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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Congresso Palestino procura organizar comunidades para maior ação na região ocupada
Política e Sociedade

Congresso Palestino procura organizar comunidades para maior ação na região ocupada

Na cerimônia de abertura, a embaixadora Mayada Bamie leu carta do presidente da ANP Mahmud Abbas. Garantiu que não haveria uma guerra civil e pediu maior união entre palestinos na diásporaNo último fim de semana, nos dias 26, 27 e 28 de janeiro, Porto Alegre recebeu o encontro mais representativo de comunidades palestinas no Brasil. Organizado pela Copal (Confederação Árabe Palestina do Brasil), o 9º Congresso envolveu entidades e teve a participação de cerca de 200 pessoas entre delegados, observadores e convidados. A maioria deles, imigrantes e descendentes que não se desligam do conflito que impede a Palestina de existir desde 1948.

A identidade desses imigrantes e descendentes ainda tem uma grande presença da característica palestina. Negá-la seria dar uma vitória a Israel e à linha sionista que quer manter ali um Estado judaico. Ali, o acesso aos palestinos é negado ou extremamente controlado. Lutar pela Palestina na diáspora é uma forma de não deixar a injustiça da ocupação se perpetuar.

Na cerimônia de abertura, que contou com diversas autoridades, a embaixadora da Palestina no Brasil, Mayada Bamie, encerrou os discursos e transmitiu uma mensagem do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas. O presidente fez questão de tranqüilizar delegados e observadores do Congresso quanto à ameaça de uma guerra civil na Palestina. Segundo ele, ela não ocorrerá. O trecho lido diz: “daqui quero tranqüilizá-los que não haverá uma guerra civil e não nos levarão a ela mesmo com pressões, pois nos orgulhamos de nossa democracia”. O conflito entre as facções políticas dentro da Palestina foi uma das maiores preocupações expressas em debates dentro do Congresso, e mesmo que houvesse divergências quanto a apoios a Fatah e Hamas, o consenso foi que todos os esforços deveriam dar-se em direção a um governo de unidade nacional. Essa foi uma das resoluções tiradas do Congresso e o pedido será encaminhado ao presidente da ANP.

Os três dias de Congresso levaram a deliberações para que a comunidade palestina aprofunde sua atuação e influência na Palestina e contra a ocupação israelense. As comunidades decidiram por “apoiar todos os esforços para encontrar uma solução pacífica e justa para os conflitos na região, baseada no direito internacional e nas resoluções pertinentes aprovadas nas instâncias internacionais”. Isso incluiria a retirada da presença israelense da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental. Dentro desses territórios, formaria-se, então, um Estado palestino soberano e independente. Outra frente seria “solicitar das instâncias governamentais a exigência de que o Estado de Israel cumpra todas as resoluções e convenções internacionais, em especial da 4ª Convenção de Genebra, relativas ao tratamento dos povos vivendo sob ocupação”.

O Congresso fez questão de deixar claro e ressaltar a importância do direito de retorno dos refugiados palestinos, expresso na resolução 194 da Assembléia Geral da ONU. Entre outros pedidos, estão a libertação de todos os prisioneiros políticos e a demolição do muro condenado pela Corte Internacional de Haia.

Ellayan Taher Alladin, que comandou a organização do Congresso e foi indicado como presidente da Federação Árabe Palestina no Brasil (que, através de mudança de Estatuto ocorrida durante o Congresso, toma o lugar da antiga Confederação) disse na abertura que a comunidade deve “reverter a diáspora, ir em busca da união de todos em torno de uma única causa, de vermos a nossa Palestina independente e soberana”.

Além disso, a comunidade na diáspora destacou que deve manter viva a cultura palestina e ensinar a seus descendentes, que em alguns casos já estão na terceira geração, a língua árabe, suas danças e incentivar a comemoração de suas festas. Assim, os laços que constituem a sociedade árabe palestina, que sofrem abalos propositais no território da Palestina histórica – como os postos de controle, impedimento de trânsito, impedimento de construir e escassez de recursos -, manteria-se nas regiões habitadas pelas comunidades na diáspora. Em Porto Alegre, as autoridades israelenses nada poderiam fazer.

A nova Fepal terá o desafio de organizar e unir as comunidades palestinas em todo o Brasil, separadas por discordâncias políticas e pelas grandes distâncias do país. A carta de Abbas pediu a união da comunidade na diáspora em prol dos palestinos. Em outro trecho, a embaixadora leu: “manifesto a todos vocês nosso apreço pelos esforços e atividades realizadas no Brasil com vistas a dar seu apoio e solidariedade a nossa pátria mãe palestina, para que assim consigamos enfrentar e vencer as dificuldades e os grandes desafios que estão em nosso caminho e, desse modo, diminuir o sofrimento de nosso povo asfixiado pela contínua colonização de nossa terra (…), destruindo nossa infra-estrutura econômica civil e paralisando os meios de sobrevivência de nossa população, que vive em condições desumanas (…) Pedimos a todos nossos queridos filhos e irmãos mais união, solidariedade, irmandade e cooperação para que possamos garantir o apoio a nosso povo”.

A cerimônia também contou com a presença do embaixador palestino da Argentina, Farid Suwwan, do presidente da Confederação Palestina da América Latina e Caribe, Hasan El-Emleh, do embaixador da Liga dos Estados Árabes do Brasil, Mahmud El Souri, do embaixador Cláudio César Rodrigues do Nascimento, representando o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, da secretária adjunta da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Maria do Carmo da Silva, representando a ministra Matilde Ribeiro, do secretário chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Záchia, e do deputado estadual Estilac Xavier, representando a presidência da Assembléia Legislativa do Estado.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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