Close Menu
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Últimas Notícias

Refugiado

22/07/2025

Memoricídio

21/07/2025

Série de verbetes informativos sobre os árabes: Refugiado, por Samantha Federici

11/07/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
Icarabe
Facebook Instagram YouTube WhatsApp
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado
Icarabe
Você está em:Home»NOTÍCIAS»Dança e Música»ICArabe promove Diwan no Centro Cultural São Paulo
Dança e Música

ICArabe promove Diwan no Centro Cultural São Paulo

 

O ICArabe realiza no dia 7 de abril, quinta-feira, um Diwan com poemas de autores do norte da África e Levante, e aproveita a ocasião para  render homenagem à luta dos povos árabes que recentemente derrubaram ditaduras no Egito e Tunísia. A atividade acontece a convite do Centro Cultural São Paulo para inaugurar o programa “Poesia dos quatro cantos”,  dedicado à divulgação da poesia internacional, uma iniciativa da nova curadoria de literatura da casa, sob direção do poeta Claudio Daniel.Diwan é um projeto do ICArabe que reúne poesia, música e dança árabe, com o objetivo de recuperar uma tradição poética e performática, criada e cultivada pelos árabes desde tempos anteriores ao islã, quando tinha a função vital de preservar a língua, guardar saberes e tradições, transmitir a história e fortalecer a identidade coletiva das tribos e clãs.Essa tradição difundiu-se durante a expansão islâmica, como uma arte elevada que marcava a supremacia cultural árabe, cultivada e apreciada, sobretudo nas festas das cortes, em que os recitais de poesia eram acompanhados, na maioria das vezes, por música e dança.O Diwan conta com poemas de Amina Said (Tunisia), Youssef Rzouga (Tunísia), Amal Dunqul (Egito), Rejeb ben Sahli (tradição beduína), Mahmoud Darwish (Palestina), Nazik al Malaika (Iraque), Joumana Haddad (Líbano) e Michel Sleiman (Brasil), intercalados por músicas e danças tradicionais como baladi (dança oriental egípcia), saaidi (dança do bastão), solo de percussão oriental e dabke. Participam do evento os músicos Jihad Smaili, Maurício Mouzayek, Ely Mouzayek, William Bordokan, Bruno Mansini, a bailarina Fadua Chuffi, o dançarino Kamis Araman, Leandra Yunis e o poeta Michel Sleiman. A atividade acontece das 20h30 às 22h, na Praça das Bibliotecas, no CCSP. A entrada é franca e não há necessidade de retirada de ingressos.Serviço
Diwan
7 de abril de 2011 (quinta-feira)
Das 20h30 às 22h
Praça das Bibliotecas – Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000, Paraíso (metro Vergueiro).
Informações à imprensaLeandra Yunis11 8342 3118FICHA TÉCNICA:CURADORIA e DECLAMAÇÃO– Michel SleimanDIREÇÃO ARTÍSTICA: Leandra YunisINTERPRETAÇÃO COREOGRÁFICA: Fádua ChuffiDIREÇÃO MUSICAL E INTERPRETAÇÃO: Jihad SmailiPERCUSSÃO: Maurício Mouzayek, Ely Mouzayek e Bruno MansiniINSTRUMENTOS DE SOPRO: William BordokanDABKE (Dança tradicional árabe): Kamis AramanInformações sobre os participantesMichel Sleiman é presidente do ICArabe e professor doutor de Língua e Literatura Árabe da Universidade de São Paulo. Participou de livros coletivos de poemas. Tem dois livros de crítica e tradução da poesia árabe-andalusina: A Poesia Árabe-Andaluza (Coleção Signos, da Perspectiva, 2000) e A Arte do Zajal (Coleção Estudos Árabes, da Ateliê, 2007). Dirige a Revista Tiraz de Estudos Árabes e das Culturas do Oriente Médio e preside o Instituto da Cultura Árabe, em São Paulo.Leandra Yunis é