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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Dança e Música»Marcia Dib lança livro sobre a música árabe
Dança e Música

Marcia Dib lança livro sobre a música árabe

Quando Marcia Dib, bailarina, coreógrafa e professora de danças árabes, fez sua dissertação de mestrado, “A diversidade cultural da Síria através da música e da dança”, pela FFLCH/USP, em 2009, sentiu falta de material teórico sobre música árabe, sobretudo em português. Para fazer as referências necessárias no trabalho, ela precisou escrever um capítulo falando somente sobre a estrutura e principais características da música árabe. “O assunto revelou-se muito mais rico e complexo do que eu imaginava, ocupando mais de cem páginas do trabalho. Percebi que havia uma lacuna importante a ser preenchida”, conta.

Com base neste capítulo especial e em pesquisas pós-mestrado, nasceu o livro “Música árabe – expressividade e sutileza”, que Marcia lançará neste sábado, dia 17, com palestra aberta ao público sobre o tema, na feira do Livro do Esporte Clube Sírio. Esta é a 2ª edição da obra.

Parte de um conjunto de saberes, a música na cultura oriental não é vista de forma isolada, de acordo com a autora, que é descendente de sírios e estudou música e dança árabes no Brasil, nos Estados Unidos e na Síria.

“É uma arte integrada com outras áreas do conhecimento”. Ela está relacionada à matemática, à geometria, às fases da vida e da lua. As melodias eram usadas para cura nos hospitais e ainda hoje há músicos árabes que trabalham no sentido de potencializar seus efeitos.

Marcia conta que a música árabe tem por objetivo conduzir o ouvinte de um ambiente sonoro a outro, de forma a fazê-lo usufruir de seus benefícios. “Os sons têm o poder de atingir as pessoas de maneira profunda, mesmo que não consciente. É baseada em tratados muito antigos, constantemente reavaliados. Tem raízes profundas e, ao mesmo tempo, uma vitalidade contagiante”, diz. Além disso, a métrica rítmica é definida pela poética, formando “um conjunto poderoso de sons e palavras”.

De modo definitivo, a música está integrada ao dia a dia dos orientais. “Os árabes têm bastante conhecimento de música e discutem o assunto, mesmo em lugares informais, em cafés e ônibus, o que não é comum nos países ocidentais. Como a nossa sociedade é mais visual, nem sempre sabemos falar sobre algo invisível, como a música e os sons”.

A especialista explica que a música árabe trabalha sob o sistema modal. Os sons criam um ambiente sonoro em que as melodias acontecem de forma circular, em torno de uma nota central. Diferentemente do ocidente, onde a música é regida pelo sistema tonal, no qual várias notas são tocadas ao mesmo tempo, formando os acordes. “Os dois sistemas têm sua beleza própria, o modal propõe um descanso sobre uma nota central, usufruindo de seus sons; o tonal uma caminhada ao longo de tensões e relaxamento”. A autora afirma, no entanto, que há pontos em comum, em termos musicais, entre as duas culturas. Um exemplo é o modo de trabalhar a melodia, em forma de suítes, ou de perguntas e respostas, um legado deixado para o ocidente pelos músicos árabes e persas que dirigiram os primeiros conservatórios europeus. “Eles trouxeram seu conhecimento e forma de lidar com os sons”.

A música árabe na cultura brasileira

Sobre o papel da música árabe na cultura brasileira, Marcia acredita que a maior contribuição “é a possibilidade de entrar em contato com outros ambientes sonoros, uma maneira diversa de ver a música e o mundo”. Ela destaca ainda que seria interessante um diálogo entre a música árabe e a nordestina brasileira, porque em parte ela também é baseada no sistema modal.

O fato de haver muitos músicos contemporâneos estudando e praticando a música de outros países enriquece a música brasileira, ressalta: “É gratificante ver este movimento. Eu gostaria de ver mais músicos ensinando e executando a música árabe, e mais pessoas interessadas em aprender esta arte tão rica. É preciso estimular as pessoas a executarem a música árabe de forma integral, não somente como meio de incrementar a música ocidental.

Dança do ventre

Com relação à dança do ventre, a professora afirma que esta é a segunda modalidade mais praticada no Brasil e as dançarinas brasileiras são famosas em todo o mundo. O ponto positivo, segundo ela, é que isso ajudou a divulgar a dança. No entanto, há pessoas dançando com vulgaridade, pouca técnica e nenhum conhecimento sobre a sua cultura materna. “Existem diversas fantasias e estereótipos em relação à dança do ventre e eles são reforçados muitas vezes pelas próprias praticantes. É o velho problema relacionado à cultura árabe, sempre tratada como algo ‘distante’ e ‘exótico’, levando a um vale-tudo. É o lado triste desta profissão”, pontua.

Ela acredita, contudo, que há bons professores, que oferecem cursos de qualidade, assim como bailarinas que dançam com sensibilidade, profissionalismo e competência. A professora acrescenta que hoje há meios diversos de uma praticante de dança do ventre obter informação e conhecimento sobre a dança. Além das aulas práticas, também as teóricas que abordam a cultura e a música árabes, discussões sobre ética profissional e comportamento frente aos colegas e o público. “Sei que em toda profissão existem os curiosos e os oportunistas, mas sempre existe o que eu chamo de ‘turma da resistência’, que são as pessoas que buscam algo além do sucesso imediato e a todo custo”, avalia.

Dança e saúde

Recentemente, o portal G1 mostrou uma matéria sobre pesquisa desenvolvida na Unesp Botucatu em parceria com Famesp, fundação médica que apoia os serviços de saúde, comprovando que a dança do ventre tem aumentado a autoestima de mulheres em tratamento do câncer de mama. A dança é oferecida às pacientes do Hospital das Clinicas daquela cidade.

Marcia conta que conheceu e teve alunas que venceram a doença e enfatiza a importância do ato de dançar no processo de reconstrução da autoconfiança das pacientes. “A dança ajuda em muitos sentidos, auxilia a olhar todas as possibilidades de movimento e beleza e a não restringir o corpo e a alma a uma mama ou a uma parte doente”.

Segundo a professora, embora seja difícil no começo, por vários motivos, como dores e vergonha, com o tempo a aluna acaba se soltando e se entregando ao prazer do movimento, de se olhar no espelho e ver sua beleza como um todo. “Ela volta a ser uma pessoa inteira, por dentro e por fora. É muito bonito assistir este processo. Outro benefício é atenuar os efeitos físicos e emocionais da menopausa súbita que pode ocorrer em pessoas que passam pela quimioterapia”, destaca.

Serviço:

Lançamento e sessão de autógrafos do livro “Música árabe – expressividade e sutileza” e palestra com Marcia Dib

Dia 17 de agosto, das 10h às 18h – palestra às 16h

Esporte Clube Sírio – Av. Indianópolis, 1192
tel.: 11 2189 8500

 
 
 

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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