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Política e Sociedade

Muros, apagões, véus e a Palestina

A negação histórica da existência de um povo palestino, necessária para afirmar o status da terra como res nullius, como uma terra sem povo destinada ao povo a que fora prometida, mantém-se constante até hoje e é acompanhada da vilificação daqueles que estão “do outro lado”, daqueles menos civilizados, dos radicais, dos amantes da morte. Leia o artigo de Salem Nasser, presidente do ICArabe, publicado originalmente no site Teoria e debate.Em 9 de julho passado completaram-se os dez anos do parecer da Corte Internacional de Justiça sobre o muro edificado por Israel nos territórios palestinos ocupados. A Corte, por maioria esmagadora, que só não soube convencer o juiz americano, decidiu pela ilegalidade do muro, porque a ocupação é contrária às leis do direito internacional, mas também porque visa à aquisição de território pela força, impede a autodeterminação do povo palestino e viola o direito humanitário e os direitos humanos da população palestina.

Dez anos depois, o muro continua lá, mas a decisão da corte abriu uma fresta, ainda tímida e pouco percebida, por onde se entrevê a cara de Israel como um projeto de conquista montado sobre o apagamento do povo palestino e a desconsideração de seus direitos.

O escudo anticríticas

A esse muro de concreto e arame farpado soma-se um monumental edifício narrativo, cujas pedras fundamentais antecedem a criação mesma do Estado israelense, continuamente desenvolvido e sofisticado, que cultiva os mitos das guerras sempre defensivas e da permanente disposição para a paz, paz esta sempre recusada por palestinos e demais árabes. Esse arsenal discursivo opera para a legitimação das ações israelenses, mas também funciona como dique de contenção a barrar qualquer crítica dirigida ao Estado de Israel.

Nesse edifício de propaganda, alguns slogans são mais intensamente usados nos momentos em que se sobrepõe à violência cotidiana da ocupação e do cerco a violência, mais aguda, dos bombardeios e das incursões armadas por terra.

Quando se passa ao massacre, como esse a que assistimos por quase dois meses recentemente, entra em operação um sistema que pretende abater no ar qualquer discurso que denuncie a desproporcionalidade das ações israelenses, a tomada de civis como alvos intencionais, a morte de crianças e mulheres, o bombardeio de hospitais e escolas, os crimes de guerra perpetrados.

Essa barragem anticríticas inclui os usuais argumentos da legítima defesa; do uso, pelos “terroristas”, de civis como escudos humanos; dos avisos aos civis para que saiam de suas vizinhanças prestes a serem obliteradas; das bombas inteligentes que apenas de vez em quando caem sobre escolas cheias de refugiados; de que eventuais erros e excessos são devidamente investigados.

Mas, desse arsenal argumentativo, a arma mais poderosa, aquela que se eleva como o obstáculo mais dificilmente superável, além de pairar como ameaça suprema sobre a cabeça dos críticos, é aquela do antissemitismo. 

A equiparação entre o antissionismo e o antissemitismo ou entre este último e quaisquer denúncias de Israel opera, primeiro, como um silenciador, um filtro que retira das críticas algo de sua força vital e, em seguida, como tentativa, muitas vezes bem-sucedida, de substituir uma pauta por outra, de substituir o massacre pelo problema do antissemitismo como a prioridade entre as preocupações legítimas.

Esses argumentos e o intenso patrocínio com que contam no mercado das ideias funcionam como mecanismos de censura aos quais se somam outros mais tradicionais, que dificultam a circulação das explicações divergentes e predeterminam os parâmetros do que é aceitável como argumentação.

O apagão do senso crítico e do senso de justiça

Isso é em grande medida ajudado pela naturalização de conceitos e julgamentos, por aqueles juízos muito fortes e sedimentados que têm as pessoas sobre algumas coisas ao mesmo tempo em que não têm acerca delas nenhum, ou quase nenhum, conhecimento. No que respeita à questão palestina, Hamas e terrorismo são apenas os exemplos mais fáceis de lembrar.