descendente de árabes e ciganos calom, historiadora e professora de danças orientais há mais de 10 anos. Desenvolveu uma linguagem autoral e contemporânea de interpretação das danças de origem árabe, persa e cigana, fundamentada pelas tradições poéticas e literárias de suas respectivas culturas. Colaboradora do núcleo de poesia e dança do Instituto da Cultura Árabe de São Paulo, participou e produziu diversos espetáculos de dança e poesia, entre eles os DIWANS II, III, IV e V. Desenvolve pesquisa de mestrado sobre a relação entre poesia e dança nas Letras Orientais da USP, e dirige o projeto de pesquisa de interculturalidade em danças orientais EntreVentres:  www.entreventres.blogspot.comJihad Smaili descende de uma linhagem de músicos tradicionais árabes e possui uma sólida trajetória de espetáculos e eventos com bailarinas e músicos renomados mundialmente. Com uma longa experiência musical no Líbano e Egito, retornou ao Brasil em 2001, onde promoveu o resgate das tradicionais rodas de dabke, tradição popular típica do Oriente Médio. Desde então, desenvolve trabalho artístico próprio que, além da valorização e resgate das tradições árabes, busca estabelecer um diálogo musical entre as culturas orientais e ocidentais. Sua proposta inovadora e ao mesmo tempo enraizada na rica tradição oriental, valoriza o trabalho com músicos de origem árabe com instrumentos típicos.Seu grupo é formado por:William Bordokan é musico multi-instrumentista. De uma família de músicos de origem libanesa, compõe um dos mais renomados grupos de música clássica oriental do país, o Grupo Sami Bordokan, onde apresentam desde composições próprias até interpretações da música medieval e de câmara oriental, presentes no CD lançado pelo grupo, “A corda da Alma”. Já se apresentou no Sesc Vila Mariana (Festival Mundial ), Sesc Pompéia; Sesc Consolação (“Oriente Próximo” e “Sem Fronteiras”); na Bienal Internacional de Música em Belém(PA); na II Mostra da Cultura árabe-islamica em Campinas; no evento “São Paulo de Todo o Mundo “ no Centro Cultural Banco do Brasil, entre outros. À convite do maestro Carlinhos Antunes integrou a “Orquestra Mundana” ao lado de artistas internacionais, que também resultou em um CD publicado pelo selo SESC e já no inicio deste ano participou do evento de abertura da nova programação da Biblioteca Mário de Andrade “São Paulo: seus povos e suas músicas”, com peças tradicionais e improvisações musicais árabes sobre a interpretação da Cantiga de Santa Maria, executada por Anna Maria Kieffer, e a encenação do Grupo Trivolim da cavalhada, tradição que recupera, em música e dança, as guerras entre mouros e cristãos, mostrando a influência cultural árabe na península ibérica e no Brasil colonial. www.samibordokan.com.brEly Mouzayek percussionista profissional de origem síria, integrante do Conjunto Mouzayek, um dos pioneiros da música árabe no Brasil. O grupo já lançou vários CDs da coleção “Belly Dance Oriente” – atualmente no volume 41 – com mais de 500 mil CDs vendidos. Em virtude de seu sucesso no Brasil, o grupo ficou conhecido internacionalmente, fazendo shows no exterior como em: Nova Iorque, Los Angeles, Egito, Buenos Aires, Uruguai, Panamá, Costa do Marfim, Venezuela, Paraguai entre outros lugares.Maurício Mouzayek é um dos mais requisitados percussionistas árabes nos eventos de dança do ventre e show de música árabe no Brasil e no exterior, com músicos e bailarinas de todo mundo. Sua