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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Cinema e Teatro»Cineasta brasileira documenta mulheres muçulmanas e o uso do véu no Reino Unido
Cinema e Teatro

Cineasta brasileira documenta mulheres muçulmanas e o uso do véu no Reino Unido

Uma narrativa pessoal, com base documental e abordagem poética, conta a história de três mulheres muçulmanas de lugares distintos, que vivem no Reino Unido e que, por opção, fazem uso do véu no seu dia a dia. Trata-se da produção independente “Nem Sempre me Vesti Assim” (“I Wasn´t Always Dressed Like This”), cujo ponto central é o uso do acessório como processo íntimo, atribuindo-lhe um olhar crítico e particular. O trabalho foi exibido na Universidade Kings College, em Londres, entre outras instituições, com debates após as sessões.

A ideia do documentário surgiu de um processo de observação da diretora, que reside há 8 anos no Reino Unido, ao encontrar mulheres usando o véu por afirmação de sua identidade. Ela resolveu pesquisar sobre o assunto e percebeu que tudo que conhecia sobre esse universo vinha da mídia, filmes e notícias. “Comecei a desconstruir, não somente o véu e essas mulheres, mas o meu conhecimento sobre elas e as estruturas que o mediam”, explica.

Para a cineasta, o preconceito sobre o tema faz parte da memória cultural das sociedades de outros contextos e por isso a dificuldade de quebrá-lo. Neste sentido, ela desenvolveu uma metodologia especifica para entrevistar suas personagens, que consistiu em não fazer perguntas diretas. Segundo Betty, tais perguntas não tinham o intuito de satisfazer sua própria curiosidade. “Nunca pedi nenhuma justificação, pois esse tipo de abordagem iria acabar com a beleza complexa e reflexiva do véu, logo não ia conhecê-las. Eu explorei com elas memórias e experiências.O resultado é plural, complexo, dependente do contexto. É experiencial e extremamente feminino”, ressalta a cineasta, que está no Brasil pesquisando espaços para a exibição do documentário.

Em seu terceiro filme como produtora e diretora, Betty afirma que trabalha sempre pautada em questões sobre memória cultural, partindo de pequenas narrativas. “Como documentarista não tenho compromisso em apresentar a verdade, mas sim as realidades. O conhecimento para mim está dentro dessas conexões locais. O trabalho da memória e das micronarrativas oferece universos mais ricos, complexos e livres. A memória cultural é elemento essencial na história. Devemos saber sobre ela para poder entender questões contemporâneas de interesse social, como influenciam também nosso cotidiano e vice e versa, entendendo também porque pensamos de certa maneira.”

Sobre as transformações pelas quais o mundo tem passado e a relação com a mulher e o uso do véu, Betty diz que este carrega um caráter ideológico. Além disso, ela acrescenta, seu significado foi ridicularizado ao longo da história, por interesses diversos. “Hoje, com a tecnologia de novas mídias, o conhecimento não é tão monopolizado ou centralizado. De repente começamos a ver mulheres de véu tomando espaços importantes, como o político, e algumas ativistas, feministas, o que não costumávamos ver.”

Betty destaca o papel da mídia, que tem reforçado o preconceito sobre o tema e a formação de um pensamento que não condiz com a realidade dessas mulheres, mas é pautada em interesses. “Depois do 11 de setembro, muitas mulheres muçulmanas começaram a usar o véu como resposta à tensão que se criou sobre o Islã, como forma de afirmação de identidade, algo extremamente político.”

Toda esta construção midiática pode ser amplamente percebida quando a guerra foi usada pelos Estados Unidos como resposta aos ataques de 11 de setembro e também justificada como a guerra para “salvar” as mulheres muçulmanas. “Imagens carregadas do discurso de mulheres oprimidas e veladas foram usadas interessadamente dentro desse discurso. A imagem está lá, nos filmes hollywoodianos, nos artigos, na mídia. Por isso é difícil pensarmos o véu de outra forma a não ser essa”, conclui.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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