E essa naturalização remete a um fenômeno misterioso, em certa medida fascinante, mas em muito maior medida exasperante, que costuma se dar quando se trata de Palestina e Israel. Muitas pessoas parecem ser acometidas nesses momentos de um apagão do juízo crítico e da racionalidade, boa parte das vezes acompanhado de um apagão moral. Não se sabe ao certo se o relativo sucesso de alguns argumentos se deve a esse apagamento da inteligência ou se, ao contrário, seu sucesso está justamente em operar o apagamento como num truque de mágica.

De todo modo, resta o fato de que aos olhos de muitas pessoas esclarecidas o absurdo se apresenta razoável, o injustificável encontra uma explicação plausível e aceitável, o incrível se torna verdade inquestionável. E essas pessoas se convencem e querem nos convencer de que se trata de legítima defesa, que é aceitável que quinhentas crianças tenham morrido, já que elas foram atingidas por bombas de precisão que as queriam poupar e buscavam apenas os “terroristas”, que na verdade os palestinos expõem as crianças à morte para fazer delas instrumentos de marketing.

Esse ponto cego da inteligência, essa cegueira relativa, não vitima apenas o razoável, mas obscurece também o senso de justiça.

Edward Said escreveu, logo após a morte de Isaiah Berlin, um ensaio que ilustra bem essa cegueira relativa. Depois de ter apontado para a agudez da inteligência de Berlin, para a profundidade de seu olhar e para a amplitude de sua erudição, Said denuncia a contradição fundamental: “Berlin era um liberal, um homem de justiça e compaixão, de moderação civilizada em tudo exceto onde Israel estava concernido”.

Berlin, um firme e ardoroso sionista, não teria, em tudo o que escreveu, se referido uma única vez aos palestinos enquanto tal. Ele não teria sido capaz de percebê-los como outra coisa que não um empecilho ao projeto sionista, que para ser bem-sucedido precisava afastá-los do caminho. Sua cegueira não lhe teria permitido perceber a injustiça da tragédia imposta aos palestinos e, muito mais grave, os palestinos como povo. 

A narrativa sufocada

A negação histórica da existência de um povo palestino, necessária para afirmar o status da terra como res nullius, como uma terra sem povo destinada ao povo a que fora prometida, mantém-se constante até hoje e é acompanhada da vilificação daqueles que estão “do outro lado”, daqueles menos civilizados, dos radicais, dos amantes da morte.

Isaiah Berlin foi apenas um dos muitos intelectuais e homens de renome a emprestar peso e legitimidade à narrativa sionista e israelense, uma narrativa construída e mantida com requintes de sofisticação.

Em contrapartida, poucas foram as vozes de calibre comparado que se elevaram em prol da questão palestina, à qual parece faltar uma narrativa que seja competente e constantemente alimentada, em favor de um povo cuja voz não consegue superar o poderoso vento que sopra em direção contrária.

O mesmo desequilíbrio verificado no campo das armas se reproduz nesse embate entre as narrativas em competição. E as tentativas de abafar a voz palestina não servem apenas a manter encobertas as injustiças, protegidas pela sombra da barreira de propaganda. O muito mais perigoso está em que a atrofia da narrativa ajude a consumar o apagamento do povo e de sua história.

É preciso, por isso, ao mesmo tempo resgatar a história, alimentar as capacidades dos palestinos de contarem a si mesmos e vencer o muro, furar o véu que encobre a verdadeira natureza da besta.

O rosto por trás do véu

O primeiro traço característico do projeto israelense, tal como vem sendo implementado, é a limpeza étnica, hoje comprovada tanto como realidade factual quanto como intenção. Historiadores como Ilan Pappe recuperaram a real natureza da expulsão dos palestinos de sua terra originária, tanto nos momentos primeiros da instituição do Estado de Israel quanto ao longo das décadas que se seguiram, como um fato cotidiano. E um ouvido atento a tudo que disseram os pais do sionismo e os fundadores do Estado de Israel perceberá que a permanência dos árabes era entendida por eles como um obstáculo a ser eliminado.

O segundo traço é o movimento constante em direção à guerra de conquista e à ampliação do território israelense. Isso está evidenciado igualmente no trabalho de uma nova historiografia que desfaz os mitos alimentados em torno especialmente dos confrontos de 1948 e de 1967 e centrados na ideia da legítima defesa e da resposta a agressões sofridas ou iminentes. E, para além disso, basta observar atentamente uma série de mapas da Palestina histórica desde o mandato britânico até nossos dias para ver o avanço israelense sobre um território palestino que se vai encolhendo.

