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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Cinema e Teatro»Espetáculo teatral Salamaleque ganha nova temporada em São Paulo
Cinema e Teatro

Espetáculo teatral Salamaleque ganha nova temporada em São Paulo

Elizete, neta de imigrantes árabes, apresenta as histórias de seus avós e bisavós, durante o preparo de receitas árabes, na cozinha da sua infância. Esta é a sinopse do espetáculo Salamaleque da Cia. Teatral Damasco, que reestreia neste sábado, dia 24 de janeiro, na capital paulista. Contemplado na primeira edição do Prêmio Zé Renato de Teatro da Secretaria Municipal de Cultura, realizada em 2014, a peça ficará três meses em cartaz, com apresentações gratuitas, no Instituto Cultural Capobianco.

Segundo a idealizadora do projeto, a atriz Valéria Arbex, que interpreta a personagem Elizete, a premiação simboliza uma grande conquista para os artistas independentes e companhias de teatro da cidade de São Paulo. Foram 24 projetos selecionados entre 316 inscritos. “Para nós, é um reconhecimento da nossa Cia e da relevância do tema abordado na peça: a memória, o resgate de cartas de amor, a importância da imigração árabe para o Brasil, e a difusão da cultura árabe”, ressalta Valéria, que fundou a Cia Teatral Damasco em 2010.

Para ela, o Prêmio, que contempla espetáculos inéditos e temporadas de peças que já estrearam, estende o apoio aos grupos, e ao cenário teatral de São Paulo. “Acredito que assim podemos trabalhar a formação de público, a democratização dos recursos culturais na nossa cidade”, diz. “É uma luta sem fim, mas estamos avançando. A aprovação do Prêmio foi um importante passo para o teatro”.

Expectativas

Apostando no horário alternativo das 16h, a companhia espera atingir um público diferenciado, incluindo a terceira idade. Além disso, o fato de a temporada ser gratuita, de acordo com Valéria, possibilita a democratização do acesso ao teatro. A peça contará com seis sessões voltadas para cegos e surdos e para atender as necessidades deles na compreensão do espetáculo, haverá tradução de libras e visita tátil. “Acreditamos que a linguagem cênica do Salamaleque – o cenário é uma cozinha e o público fica próximo da mesa central – abre a possibilidade de uma experiência sensorial reflexiva e de troca entre intérprete e público”, pontua.

Após o espetáculo, os espectadores são convidados a permanecer no cenário e degustar a ceia árabe ao redor da mesa. “Nesse momento de compartilhar o alimento, desnuda-se relatos lindos e ricos por parte do público de todas as ascendências. Todos nós tivemos uma avó ou bisavô que chegou em um navio em terras brasileiras. A comida tem esse poder de nos trazer a memória familiar”, reflete. “A mesa, a memória afetiva, a resistência de costumes, por meio da comida, pertence a todos os povos. Por isso chamamos o nosso espetáculo de ‘encontro’”, acrescenta. O “novo” gênero foi batizado pelos diretores de Salamaleque Kiko Marques e Denise Weinberg.

Durante o ano de 2014, Valéria e sua companhia viajaram por algumas cidades do interior como Ribeirão Preto e Presidente Prudente, em São Paulo, e São João da Barra, no Rio de Janeiro. A intenção é levar o espetáculo para diferentes regiões do país. “Estamos tentado via editais e leis de incentivo, esperamos conseguir em breve ‘mascatear’ com o `Salamaleque´ pelo Brasil. Fico pensando que isso iria nos levar a novos relatos de todos os cantos do nosso país, material riquíssimo e importante para dar continuidade a nossa pesquisa”.

Apresentação internacional

No final de 2014, a Cia. Teatral Damasco representou o Brasil na abertura do 8º Festival International du Théâtre Universitaire de Tanger 2014, no Marrocos, a convite de Silvia Antibas, responsável pela área cultural da Câmara do Comércio Árabe Brasileira. A experiência de conhecer um país árabe, segundo Valéria, foi surpreendente, única e profunda. “Nunca tinha passado pela minha cabeça que o Salamaleque nos levaria para tão longe”, comemora a atriz, que na ocasião se apresentou para uma plateia de 400 pessoas. “Foi muito emocionante estar diante de uma plateia, na sua maioria árabe, ouvindo a minha história familiar, um recorte da imigração árabe no meu país.

De acordo com ela, levar o teatro brasileiro para um país árabe abre uma importante porta para os festivais dos países do Oriente. “É algo novo para nós, artistas do Brasil”, diz ela. “O intercâmbio cultural, a oportunidade de assistir outras linguagens de países como Líbano, Marrocos, Tunísia, Estônia, França, Itália e Egito, isso é muito rico”. Essa troca, que só os festivais e mostras proporcionam, acrescenta Valéria, é outra grande riqueza da viagem.

Os dias que passou no país deram para Valéria a oportunidade de reconhecer características da peça que criou. As imagens que faziam parte do imaginário da atriz sobre o mundo árabe estavam diante dos seus olhos. “Ouvir a língua, provar a comida, receber a gentileza dos marroquinos, andar por Medina e viver de forma tão intensa a cultura deles deu um sentido diferente para mim como atriz e como neta de árabes”, revela.

Da curiosidade sobre sua ascendência despertou a criatividade, que gerou frutos. “Eu sempre busquei esse hiato”, diz ela. “Salamaleque surgiu pela minha inquietude, pela saudade do meu avô que não conheci, pelas cartas que herdei”, conta Valéria, que criou o espetáculo a partir da pesquisa de 68 cartas de amor trocadas entre os avós dela, nos anos 1930. Eles eram naturais de Yabroud, interior de Damasco, Síria. “Nesse ponto o teatro é generoso e acolhedor, devolve e dá sentido às questões pessoais e, ao mesmo tempo, compartilha”.

 

Ficha Técnica 

Idealização do projeto: Valéria Arbex

Realização e Coordenação Artística: Cia.Teatral Damasco

Direção: Denise Weinberg e Kiko Marques 

Dramaturgia: Alejandra Sampaio e Kiko Marques

Atriz: Valéria Arbex 

Cenografia e figurinos: Chris Aizner 

Trilha sonora original: Sami Bordokan

Iluminação: Guilherme Bonfanti 

Fotos: Lenise Pinheiro

Consultoria gastronômica: Graziela Scorvo Tavares 

Cenotécnico: Mateus Fiorentino

Produção: Carol Vidotti, Rosana Maris e Lotus Produções 

Produção de formação de público: Patrícia Gordo

Assessoria de imprensa: Fernanda Teixeira / Arteplural 

Projeto gráfico e ilustrações: Aida Cassiano

Glossário árabe / português: Mamede Jarouche 

Operação de som e luz: Fernanda Guedella 

Supervisão Luz: Adriana Dham

 

Serviço:

Reestreia do espetáculo “Salamaleque”

De 24 de janeiro a 26 de abril, sábados e domingos, às 16h 

Instituto Cultural Capobianco – Rua Álvaro de Carvalho, 97 – Centro. 

Telefone: (11) 3237 1187. 

Duração: 60 minutos

Capacidade: 40 lugares. 

Classificação: 12 anos. 

Informações e reservas: 11 97499 4243 – email:ciateatraldamasco@gmail.com

Entrada gratuita. A bilheteria abre com uma hora de antecedência.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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