especialidade é o daff (pandeiro árabe). Além de integrar o Conjunto Mouzayek, é artista convidado no Grupo Sami Bordokan, na banda liderada por Jihad Smaili e em praticamente todos os principais eventos da cultura árabe, transitando do tradicional ao clássico com desenvoltura. No Brasil tem-se apresentado em todos os shows de artistas internacionais, como Amal Murkus, Hossam Ramzi, etc, e participou recentemente da programação no Museu da Casa Brasileira, no show Arabesque, sob a direção musical do multi-instrumentista Mario Afonso III (Mawaca, Trio Lume). Em 2002, esteve em Boston, tocando com um dos maiores expoentes da música oriental, o multi-instrumentista Omar Faruk www.tonymouzayek.com.br )Bruno Mansini é baterista profissional e participa como convidado em trabalhos experimentais com músicos árabes. Estuda percussão desde o 4 anos de idade. Teve contato com variados mestres, com os quais também aprimorou seus estudos de percussão sinfônica e percussão popular. Cursou bacharelado em composição musical, e desde a faculdade percebeu o enorme fascínio que sentia pela arte dos povos orientais, quando iniciou seus estudos de música clássica indiana. Especializou-se em “ritmologia oriental”, e atualmente além de conhecer sobre a música que é feita pelos variados povos do oriente, tem atuado como instrumentista nos mais variados grupos de música oriental do Brasil.Fadua Chuffi é bailarina profissional, com formação em ballet clássico, flamenco e árabe, tendo estudado com os principais mestres dessas modalidades na Espanha.  Possui uma sólida trajetória de destaque no Brasil e no mundo: Estados Unidos, Espanha, Portugal, Bélgica, Chile, Argentina, Colômbia, Líbano, Emirados Árabes. Entre seus destaques internacionais estão o espetáculo A NOITE DO MEDITERRÂNEO durante as comemorações dos CEM ANOS DE ARTE EM NOVA IORQUE; capa da revista internacional de dança oriental ARABESQUE e como bailarina convidada da EXP0’92 em Sevilha no Pavilhão de Marrocos e dos Festivais anuais de dança oriental NAHR EL CALB, no Líbano, AHLAN UA SAHLAN, no Egito. No Brasil, recebeu medalha de ouro ao mérito artístico e cultural do governo federal por sua atuação e promoção da cultura árabe no país. Trouxe com pioneirismo grandes mestres da dança oriental e folclores árabes e foi produtora e bailarina do espetáculo coreográfico e musical ao vivo JARDIN DE LA DANZA em São Paulo sob a direção do artista e diretor Shokry Mohamed (Egito/Espanha), trabalho inédito do gênero no país. Além disso, foi apresentadora do quadro de cultura e dança do PROGRAMA BRASIL-ÁRABE realizado na rede Mulher de televisão e bailarina convidada da novela O Clone. www.fadua.pro.brKamis Araman é ator, bailarino e professor de dabke, desde os 8 anos. É descendente de Palestinos e iniciou seus estudos com o professor , coreógrafo e bailarino Nasser Mohamad, com o qual atualmente  atua hoje em dia no grupo profissional de dabke, fazendo diversos eventos em todo Brasil.Dentre suas diversas apresentações, podemos destacar o show na Venezuela em um congresso mundial que foi organizado por Hugo Chávez.Hoje ministra aulas em varias escolas de São Paulo e é coordenador de alguns grupos folclóricos fora da Capital de São Paulo também. Com sua notável destreza e habilidade conquistou o 1º lugar no concurso nacional de dança árabe no Brasil,Mercado Persa 2009, categoria dupla, ao lado de seu primo e também bailarino Ahmad.  www.kamisaraman.com.br

