para um contrato de 2,2 bilhões de dólares para a segurança do evento (8). Leo Gleser, presidente da ISDS – diferentemente de pessoas como o arcebispo sul-africano e Nobel da Paz Desmond Tutu, que considera Israel um Estado de Apartheid que deve ser alvo de sanções (9) – vê o país como um “Laboratório Experimental” nas áreas de “Segurança” e “Defesa” (10).

A notícia de que a segurança dos Jogos Olímpicos Rio 2016 seria coordenada pela ISDS desagradou defensores dos direitos humanos e pessoas de consciência pelo mundo. A ISDS não só integra intimamente o complexo militar israelense, como também acumula denúncias de ligações com ditaduras da América Central nos anos 1980. Entre outras, estão denúncias de vínculos com os golpes militares em Honduras, Guatemala, El Salvador, e o treinamento de grupos paramilitares na Nicarágua (11).

Em março desse ano, houve uma importante mudança na competência em relação à segurança dos Jogos Olímpicos, que passou do COJO para as mãos do governo brasileiro, mais especificamente à Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para os Jogos Rio 2016 (Coesrio 2016) –  presidida pelo secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça (Sesge/MJ), Andrei Rodrigues. Dezenas de movimentos sociais, partidos políticos, centrais sindicais, variados coletivos e associações enviaram uma carta a Rodrigues reivindicando a exclusão da empresa israelense ISDS das operações de segurança e demais contratações dos Jogos, assim como a não contratação de empresas com semelhantes laços com violações de direitos humanos e direito internacional em qualquer parte do mundo (12).

A resposta do governo ao chamado da sociedade civil foi positiva: “não há qualquer relação comercial entre a Sesge/MJ e a empresa multimencionada [ISDS] (…) qualquer contratação realizada pela Rio 2016 não acarretará qualquer compromisso por parte do Governo Brasileiro”, respondeu o Ministério da Justiça.

Tal notícia, revelada em primeira mão neste blog, com certeza irá repercutir positivamente.

Trata-se de um avanço importante, inserido em um movimento global, cada vez maior e mais exitoso. O chamado movimento por Boicotes, Desinvestimentos e Sanções (BDS) atua pelo fim do lucro das empresas e da impunidade de Israel ao violarem sistematicamente o direito internacional. De maneira pacífica, o BDS vem pressionando governos e entidades públicas e privadas para que encerrem sua cumplicidade e apoio direto ou indireto às ações que desafiam a liberdade, igualdade e justiça reivindicadas pela sociedade civil palestina (13).

Esse avanço é contrastado pela permanência da ISDS em outro contrato, como fornecedora oficial ao Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 (14). O COJO arrisca somar às Olimpíadas mais essa polêmica. Caso não desfaça o contrato, enfrentará, com certeza, campanhas internacionais e constrangimentos diversos. Será mais um elemento de afronta a todos aqueles que acreditam no esporte como meio de intervenção social positiva e responsável.  Não é aceitável que os Jogos 2016 sejam utilizados como vitrine pela ISDS ou outras empresas com semelhante vínculo ou cumplicidade com violações do direito internacional e dos direitos humanos – seja na Palestina, na América Central, no Complexo do Alemão ou em qualquer lugar do mundo.

Os Jogos Olímpicos têm sua origem na Antiguidade. Foram suspensos ao final do século IV e retomados em 1896. Em novembro de 2012, Israel bombardeou, por oito dias, a Faixa de Gaza. Além dos 160 palestinos mortos pela operação, Israel destruiu a sede do Comitê Paraolímpico Palestino, o Estádio Nacional Palestino e o Centro Palestino de Esportes – estes dois utilizados no treinamento de atletas com deficiência que participaram dos Jogos Paraolímpicos de Londres (15). À época, o Ministro do Interior de Israel, Eli Yishai, disse: “o objetivo da operação é mandar Gaza de volta à Idade Média” (16). Além de alarmante, o comentário é ironicamente triste: na Idade Média não havia Olimpíadas.

 

1. Rio 2016: http://goo.gl/yZEZFZ

2. ONU: http://goo.gl/TN1ERl

3. ONU: http://goo.gl/nSNwu8

4. ONU: http://goo.gl/jaxSMj

5. Ma’an News: http://goo.gl/zUskUY

6. Ver mais em “SMH 2016: Remoções no RJ Olímpico”, de Lena Azevedo e Lucas Faulhaber (http://goo.gl/CYVMuJ)

7. Rio 2016: http://goo.gl/yZEZFZ

8. Haaretz: http://goo.gl/FrjgK6

9. JPost: http://goo.gl/1T5x3a

10. ADESGE: http://goo.gl/T4kNhn

11. Ver relatório da Stop the Wall: http://goo.gl/U4yqt8

12. Íntegra da carta e reportagem do Opera Mundi: http://goo.gl/nhVURO

13. Mais em BDS Movement: http://goo.gl/3R6Ohz

14. Rio 2016: http://goo.gl/z2vRcR

15. Ver mais em Eletronic Intifada: http://goo.gl/5GQ0tf

16. Haaretz: http://goo.gl/xx1pf5

*Pedro Charbel é formado em Relações Internacionais pela USP e  coordenador de campanhas para América Latina do Comitê Nacional Palestino de Boicote, Desinvestimento e Sanções.

 

Artigo publicado originalmente no blog do Juca Kfouri.

Artigos assinados são responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião do ICArabe.


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Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
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