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Você está em:Home»Cinema»Cenários cinematográficos árabe e brasileiro são tema de debate na 9ª Mostra Mundo Árabe de Cinema
Cinema

Cenários cinematográficos árabe e brasileiro são tema de debate na 9ª Mostra Mundo Árabe de Cinema

A 9ª Mostra Mundo Árabe de Cinema realizou nesta segunda-feira, 18, no Cinesesc, em São Paulo, o debate “Brasil e países árabes: um panorama cinematográfico, com o objetivo de traçar paralelos entre o cinema árabe e o brasileiro”. Esta foi a segunda das oito atividades da Mostra prevista para esta edição, que vai até 16 de setembro.  

Com moderação de Geraldo Adriano Godoy de Campos, diretor e curador da Mostra, o evento contou com a participação de Christian Mouroux (professor do curso de pós-graduação em História do Cinema Árabe da Universidade de Buenos Aires) e diretor artístico do Festival Internacional Latino-Árabe de Cinema, da CineFértil, e Alfredo Manevy, secretário adjunto da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, doutor em Audiovisual pela Universidade de São Paulo e coordenador geral da SPCine.

Geraldo fez um balanço da 9ª Mostra Mundo Árabe de Cinema, que cresce anualmente e consolida-se no calendário cultural de São Paulo, trazendo a arte como possibilidade do diálogo. “Constatamos com alegria que ela apresentou um crescimento muito grande. Este ano são 27 filmes. Queremos aprofundar um pouco mais, na medida do possível, o debate, a problematização sobre as questões que os filmes trazem e sobre o próprio mundo árabe.”

Cinema do Mundo Árabe

Christian Mouroux abriu a discussão observando que estamos habituados a pensar o mundo árabe sob um ponto de vista unidimensional. Não existe, segundo ele, um cinema árabe, mas vários. “Cada país apresenta um universo em si mesmo para analisarmos.”

Mouroux comentou sobre a produção cinematográfica no mundo árabe, como a dos países do Golfo. Segundo ele, estão, em grande medida, impulsionando uma nova geração de cineastas árabes. “Estamos falando basicamente dos Emirados Árabes, Dubai, Abu Dhabi e Catar, que desde  2004 vêm gerando um verdadeiro boom cinematográfico e conseguiram instalar no cenário internacional seus próprios festivais”. Estes países, disse, fizeram seus próprios fundos de financiamentos e incrementaram exponencialmente e em muito pouco tempo sua produção cinematográfica. O convidado destacou também o Marrocos, afirmando que o país desenvolve um modelo de cinema mais similar ao da América do Sul, com forte participação estatal.

Christian falou ainda sobre a CineFértil, parceira do Instituto da Cultura Árabe na Mostra pelo segundo ano e que realiza em 2014 sua 4ª edição do Festival Internacional Latino-Árabe de Cinema, premiando anualmente filmes enviados de vários países árabes, além de projetos em desenvolvimento e outras iniciativas nos países latinos. “Produzimos para entender melhor o que está acontecendo à volta, para pensar em desenvolvimento, iniciativas e políticas que impulsionem outras iniciativas. Podemos fazer certas tentativas de integração ao menos em produções visuais, como Argentina e Brasil”. Segundo o acadêmico, as transformações sociais pelas quais o mundo está passando possibilitaram as coproduções e o espírito colaborativo.

A importância das parcerias

Em sua apresentação, Alfredo Manevy ressaltou a importância do apoio da Secretaria de Cultura à Mostra, que constrói a cada edição a sua história e já faz parte da agenda cultural da cidade de São Paulo. “Ao nos associarmos, abrimos a oportunidade de incorporar a discussão dos países árabes e seus cinemas na vida e na formação de cidadania que a cidade oferece pelo seu sistema educacional e cultural.”

Segundo ele, é preciso colocar essa discussão no circuito mais amplo pelos laços que São Paulo tem com o mundo árabe na formação de sua história. “Esta é uma oportunidade de celebramos esses vínculos e os discutirmos. Partimos dessas duas possibilidades e dessas duas perspectivas”.

Manevy levantou também a questão do contexto em que a Mostra é realizada, em meio aos acontecimentos em Gaza. A situação, disse ele, devido às circunstâncias, torna a mostra e essa discussão ainda mais relevante e mais estratégica para que todos os cidadãos possam se solidarizar. “A Mostra coincide com essa grande ferida aberta e isso para nós é uma oportunidade para que São Paulo faça essa discussão, que é política. A Mostra é uma janela aberta para a dimensão cultural do mundo árabe. Permite uma relação que é muito diferente, direta com as questões sociais, humanas e políticas”.

A Mostra, acredita, simboliza um espaço de reflexão crítica e fruição estética. Começo de uma política cultural. É importante, pontuou, que o cidadão do século 21 entenda o que é o mundo árabe, quais são as diferenças culturais do planeta e como é viver na diversidade. “Não é uma questão de cinema apenas ou cultura, mas uma questão de formação de uma consciência e de uma cidadania que são cada vez mais necessárias.”

Para Manevy, a ASPA (Cúpula América do Sul-Países Árabes), um mecanismo de cooperação inter-regional e um fórum de coordenação política que tem como objetivo aproximar as duas regiões que possuem afinidades políticas, econômicas e culturais, anda ainda a passos pequenos no caminho da cultura.

É necessário, segundo ele, usar o cinema como agenda estratégica de produção e codistribuição. O caminho que mostra uma possibilidade, afirmou, é começar pelo desenvolvimento de roteiro e pela pesquisa filosófica entre artistas e países em coprodução. “É necessária uma aproximação na área de cinema e TV que possam trabalhar os vínculos entre países. Na América do Sul e alguns países árabes há muitas histórias para serem contadas.”

Manevy acrescentou ainda que um dos focos da SPCine é estimular as coproduções com indústrias estratégicas na relação com o mundo árabe. Ele admite, no entanto, que não é fácil, mas se algo concreto não for feito esta relação ficará ainda distante. “É preciso induzir e acelerar esse processo, ampliar o link de integração. Há muita gente que tem interesse pela América do Sul, no Brasil, na Argentina, no mundo árabe, na África em geral. Não haverá integração política e econômica, se não houver integração cultural.”

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📚 Novo verbete no ar! Intifada é o tema da ve 📚 Novo verbete no ar!

Intifada é o tema da vez na série do ICArabe que busca ampliar o conhecimento sobre o mundo árabe com informação qualificada e combate a estereótipos.

A palavra, que significa “sacudida” ou “revolta”, marca os levantes palestinos contra a ocupação israelense.

📝 Texto da professora Isabela Agostinelli.

⬅️ Arraste para o lado e confira!
🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
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