O ICArabe realiza no dia 7 de abril, quinta-feira, um Diwan com poemas de autores do norte da África e Levante, e aproveita a ocasião para  render homenagem à luta dos povos árabes que recentemente derrubaram ditaduras no Egito e Tunísia.

A atividade acontece a convite do Centro Cultural São Paulo para inaugurar o programa “Poesia dos quatro cantos”,  dedicado à divulgação da poesia internacional, uma iniciativa da nova curadoria de literatura da casa, sob direção do poeta Claudio Daniel.

Diwan é um projeto do ICArabe que reúne poesia, música e dança árabe, com o objetivo de recuperar uma tradição poética e performática, criada e cultivada pelos árabes desde tempos anteriores ao islã, quando tinha a função vital de preservar a língua, guardar saberes e tradições, transmitir a história e fortalecer a identidade coletiva das tribos e clãs.

Essa tradição difundiu-se durante a expansão islâmica, como uma arte elevada que marcava a supremacia cultural árabe, cultivada e apreciada, sobretudo nas festas das cortes, em que os recitais de poesia eram acompanhados, na maioria das vezes, por música e dança.

O Diwan conta com poemas de Amina Said (Tunisia), Youssef Rzouga (Tunísia), Amal Dunqul (Egito), Rejeb ben Sahli (tradição beduína), Mahmoud Darwish (Palestina), Nazik al Malaika (Iraque), Joumana Haddad (Líbano) e Michel Sleiman (Brasil), intercalados por músicas e danças tradicionais como baladi (dança oriental egípcia), saaidi (dança do bastão), solo de percussão oriental e dabke.

Participam do evento os músicos Jihad Smaili, Maurício Mouzayek, Ely Mouzayek, William Bordokan, Bruno Mansini, a bailarina Fadua Chuffi, o dançarino Kamis Araman, Leandra Yunis e o poeta Michel Sleiman. 

A atividade acontece das 20h30 às 22h, na Praça das Bibliotecas, no CCSP. A entrada é franca e não há necessidade de retirada de ingressos.

Serviço

Diwan

7 de abril de 2011 (quinta-feira)

Das 20h30 às 22h

Praça das Bibliotecas – Centro Cultural São Paulo

Rua Vergueiro, 1000, Paraíso (metro Vergueiro).


Informações à imprensa
Leandra Yunis
11 8342 3118

FICHA TÉCNICA:
CURADORIA e DECLAMAÇÃO– Michel Sleiman
DIREÇÃO ARTÍSTICA: Leandra Yunis
INTERPRETAÇÃO COREOGRÁFICA: Fádua Chuffi
DIREÇÃO MUSICAL E INTERPRETAÇÃO: Jihad Smaili
PERCUSSÃO: Maurício Mouzayek, Ely Mouzayek e Bruno Mansini
INSTRUMENTOS DE SOPRO: William Bordokan
DABKE (Dança tradicional árabe): Kamis Araman

Informações sobre os participantes

Michel Sleiman é presidente do ICArabe e professor doutor de Língua e Literatura Árabe da Universidade de São Paulo. Participou de livros coletivos de poemas. Tem dois livros de crítica e tradução da poesia árabe-andalusina: A Poesia Árabe-Andaluza (Coleção Signos, da Perspectiva, 2000) e A Arte do Zajal (Coleção Estudos Árabes, da Ateliê, 2007). Dirige a Revista Tiraz de Estudos Árabes e das Culturas do Oriente Médio e preside o Instituto da Cultura Árabe, em São Paulo.

Leandra Yunis é descendente de árabes e ciganos calom, historiadora e professora de danças orientais há mais de 10 anos. Desenvolveu uma linguagem autoral e contemporânea de interpretação das danças de origem árabe, persa e cigana, fundamentada pelas tradições poéticas e literárias de suas respectivas culturas. Colaboradora do núcleo de poesia e dança do Instituto da Cultura Árabe de São Paulo, participou e produziu diversos espetáculos de dança e poesia, entre eles os DIWANS II, III, IV e V. Desenvolve pesquisa de mestrado sobre a relação entre poesia e dança nas Letras Orientais da USP, e dirige o projeto de pesquisa de interculturalidade em danças orientais EntreVentres:  www.entreventres.blogspot.com

Jihad Smaili descende de uma linhagem de músicos tradicionais árabes e possui uma sólida trajetória de espetáculos e eventos com bailarinas e músicos renomados mundialmente. Com uma longa experiência musical no Líbano e Egito, retornou ao Brasil em 2001, onde promoveu o resgate das tradicionais rodas de dabke, tradição popular típica do Oriente Médio. Desde então, desenvolve trabalho artístico próprio que, além da valorização e resgate das tradições árabes, busca estabelecer um diálogo musical entre as culturas orientais e ocidentais. Sua proposta inovadora e ao mesmo tempo enraizada na rica tradição oriental, valoriza o trabalho com músicos de origem árabe com instrumentos típicos.Seu grupo é formado por:

