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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Educação»Qatar Foundation ensina árabe em escolas cariocas
Educação

Qatar Foundation ensina árabe em escolas cariocas

A língua árabe não é matéria comum no ensino das escolas brasileiras, mas este ano ela passou a fazer parte do currículo de alunos de cinco escolas da rede municipal do Rio de Janeiro. A novidade é fruto de um convênio firmado entre a Secretaria Municipal de Educação daquela cidade e a Qatar Foundation International (QFI), braço norte-americano da organização sediada em Doha.

A parceria começou em março, com um projeto-piloto que introduziu as aulas no Ginásio Experimental Carioca (GEC) Anísio Teixeira. Deu certo e hoje outros quatro GECs já oferecem as aulas do idioma. O Ginásio Experimental Carioca é um projeto da prefeitura do Rio voltado para crianças de 12 a 15 anos, do 7º ao 9º ano do ensino fundamental. Estas escolas funcionam em horário integral, das 8 às 16 horas, e além das aulas comuns, os estudantes contam com disciplinas eletivas, que são escolhidas de acordo com os interesses dos alunos.

“O Ginásio Experimental Anísio Teixeira, na Ilha do Governador, verificou que seus alunos têm vocação para idiomas. Ao mesmo tempo, a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016 serão grandes oportunidades de aprimoramento na formação e de trabalho para jovens. Nesse sentido, esta escola resolveu aumentar o oferecimento de disciplinas eletivas de idiomas, além do inglês e do espanhol. A Fundação Qatar Internacional nos apresentou uma proposta de ensino de língua árabe, que veio ao encontro dos anseios desta escola”, explica Heloisa Mesquita, assessora do Gabinete da Secretaria Municipal de Educação e gerente do Projeto Ginásio Experimental Carioca, sobre o início da parceria entre a fundação e a prefeitura do Rio.

O convênio foi oficialmente assinado em agosto. Com validade de um ano, ele pode ser renovado. Atualmente, além do GEC Anísio Teixeira, as escolas que também oferecem aulas de árabe são o GEC Rivadávia Correa, GEC Bolivar, GEC Mario Paulo de Brito e GEC Embaixador Araújo Castro.

“Há previsão de expandir para outras escolas no sistema municipal, mas ainda não foi definido para quantas. Isso vai depender do treinamento de professores”, comenta Robert Feron, coordenador de Programas para o Brasil da QFI. A Qatar Foundation International tem sua sede em Washington, nos Estados Unidos, e sua atuação é focada em todo o continente americano. Os recursos de suas atividades, porém, vêm de Doha. De acordo com Feron, a QFI também está mantendo conversas com a Secretaria Estadual de Educação do Rio e é possível que até três escolas estaduais sejam incluídas no projeto, no início do próximo ano.

Segundo o executivo, porém, as aulas de árabe não devem ficar restritas ao Rio de Janeiro. “Temos interesse em levar para outros lugares. Estamos negociando com outras cidades do país, mas as discussões são preliminares. É muito provável que, no futuro, venhamos a expandir, mas isso vai depender do interesse das escolas públicas e do treinamento de professores”, explica.

Feron conta que os professores são contratados pela QFI por salários similares aos dos outros professores da rede pública. O objetivo desta politica salarial é que, futuramente, estes profissionais possam vir a ser incorporados à rede municipal. Atualmente, são cinco professores brasileiros atuando nas escolas cariocas. Cada educador atua em duas instituições. Todos os docentes que trabalham no projeto são brasileiros. “Sempre recrutamos os professores da população local”, relata Feron.

Aprendizado visa comunicação com falantes de árabe

As aulas de árabe são eletivas, ou seja, os alunos escolhem se querem ou não frequentar o curso. Assim, é fácil notar o crescente interesse dos jovens pelo idioma. Só na primeira escola que adotou o curso, as aulas passaram de 28 para 64 alunos. Hoje, somadas as instituições, cerca de 130 estudantes se dedicam ao aprendizado da língua.

As classes são ministradas por dois professores. A formação das turmas é diferente em cada instituição de ensino, podendo haver três aulas semanais de 50 minutos ou uma ou duas aulas de 90 minutos cada por semana. “Alguns alunos têm tanto interesse que querem frequentar mais de uma turma no mesmo semestre”, diz Feron.

Segundo Mesquita, os estudantes optam pelas aulas de árabe “pela vocação para idiomas, pelo interesse, curiosidade e pela chance de conseguir melhores oportunidades futuras”.

Os alunos que frequentam as classes de árabe aprendem palavras que podem ser usadas no dia a dia e o contexto cultural na qual elas estão inseridas. “A ideia é ensinar uma linguagem que facilite o contato com pessoas de países que falem árabe. São conversas sobre turismo, que podem acontecer no aeroporto, sobre comércio, compra e venda em um mercado, por exemplo”, diz Feron.

O coordenador conta que o modo como as aulas são dadas também estimula o aprendizado dos estudantes. “Os alunos conversam entre si, acompanhados pelas professoras. Este método, no qual os alunos conversam entre eles, é muito mais dinâmico do que ficar ouvindo uma professora falar lá na frente. Os alunos adoram e ficam muito mais engajados no projeto”, avalia.

Pelo lado da prefeitura, Mesquita indica que há uma avaliação positiva. “A Fundação Qatar Internacional é muito cuidadosa com o ensino da língua árabe, fazendo uma constante avaliação dos seus professores. Estamos analisando outros fatores no desenvolvimento cognitivo dos alunos, para ver se há melhoria em função do aprendizado de mais de duas línguas”, afirma.

Os professores contratados pela QFI são acompanhados pela fundação e recebem orientação por telefone de especialistas no ensino do idioma. Eles também poderão participar de treinamentos fora do Brasil, além de serem acompanhados por representantes da fundação que vêm ao País, como ocorreu na última semana, com a vinda de um professor egípcio ao Rio de Janeiro. “Ele esteve uma semana no Rio, assistindo as aulas e dando dicas. Esta visita de observação vai orientar treinamentos futuros”, explica Feron.

Outros projetos

Além do ensino de língua e cultura árabe, a QFI também desenvolve outros projetos menores no Brasil. A fundação está, por exemplo, apoiando financeiramente a ida de um grupo de seis alunos e três professores brasileiros ao Catar e à Índia para participar de uma competição de ciência, tecnologia e matemática. O concurso acontecerá em novembro. A fundação também já desenvolveu projetos em escolas sobre mudanças climáticas e colaboração na internet. Vale lembrar ainda que, uma vez por semana, o GEC Anísio Teixeira oferece aulas de árabe também para a comunidade e para os demais professores da escola.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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