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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Artes Visuais»Uma exposição das raízes árabes na cultura sul-americana
Artes Visuais

Uma exposição das raízes árabes na cultura sul-americana

A partir do dia 9 de agosto, até 17 de setembro, o público brasileiro poderá conhecer melhor a influência trazida, e cultivada, pelos árabes que chegaram à América do Sul.A cultura árabe tem suas características desenhadas no imaginário de populações do “Ocidente” e, quase sempre – por uma ilusão criada por preconceitos e fantasia literária -, de forma exótica e distante. Mas a cultura que vem da região do Oriente Médio conhecida como árabe está, na verdade, enraizada de forma visceral no continente latino-americano, e a partir do dia 9 de agosto, até 17 de setembro, o público brasileiro poderá conhecer melhor a influência trazida, e cultivada, pelos árabes que chegaram à América do Sul. A exposição, originalmente criada pelo Ministério das Relações Exteriores, chega a São Paulo com a promoção do Instituto da Cultura Árabe, da Imprensa Oficial e da secretaria municipal da Cultura de São Paulo.

Amrik, a América em sua pronúncia árabe, era o destino desses imigrantes que vinham da região do Oriente Médio, principalmente Síria, Líbano e Palestina. Mas a palavra que dá nome a esta exposição ganhou um significado simbólico que vai além da existência geográfica do continente. “Amrik era, no imaginário desses árabes, o destino muitas vezes desconhecido para a emigração, mas que trazia a possibilidade da construção de uma nova vida. “Amrik!”, diziam, era a viagem que abria novas possibilidades”, explica Soraya Smaili, presidente do Instituto da Cultura Árabe.

O eixo principal da exposição são as fotos que trazem imagens da presença árabe no continente, em cidades como Salta, na Argentina, Cuzco, no Peru, Sucre, na Bolívia, Santiago, no Chile, e Manaus, no Brasil. As imagens, feitas por 21 fotógrafos diferentes, montam uma visão geral do que uma das culturas mais antigas da história da humanidade legou, e lega, ao continente sul-americano; os costumes, as roupas, a literatura, a grafia que valoriza a arte, a arquitetura e, claro, as pessoas.

Além das imagens, a mostra AMRIK terá atividades paralelas especiais, entre elas debates, palestras, apresentação de danças e dias especiais com a instalação de barracas dedicadas à culinária árabe. Os Grupos Mabruk, Nour el Raim e Entreventres, nos dias 9, 16 e 30 de agosto respectivamente, farão exibições de danças da região, como a dança folclórica síria e a do ventre.

Já os debates permitirão entender e aproximar-se de questões do mundo árabe que permanecem distantes do brasileiro. Por essa distância, muitas vezes, fica o espaço para a criação de estereótipos e preconceitos a respeito de práticas sociais do Oriente Médio. No dia 26, a jornalista Mona Anis, editora cultural do jornal egípcio Al-Ahram weekly, fala sobre a cobertura da mídia internacional sobre o Oriente Médio e também da imprensa dos países árabes, em mesa coordenada por Francisco Miraglia.

No dia 27, a escritora Afaf el Sayyed debate a questão feminina no Oriente Médio contemporâneo,em mesa coordenada pelo professor de literatura Mamede Jarouche. E no dia 2 de setembro, após a exibição do filme “O povo brasileiro – a matriz lusa”, de Darcy Riberio, o geógrafo e professor-emérito da USP, Aziz Ab´Saber, dará a palestra “A Importância da Imigração Árabe no Brasil”.

Além do filme de Darcy Ribeiro, haverá uma pequena mostra de cinema, que abordará a política e a cultura na região. “Selves and Others: a portrait of Edward Said”, um documentário sobre o intelectual palestino Edward Said, morto em 2003, é uma conversa aberta na qual ele fala sobre sua doença, seu trabalho intelectual e político e sobre a questão palestina.

Outro documentário ligado à questão palestina é “Escritores nas fronteiras”, de Samir Abdallah e José Reynes. Neste, oito renomados escritores visitam o poeta exilado Mahmud Darwish. Já em “Sendo Ossama”, também documentário, os diretores Mahmoud Kaabour e Tim Schwab tratam das mudanças nas vidas de cinco descendentes de árabes, que vivem nos EUA e no Canadá, após o 11 de setembro.

As duas ficções da mostra são “Sob o Céu do Líbano” e “A grande Viagem”. No primeiro, a jovem Lamia mora em um vilarejo dividido por duas nações divididas: metade vive sob a bandeira libanesa e a outra metade sob a bandeira israelita. Lamia se apaixona por um soldado do exército israelense, mas sua mãe quer obrigá-la a se casar com um primo que não conhece. Já “A Grande Viagem” conta a história de Nicolas Cazalé, um velho marroquino radicado na França que cultua as tradições muçulmanas. Ao sentir que o fim de sua vida está próximo, decide fazer uma última viagem a Meca acompanhado do filho.

Outro destaque da mostra é o espetáulo Dîwân de poesia e dança. A montagem, coordenada por Lelia Maria Romero, Safa Jubran e Soraya Makhamara, rememora práticas de pessoas que se reuniam e sentavam juntas para falar e ouvir poemas. O espetáculo, através da poesia de árabes e brasileiros, mostrará a herança que as letras árabes legam à América do Sul, tanto com a influência hispânico-andaluza quanto com aquela que chega com os imigrantes, sejam eles libaneses, sírios ou palestinos.

Com os retratos, debates, filmes, a poesia e a própria interação do espaço no qual se realizará o evento, Amrik é um ciclo cultural que desmistificará e desvendará a cultura árabe como uma das inúmeras faces da cultura brasileira.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

“Sob fogo: a Saúde da População de Gaza” – 1º de julho – São Paulo

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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