William Bordokan é musico multi-instrumentista. De uma família de músicos de origem libanesa, compõe um dos mais renomados grupos de música clássica oriental do país, o Grupo Sami Bordokan, onde apresentam desde composições próprias até interpretações da música medieval e de câmara oriental, presentes no CD lançado pelo grupo, “A corda da Alma”. Já se apresentou no Sesc Vila Mariana (Festival Mundial ), Sesc Pompéia; Sesc Consolação (“Oriente Próximo” e “Sem Fronteiras”); na Bienal Internacional de Música em Belém(PA); na II Mostra da Cultura árabe-islamica em Campinas; no evento “São Paulo de Todo o Mundo “ no Centro Cultural Banco do Brasil, entre outros. À convite do maestro Carlinhos Antunes integrou a “Orquestra Mundana” ao lado de artistas internacionais, que também resultou em um CD publicado pelo selo SESC e já no inicio deste ano participou do evento de abertura da nova programação da Biblioteca Mário de Andrade “São Paulo: seus povos e suas músicas”, com peças tradicionais e improvisações musicais árabes sobre a interpretação da Cantiga de Santa Maria, executada por Anna Maria Kieffer, e a encenação do Grupo Trivolim da cavalhada, tradição que recupera, em música e dança, as guerras entre mouros e cristãos, mostrando a influência cultural árabe na península ibérica e no Brasil colonial. www.samibordokan.com.br

Ely Mouzayek percussionista profissional de origem síria, integrante do Conjunto Mouzayek, um dos pioneiros da música árabe no Brasil. O grupo já lançou vários CDs da coleção “Belly Dance Oriente” – atualmente no volume 41 – com mais de 500 mil CDs vendidos. Em virtude de seu sucesso no Brasil, o grupo ficou conhecido internacionalmente, fazendo shows no exterior como em: Nova Iorque, Los Angeles, Egito, Buenos Aires, Uruguai, Panamá, Costa do Marfim, Venezuela, Paraguai entre outros lugares.Maurício Mouzayek é um dos mais requisitados percussionistas árabes nos eventos de dança do ventre e show de música árabe no Brasil e no exterior, com músicos e bailarinas de todo mundo. Sua especialidade é o daff (pandeiro árabe). Além de integrar o Conjunto Mouzayek, é artista convidado no Grupo Sami Bordokan, na banda liderada por Jihad Smaili e em praticamente todos os principais eventos da cultura árabe, transitando do tradicional ao clássico com desenvoltura. No Brasil tem-se apresentado em todos os shows de artistas internacionais, como Amal Murkus, Hossam Ramzi, etc, e participou recentemente da programação no Museu da Casa Brasileira, no show Arabesque, sob a direção musical do multi-instrumentista Mario Afonso III (Mawaca, Trio Lume). Em 2002, esteve em Boston, tocando com um dos maiores expoentes da música oriental, o multi-instrumentista Omar Faruk www.tonymouzayek.com.br)

Bruno Mansini é baterista profissional e participa como convidado em trabalhos experimentais com músicos árabes. Estuda percussão desde o 4 anos de idade. Teve contato com variados mestres, com os quais também aprimorou seus estudos de percussão sinfônica e percussão popular. Cursou bacharelado em composição musical, e desde a faculdade percebeu o enorme fascínio que sentia pela arte dos povos orientais, quando iniciou seus estudos de música clássica indiana. Especializou-se em “ritmologia oriental”, e atualmente além de conhecer sobre a música que é feita pelos variados povos do oriente, tem atuado como instrumentista nos mais variados grupos de música oriental do Brasil.