Que a intenção seja a conquista de território pela força não pode estar em dúvida na medida em que Israel trabalha para fazer aceitável a devolução de cada vez menos território, ao mesmo tempo em que não devolve nenhum. Israel opera, na verdade, com a certeza de que o julgamento sobre a cara que deve ter uma solução para ser considerada legítima, justa, muda com o tempo e em função dos fatos consumados no terreno: ao final da Primeira Guerra, a solução pensada como legítima pelas potências contava um único Estado na Palestina histórica, já em 1947 o território palestino ocuparia 48% daquele total e, a partir de 1967, 22%. E a cada ano que passa a porcentagem perde um pouco de gordura.

Enquanto a conquista não se consuma por completo, ou enquanto os israelenses não conseguem convencer a si mesmos a devolver algo de significativo aos palestinos, prolonga-se a ocupação dos territórios que aquele juízo internacional considera, por enquanto, que deveriam constituir o espaço de um Estado palestino. A ocupação é um fato verificável, não depende de recuperação da história nem de interpretação. E, ainda assim, tem-se por vezes a impressão de que ela não existe. Esse deve ser um dos maiores sucessos da mágica da propaganda israelense. E na ocupação, por mais que nos tentem apresentar “as partes no conflito” como equivalentes, há sempre um ocupante e um ocupado.

Que a ocupação se combina com o esforço de conquista do território e com a gradual limpeza étnica é um fato que fica evidenciado pelos assentamentos cujos habitantes representam hoje cerca de 30% da população da Cisjordânia, ou seja, cerca de 700 mil colonos. E os assentamentos constituem ao mesmo tempo a face mais visível de um aspecto inerente à ocupação, ou seja, a violação de direitos e a opressão dos ocupados. Essas coisas ficam um pouco mais nítidas, desde que se queira olhar para elas, quando contrastadas com os privilégios de que gozam os colonos.

A violação e a limitação de direitos, generalizadas na Cisjordânia, talvez mostrem sua face mais aguda na Faixa de Gaza, território que a propaganda israelense insiste em nos dizer que foi desocupado e de onde os colonos foram retirados à força, como se se tratasse de um presente feito aos palestinos. Sobre aquele território vige há anos um cerco terrível que transforma em prisioneiros a céu aberto quase 2 milhões de pessoas.

A combinação do cerco com a ocupação e com um arcabouço jurídico que diz respeito aos palestinos não judeus que são cidadãos israelenses faz com que em todos os territórios onde vige a ordem israelense – Israel, propriamente, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza – esteja instalado um sistema segregacionista que, constituído, como só pode ser, pelas violações de direitos, serve igualmente a operar a gradual limpeza étnica e preservar a pureza do caráter judaico do Estado.

Contra essa caracterização do apartheid israelense também se eleva uma barreira de proteção que insiste em nos apresentar Israel como uma verdadeira democracia, a única de toda a região do Oriente Médio, e que também dispõe de seus slogans preferenciais – os direitos políticos iguais e a representação parlamentar sendo os usuais.

Esse véu, no entanto, tampouco resiste a um olhar mais criticamente penetrante, ainda que ele encontre esse derradeiro traço do que se chamou de besta, ou seja, a sofisticação com que não são apenas construídas a narrativa e a retórica de propaganda, mas a qual opera também na própria execução da limpeza étnica, na implementação da expansão territorial, na manutenção da ocupação e do cerco e na construção e justificação da segregação. É uma sofisticação que, deixando válvulas de escape, filtra o ímpeto dos críticos e fornece respostas prontas aos defensores.

A sofisticação, porém, tem seus limites e seus resultados não deveriam sobreviver por muito tempo nem encobrir indefinidamente a enormidade das injustiças. E não faria nem uma nem outra coisa se o operador da injustiça não contasse com amigos poderosos e se eles todos em conjunto não contassem com aquele apagamento da inteligência e aquele eclipse do senso crítico de que nos deixamos acometer. 

 

Artigos assinados são responsabilidade dos autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do ICArabe.

Publicado originalmente em http://www.teoriaedebate.org.br/materias/internacional/muros-apagoes-veus-e-palestina#sthash.bA6YxfmF.dpuf

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Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

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Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

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