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Você está em:Home»ICArabe 10 anos - Cinema»Documentário que desafia a simbologia do véu islâmico entre mulheres no Reino Unido abre novo projeto cinematográfico do ICArabe
ICArabe 10 anos - Cinema

Documentário que desafia a simbologia do véu islâmico entre mulheres no Reino Unido abre novo projeto cinematográfico do ICArabe

“Premiere ICArabe” trará produções nacionais inéditas com a temática árabe e debates com diretores, atores, produtores e estudiosos dos temas abordados. Na estreia, dia 3, realizada em parceria com o CCBB-SP, haverá, após a exibição do filme, um debate com a diretora Betty Martins e a antropóloga Francirosy Campos. A produção será exibida também de 5 a 9 de fevereiro, às 12h30, com entrada franca.

A ideia do filme surgiu a partir da experiência pessoal da diretora brasileira, que viveu 9 anos na Inglaterra e vivenciou o fenômeno do crescimento do uso do véu entre as mulheres, bem como os estereótipos negativos veiculados pela mídia, pela sociedade e por instituições políticas.

O documentário apresenta três mulheres muçulmanas de diferentes etnias que vivem no Reino Unido. O foco principal é o uso do véu como um processo íntimo, concedendo a ele uma perspectiva crítica e particular.

As mulheres muçulmanas que decidem usar qualquer tipo de véu (hijab ou niqab) fazem parte de um fenômeno crescente. As implicações de usar o véu variam de país para país e de cultura para cultura. As migrações e os eventos históricos trazem à tona agentes transformadores poderosos, que podem mediar os significados dos aspectos culturais. Esse documentário busca encontrar alguns desses agentes por meio de experiências pessoais, que são responsáveis por determinar o que o véu representa para elas e como é ser uma mulher que o usa.

O projeto também se preocupa com o perigo de tal discurso. Por isso, durante o processo de entrevista, Betty Martins concentrou-se nas relações pessoais, não em ideologias paralelas. “As mulheres foram solicitadas a compartilhar suas experiências no momento em que decidiram usar o véu, para que pudéssemos abordar suas relações, o que ajudou a moldar o significado que o véu tenha para elas. Como resultado, o véu, um objeto que é passivo de representação ideológica, do Ocidente ao Oriente, se tornou algo pessoal e singular. Nesse sentido, o filme apresenta a beleza da vestimenta, com sua complexidade e seus diversos significados, e aprecia seu potencial crítico para o entendimento de valores sociais, políticos e culturais”, explica a diretora.

A iraniana Noura Sanatian é a responsável pela trilha sonora. Moradora no Reino Unido, Noura acompanhou o processo de entrevista, conheceu as mulheres por meio de suas memórias compartilhadas e criou canções exclusivas para o documentário.

“Nem sempre me vesti assim” tem sido exibido internacionalmente em grandes Universidades e Centros Culturais, como o Kings College, e discutido em grandes veículos de mídia, como a BBC. O filme está sendo distribuído no mercado educativo internacional e será transmitido em rede nacional no Reino Unido em 2014.

Para o Diretor Cultural do ICArabe e curador do projeto “Premiere ICArabe”, Geraldo Adriano Godoy de Campos, é parte da missão do Instituto apoiar as iniciativas de artistas brasileiros relacionadas à cultura árabe. “É importante destacar o crescimento da produção cinematográfica com temática árabe na América Latina. A ideia do `Premiere ICArabe´ é fomentar espaços de debate, sempre após a exibição dos filmes. O filme `Nem sempre me vesti assim´ será exibido num momento mais do que oportuno para discutirmos estereótipos e representações pré-concebidas associadas aos árabes e aos muçulmanos. Basta estarmos atentos a exemplos recentes na teledramaturgia brasileira, que acabam fortalecendo os preconceitos”, ressalta.

