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Você está em:Home»NOTÍCIAS»História»Refazendo o caminho dos fenícios
História

Refazendo o caminho dos fenícios

Grupo de aventureiros  tenta refazer o trajeto que o povo teria percorrido ao redor da África, na Antiguidade. Desde 2008, um grupo de aventureiros  tenta refazer o trajeto que o povo fenício teria percorrido ao redor do continente africano, na Antiguidade. A expedição, batizada de Phoenicia, ocorre em uma embarcação construída como a 600 a.C. e deve acabar em outubro deste ano. O percurso está sendo filmado por Vera Sanada e seu marido Yuri Sanada, donos da produtora Aventuras Produções, responsáveis por fazer um filme e uma série para televisão a respeito da viagem. Em entrevista para o ICArabe, Vera contou detalhes da aventura idealizada por um inglês, apoiada pelo governo da Síria e registrada por dois brasileiros.

Como surgiu essa ideia da expedição e quem a organizou e tornou realidade? 

O idealizador da Expedição Phoenicia é o inglês Philip Beale que tem a empresa Pioneer Adventures, que realiza expedições históricas, como o aventureiro Thor Heyerdahl, que fez a Expedição KonTiki e a Ra. Philip pesquisou quem foram os primeiros a navegarem a costa da África e encontrou a lenda fenícia, narrada pelo historiador grego Heródoto, considerado o pai da história, que diz que os fenícios deram a volta na África contratados pelo faraó egípcio Necho II, no ano 600 a.C.

Eu e o Yuri tínhamos um projeto semelhante, em 2000, de construir um barco fenício, mas ao invés de circunavegar a África, navegaríamos do Oriente Médio ao Brasil. Até lançamos um livro sobre os fenícios na época, pela Ediouro, chamado Braazi. Tivemos que interromper o projeto em 2001 antes de viabilizá-lo, após o ataque as torres gêmeas de Nova Iorque. Queremos retomar este projeto no ano que vem. Como refazer uma rota fenícia era uma ótima ideia, sabíamos que alguém no mundo ia tentar. Ai quando descobrimos que Philip estava fazendo o projeto Expedição Phoenicia. Nos apresentamos e ficamos sócios no audiovisual do projeto.

Quantas pessoas estão no barco? De onde são e o que fazem? 

O Phoenicia tem capacidade para no máximo 16 pessoas. A bordo dele têm profissionais e voluntários de diferentes nacionalidades. Neste momento eles estão em 11 pessoas, Philip (inglês, capitão e idealizador da expedição), Yuri (brasileiro e responsável pelo filme), Suhram (indonésio, capitão contratado para ficar a bordo do Phoenicia), Dirman (indonésio, marceneiro e marinheiro contratado), Aziz (indonésio e jornalista), Daniel (voluntário americano), Stephanie (voluntária inglesa ), Niklas (voluntário sueco), Peter (voluntário sul-africano), Clinton (voluntário sul-africano) e Ed (voluntário inglês). 

Os tripulantes podem sair e voltar da embarcação?

Sim, com certeza. Os únicos que são pagos para ficar durante toda a expedição são os indonésios Suhran e Dirman. Todos os voluntários pagam uma taxa para contribuir com a alimentação e manutenção do barco.

Imagem removida.Há algum esquema de segurança que acompanha este barco?

O barco está sendo rastreado via satélite, em tempo real e a bordo há dois sistemas de telefone via satélite. Yuri leva também o Spot da Globalstar, que é um rastreador pessoal. O barco tem balsas salva-vidas e todos os equipamentos necessários para abandono, caso aconteça o pior. Mas, a pior parte da viagem já passou, agora percorrem o Mar Mediterrâneo até Gibraltar. Falamos que chegou a melhor etapa da viagem. O rastreamento do barco pode ser acompanhado através dos sites www.aventura.com.br e www.phoenicia.org.uk

Como as pessoas da tripulação se envolveram com essa expedição?

As pessoas que passaram pelo barco e as que estão a bordo (pois estiveram na expedição pessoas de várias partes do mundo como Rússia, Japão, EUA, Síria, Omã entre outros) souberam da expedição através da imprensa e se candidataram para participar. A viagem é fantástica, mas tem que ter muita boa vontade, pois não é nada fácil permanecer por meses a bordo de uma réplica histórica autêntica. O barco não tem muito conforto e nenhuma privacidade. Tem que ter espírito de aventura e de equipe e força de vontade.

Quando a expedição começou e qual é o ponto final?
O Barco foi construído na Ilha de Arwad na Síria e em agosto de 2008 zarpou de lá e estão circunavegando a África, com uma previsão de chegada e finalização da expedição na Síria em Outubro deste ano.

Quando você e Yuri entraram no barco?

Yuri está a bordo do Phoenicia desde o Iêmen, quando embarcou em dezembro de 2008. Mas em fevereiro de 2009, o barco teve que parar e todos voltaram para seus países, pois tinham que aguardar o regime de vento certo para navegar. Em outubro de 2009, o Phoenicia deu-se ao mar novamente. Eu embarquei em Moçambique, em janeiro 2010, e fiquei a bordo até março, onde desembarquei na Cidade do Cabo (África do Sul) e retornei ao Brasil.

Em quantos locais a expedição já parou?