Fadua Chuffi é bailarina profissional, com formação em ballet clássico, flamenco e árabe, tendo estudado com os principais mestres dessas modalidades na Espanha.  Possui uma sólida trajetória de destaque no Brasil e no mundo: Estados Unidos, Espanha, Portugal, Bélgica, Chile, Argentina, Colômbia, Líbano, Emirados Árabes. Entre seus destaques internacionais estão o espetáculo A NOITE DO MEDITERRÂNEO durante as comemorações dos CEM ANOS DE ARTE EM NOVA IORQUE; capa da revista internacional de dança oriental ARABESQUE e como bailarina convidada da EXP0’92 em Sevilha no Pavilhão de Marrocos e dos Festivais anuais de dança oriental NAHR EL CALB, no Líbano, AHLAN UA SAHLAN, no Egito. No Brasil, recebeu medalha de ouro ao mérito artístico e cultural do governo federal por sua atuação e promoção da cultura árabe no país. Trouxe com pioneirismo grandes mestres da dança oriental e folclores árabes e foi produtora e bailarina do espetáculo coreográfico e musical ao vivo JARDIN DE LA DANZA em São Paulo sob a direção do artista e diretor Shokry Mohamed (Egito/Espanha), trabalho inédito do gênero no país. Além disso, foi apresentadora do quadro de cultura e dança do PROGRAMA BRASIL-ÁRABE realizado na rede Mulher de televisão e bailarina convidada da novela O Clone. www.fadua.pro.br

Kamis Araman é ator, bailarino e professor de dabke, desde os 8 anos. É descendente de Palestinos e iniciou seus estudos com o professor , coreógrafo e bailarino Nasser Mohamad, com o qual atualmente  atua hoje em dia no grupo profissional de dabke, fazendo diversos eventos em todo Brasil.Dentre suas diversas apresentações, podemos destacar o show na Venezuela em um congresso mundial que foi organizado por Hugo Chávez.Hoje ministra aulas em varias escolas de São Paulo e é coordenador de alguns grupos folclóricos fora da Capital de São Paulo também. Com sua notável destreza e habilidade conquistou o 1º lugar no concurso nacional de dança árabe no Brasil,Mercado Persa 2009, categoria dupla, ao lado de seu primo e também bailarino Ahmad.  www.kamisaraman.com.br

Imagem removida.

Compartilhe Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
AnteriorDebate ‘As Revoluções nos Países Árabes’ – São Paulo (SP)
Próxima “Opressão à mulher árabe tem origens mais profundas e de classe”
Icarabe Instituto da Cultura Árabe

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Últimas Notícias

Coreógrafo libanês leva a vida de Beirute ao palco do Sesc

08/03/2024

Artigo: Dança, identidade e guerra: a milenar história beduíno-palestina da dança pela água em missão de paz!

15/02/2018

Mercado Persa acontecerá em abril e espera oito mil visitantes

15/03/2017

EVENTOS

Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

“Sob fogo: a Saúde da População de Gaza” – 1º de julho – São Paulo

Notícias

Série de verbetes informativos sobre os árabes: Refugiado, por Samantha Federici

Ilan Pappe participará da Flip 2025 com debate sobre a Palestina

08/07/2025

ABPHE promove debate sobre Israel, genocídio, Irã e América Latina, com palestra de Bruno Huberman

06/07/2025
Siga Nas Redes Sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
  • WhatsApp

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Sobre Nós
Sobre Nós

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Menu
  • Home
  • Icarabe
  • Notícias
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
  • Artigos
  • Fale Conosco
Instagram

icarabebrasil

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
@salemhnasser 
@reginaldonasser 
@miltonhatoum_oficial
@josearbex
Seguir no Instagram
2025 Copyright © Icarabe Todos os direitos Reservados.
Os textos deste site são de responsabilidade de seus autores e estão disponíveis ao público sob a Licença Creative Commons. Alguns direitos reservados.

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

Nosso site utiliza cookies para garantir que você tenha uma melhor experiência de navegação.