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Icarabe na Mídia

400 árabes, seus filhos e netos

São Paulo – Jamile Abou Nouh, moradora de São Paulo e descendente de libaneses, tem 56 anos. Mas faz pouco tempo que ela se dirigiu ao seu pai, que vive em Paranavaí, no Paraná, com algumas perguntas sobre as origens da família. Jamile anotou tudo o que o pai, um senhor de 82 anos, contou e agora vai enriquecer a história dos árabes no Brasil com dados sobre a sua família. Ela pretende registrar a sua história no Al-Máhjar, um centro de estudos da imigração árabe no Brasil mantido pelo Instituto de Cultura Árabe (Icarabe). O Al-Máhjar mantém um site que entrou no ar em 2008 e onde as pessoas podem escrever a história dos seus laços com os árabes. De acordo com a diretora cultural e científica do Icarabe, Soraya Smaili, já foram deixadas no site ao redor de 400 histórias.

A maioria das histórias é de imigrantes ou descendentes de árabes, como Jamile, mas o projeto também aceita que pessoas sem origem árabe, mas ligadas à região ou a cultura de lá, contem sobre os seus laços com eles. O objetivo é fazer da ferramenta um grande banco de dados sobre a imigração árabe no Brasil. O material deixado ali pelas pessoas será todo compilado e a partir dele feito um estudo mais aprofundado sobre a imigração. O objetivo final é transformar o conteúdo em um livro. Parte do material, porém, deve entrar no site, para consultas, ainda neste ano, segundo Soraya. Além das histórias escritas, o banco de dados também deve ter documentos escaneados e fotos.

Apesar do site ser um meio importante para coletar dados sobre os imigrantes, o trabalho do centro de estudos vai mais adiante. Além de recolher histórias em massa, estão sendo feitas entrevistas, com pessoas selecionadas, para um relato e coleta de dados mais profundos. No total serão 50 entrevistas. “Vamos entrevistar Milton Hatoum, Adib Jatene, mas também vamos entrevistar anônimos”, afirma Soraya, cuja diretoria é responsável pelo núcleo cultural, que, por sua vez, toma conta do centro de estudos de imigração árabe no Brasil. As entrevistas também passarão por uma análise profunda e serão objeto de um livro e de um filme. As entrevistas devem ocorrer no decorrer deste e do próximo ano.

Profissionais especializados acompanham o projeto de história oral como voluntários. Samira Osman, por exemplo, é doutora em História, especializada em história oral, Sabrina Moura também é historiadora, com experiência em organização de documentos e iconografia. Outros colaboradores são Geraldo Godoy Campos, sociólogo, que vai participar do estudo do material, e Dolores Biruel, biblioteconomista, também da área de documentação. Os quatro são coordenadores do Al-Máhjar. Também o cineasta Otávio Cury está colaborando e é responsável pelas filmagens. Todos são voluntários.

Do mestre

“Cada um tem que escrever a sua história. Cada um tem que contar a história do seu pai, do seu avô, contar algo da sua ligação com a cultura árabe.” Foram mais ou menos estas palavras, ditas repetidas vezes pelo geógrafo Aziz Ab’Saber, presidente de honra e uma espécie de “guru” do Icarabe, que inspiraram os líderes do instituto a criarem o Al-Máhjar. Tudo começou com a formatação de um projeto de patrimônio imaterial que foi encaminhado para um edital da Petrobras. “A gente fez esse projeto sem muita clareza, na tentativa de começar a organizar as idéias. Não ganhamos o edital, mas foi importante para dar o passo seguinte que foi criar um grupo de trabalho e estudos da imigração”, diz Soraya.

O projeto atual do Al-Máhjar foi formatado, então, em 2007, e no final daquele ano mesmo foi lançado, em um evento na Casa das Rosas, na capital paulista. A página do centro, com o link para a captação das histórias, foi posta na internet logo em seguida. “A gente quer se aprofundar um pouco mais em relação ao que já foi feito”, conta Soraya, sobre as análises e estudos que devem ser realizados em cima do banco de dados. “E o nosso objetivo é fazê-lo público porque aí ele se torna grande. Grande não no sentido de poderoso, mas à altura do que é essa imigração, uma imigração que tem 130 anos ou mais”, diz a diretora.

E Jamile?

A história de Jamile deverá estar lá quando o banco de dados do Al-Máhjar for público. A descendente de libaneses acompanha o Icarabe, e é sócia da entidade, desde que ela começou a funcionar, em 2004. Ela afirma que procurou o instituto na tentativa de se aproximar das suas origens. “Minha mãe era brasileira e meu pai é libanês. Como eu não falo árabe, não me sentia nem bem brasileira e nem bem libanesa, mas quando comecei a ir aos eventos da Icarabe, vi que havia muita gente como eu”, conta.

O pai de Jamile veio para o Brasil aos 25 anos, em 1952, sem falar português. No ano seguinte casou-se com a mãe de Jamile. Ele desembarcou em Santos, porto paulista, mas foi para o interior do Paraná. “Mascateou muito, a pé por quilômetros e quilômetros. Depois comprou um cavalo, mais adiante comprou dois cavalos e uma carroça”, relata. Acabou se estabelecendo com uma loja da área têxtil, ramo no qual ainda atua.

Muçulmano praticante, apesar da idade, reza cinco vezes ao dia e em 2008 foi a Meca fazer a peregrinação, o que já havia feito uma vez, há quinze anos. Dos filhos, três seguiram o caminho profissional do pai e ficaram no comércio. Outros três seguiram pelos caminhos da engenharia civil, administração de empresas e psicoterapia, esta última a profissão de Jamile, que também trabalha na Assembléia Legislativa de São Paulo.

Fonte: Agência de Notícias Brasil Árabe – ANBA

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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