Da Síria, seguiram para o Egito, Sudão, Iêmen, Omã, Ilha de Mayotte, Beira (em Moçambique), Richard’s Bay, Durban, East London, Port Elizabeth e Cape Town (África do Sul), Ilha de Santa Helena, Ilha de Ascencion, Açores (onde estão nesse momento) e no domingo ou segunda-feira, zarpam para Gibraltar, depois Tunísia, Egito, Líbano e finalmente Síria.

Como se dá a sobrevivência e a organização das atividades nesse barco?

Todos a bordo trabalham da mesma forma. Os turnos são divididos entre as pessoas para pilotar, levantar a vela ou baixá-la, cozinhar, lavar e limpar. O capitão é o único que não pilota, pois faz toda a navegação e é o maior responsável pelo barco e por toda a tripulação. Quando estive a bordo, além de fazer as imagens para o documentário, pilotava, limpava e cozinhava quando era minha vez. Yuri faz a mesma coisa. A alimentação é normal, com a vantagem de ter peixe fresco com frequência e também todos os dias uma iguaria diferente, pois com tantas nacionalidades a bordo a culinária é variada.

Imagem removida.Quais são as maiores dificuldades?

É difícil responder, pois se disser que é a adaptação, estou mentindo, pois me adaptei bem e noto que todos estão bem adaptados, inclusive todos são uma grande família. Um se preocupa com o outro e quer vê-lo bem. Há muito diálogo, jogos de carta, gamão, leitura, trocas de informações culturais. Em alguns momentos senti medo e acredito que todos tenham, pois estamos expostos ao mar, somos tão pequenos no imenso oceano e em certos momentos parece que iremos naufragar. Como Yuri e eu passamos por um naufrágio em 2005, o sentimento é maior. Por ser uma réplica, feita como a 600 a.C., claro com algumas adaptações, pois o barco atual foi construído a partir de desenhos encontrados nas tumbas, vasos e em um naufrágio encontrado no sul da França, o barco faz muito água. Tinham momentos em que estava dormindo no beliche, e escutava a água entrando pelo casco. O barco está sempre afundando, por isso a bomba de porão, que expulsa a água de dentro do barco, está sempre em funcionamento. Se pifar, não terá balde e braços suficientes para nos ajudar.

Quais são os maiores desafios que já foram superados?

A passagem pela Somália, pois tiveram que fazer um enorme desvio, para evitar possíveis piratas. Nessa “perna”, como falamos, foram 47 dias de mar, entre Omã e a Ilha de Mayotte, a expedição estava com 11 homens a bordo, justamente por passarem por uma região de piratas, evitaram levar mulheres, por que se fossem capturados, seria muito pior para elas.
Quando eu estava a bordo, de Durban a Cape Town, que é uma das piores regiões de mar, estávamos eu e Aziz pilotando durante à noite, pois o Phoenicia tem dois lemes. Havia um vento muito forte e ondas altas, em uma rajada maior de vento, rapidamente a enorme vela listrada, rasgou ao meio. Naquele momento, o capitão acordou, chamou todos ao convés, estávamos em 15 pessoas, para baixar  a verga, que pesa 1 tonelada. Foi tudo muito rápido e a situação foi contornada, mas senti medo.

Que conclusões já puderam tirar em relação ao povo fenício e sua cultura?

Que o povo era muito mais avançado do que podemos supor. Eles foram os grandes descobridores, mas infelizmente pouco valor é dado a toda sua contribuição para a humanidade, com o invento do alfabeto, do cristal, do seguro, do papel-moeda, da navegação pela estrela polar, entre outros feitos.

O que vocês acham que ainda seja parecido com o tempo em que navegaram?

A sensação de aventura é a mesma, da descoberta. Embora tenhamos instrumentos modernos, navegamos como os antigos, sem equipamentos elétricos ou mecânicos para subir as velas, pilotar o barco, entre outras atividades diárias da viagem.

Depois vocês lançarão um filme sobre a expedição?

Sim. O filme está sendo produzido por nós brasileiros e será lançado na Inglaterra, Síria, Brasil e possivelmente na África. Também estamos produzindo uma série para televisão.

Como você planejam que seja o filme e o seriado?

Queremos que o filme e o seriado tenham um sentido mais amplo do que apenas a redescoberta dos Fenícios. Temos que fazer a ligação entre a civilização milenar, que passou sua tradição de comércio e descobertas para os povos árabes, e finalmente chegaram até o Brasil. Muitos de nós aqui têm sangue fenício e somos herdeiros desta grande civilização clássica. É isso que queremos mostrar ao mundo, por meio desta produção, que será vista em muitos países.

Qual é a relação do site Aventura com essa expedição?

O site www.aventura.com.br é meu e do Yuri e publicamos nele sempre as produções que estamos envolvidos. Mas mesmo que não estivéssemos participando da Phoenicia, ela seria contada no site. Isso porque, como disse, em 2001 lançamos o livro Braazi,  que é um romance histórico escrito pelo Yuri a respeito da terra lendária Ophir. Em 2000 fizemos uma expedição de carro (Yuri e eu) de São Paulo até o Amazonas, parando em vários locais do Brasil a procura de vestígios da civilização fenícia, que narramos neste livro. A busca ainda não terminou e acreditamos que os fenícios estiveram na América do Sul. Uma das evidências é a navegação a bordo do Phoenicia, pois dar a volta na África é muito mais difícil do que navegar até a costa do Brasil e depois retornar. E tudo indica que eles fizeram isso.

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A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

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Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

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Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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