Para assistir ao trailer, acesse http://vimeo.com/61835953

Leia a entrevista da diretora Betty Martins ao Portal ICArabe em http://www.icarabe.org/noticias/cineasta-brasileira-documenta-mulheres-muculmanas-e-o-uso-do-veu

Sobre a diretora:

Betty Martins é pesquisadora, escritora, produtora cultural e diretora de documentários brasileira, que mora no Reino Unido há mais de 9 anos. É particularmente interessada nas pesquisas relacionadas as tecnologias da memória, as quais explora através do trabalho reflexivo das micronarrativas.

No Brasil, concluiu um bacharelado em Artes Visuais, administrou projetos de educação e arte para grupos de risco e exclusão social e estudou Filosofia enquanto trabalhava como professora de artes nas redes estaduais.

No Reino Unido, graduou-se em Gerenciamento de Artes e fez mestrado em Estudos Culturais e de Mídia, pesquisando e desenvolvendo projetos por meio de práticas reflexivas sobre assuntos relacionados à memória cultural. Desenvolveu diversos projetos adotando tais pesquisas e práticas, o que resultou na organização D-AEP.org. Além de “Nem sempre me vesti assim”, dirigiu e produziu dois documentários: o primeiro, “Lembrando e Esquecendo o México”, foi comissionado pelo Museu Britânico; o segundo, “Quando as Almas Chegam” (documentário que foi exibido em festivais internacionais), contou com o apoio do Wellcome Trust.

Betty Martins também apresenta pesquisas em conferências internacionais e escreve sobre assuntos de caráter social no mundo contemporâneo, com artigos publicados pelo premiado OPENDEMOCRACY e outras mídias independentes.

Sobre a antropóloga:

Francirosy Campos Barbosa Ferreira, Antropóloga, docente de Antropologia no Dpto Psicologia Social  (FFCLRP – USP), coordenadora do GRACIAS – Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes;  Pesquisadora do GRAVI e NAPEDRA (USP). Organizadora do livro: Olhares femininos sobre o Islã: etnografias, metodologias e imagens (Hucitec,2010) Diretora dos vídeos: Allahu Akbar, Sacrifício e Vozes do Islã, Círculo de Fogo.

Núcleo de Cinema

O Núcleo de Cinema do ICArabe é responsável pela Mostra Mundo Árabe de Cinema, que este ano terá sua 9ª edição. A ideia de apresentar filmes e produções árabes e debatê-los está presente desde o início do Instituto da Cultura Árabe. No início das atividades da entidade surgiu a questão: onde estavam as produções árabes? Inexistentes ou simplesmente ausentes do público brasileiro? Percebeu-se que se tratava da segunda alternativa. Logo constatou-se que havia diversos filmes, uma intensa produção cinematográfica e um público ávido por conhecê-las.

As mostras do ICArabe já integram o calendário cultural oficial da cidade de São Paulo, com exibições de filmes inéditos e promoção de encontros entre diretores, atores e produtores internacionais e o público brasileiro.
Veja mais em http://www.icarabe.org/mostras-de-cinema-do-icarabe

Serviço:

Premiere ICArabe – exibição do filme “Nem Sempre Me Vesti Assim”, de Betty Martins

Estreia: dia 3 de fevereiro, às 20h, com debate com a diretora e a antropóloga Francirosy Campos

Em cartaz: de 5 a 9 de fevereiro, às 12h30

Onde: CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – Rua Álvares Penteado, 112 | Centro | São Paulo | Tel. (11) 3113-3651 / 3113-3652 | www.bb.com.br/cultura

Quanto: grátis (é necessário retirar ingresso com até uma hora de antecedência)

Lugares: 70

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Icarabe Instituto da Cultura Árabe

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

EVENTOS

Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

“Sob fogo: a Saúde da População de Gaza” – 1º de julho – São Paulo

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Série de verbetes informativos sobre os árabes: Refugiado, por Samantha Federici

Ilan Pappe participará da Flip 2025 com debate sobre a Palestina

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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