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Você está em:Home»Blog»A arquitetura árabe no apogeu do Islã
Blog

A arquitetura árabe no apogeu do Islã

Uma aula sobre a história da arquitetura árabe e islâmica numa entrevista com Lygia Rocco. A arquiteta e artista plástica ela  explica as características da arquitetura islâmica e aponta sua influência inclusive no Brasil


Quando podemos considerar o apogeu do império islâmico?

A substituição de Cartago, com a construção de Túnis em seu lugar, a criação de portos, a ocupação das regiões costeiras do Mediterrâneo e, principalmente, a conquista da Espanha (entre 711 e 715), marcam o início do apogeu do império islâmico no século VIII, e que em menos de setenta anos a partir da sua criação dominava uma região maior que toda a extensão do império romano e persa juntos, os principais impérios anteriores ao surgimento do Islã. Com os omíadas o império chegou ao auge de sua expansão territorial. Durante a dinastia abássida o império islâmico atingiu o apogeu cultural. Mas cabe lembrar que durante este período, existiram duas dinastias principais que contribuíram para o enriquecimento cultural, os omíadas, na Andaluzia, e os Abássidas, no Iraque. A partir do século VIII o império islâmico começa a entrar em decadência.

Como a arquitetura islâmica se aprimorou e disseminou?

A arquitetura do Islã foi formada a partir das tradições regionais das diferentes populações islamizadas e de sua obediência e entendimento do Alcorão, que irá regular a sociedade em decorrência da sua maneira de ver o mundo e de se relacionar com o espaço e com as expressões artísticas. Este fato é válido tanto para os países da Arábia, como para os do norte da África ou da Ásia Oriental, mas as suas manifestações visuais irão variar de acordo com as tradições locais.

Quais eram as características da arquitetura islâmica nesse período?
Com exceção das cidades principescas, a maior parte das cidades árabes seguia um padrão orgânico de distribuição das atividades e de crescimento. Uma série de edifícios faz parte desta cidade e são, na maioria, comuns a todas, como as residências, as mesquitas, os banhos públicos, os caravançarás e os mercados. Com relação aos elementos arquitetônicos e técnicas construtivas, podemos citar as abóbadas monumentais e as cúpulas de pedra e tijolos, além dos Os iwans que são salões com abóbadas abertas para apenas um lado através de uma grande arcada. O estuque é uma tradição que se desenvolveu no mundo islâmico, tanto no Irã como na Síria e na Jordânia. A arquitetura islâmica usou a técnica do mosaico nos complexos desenhos geométricos. Outra característica deste período é o uso de numerosas colunas esguias, os arcos em ferradura e cúpulas, decoradas por mosaicos e arabescos. A ornamentação que recobre todas as superfícies contribui para esconder a estrutura do edifício sem nunca criar um ponto central que chame a atenção. O pátio central também está muito presente.
Mosaico no
 palácio de Alhambra, em Granada, Espanha. (Ana Maria 
Barbour)
A arquitetura árabe está bastante ligada à religião. De que forma essa ligação ocorre?

Embora o Islã não prescreva conceitos arquitetônicos formais, ele estabelece o modo de vida diário do crente fornecendo uma série de elementos que em consequência geram a necessidade de padrões físicos para o dia-a-dia de seus seguidores. O primeiro princípio é o da Unidade (Tawhīd) – Allāh é Absoluto, Único. Consequentemente, todas as coisas dão forma a um único sistema harmonioso e interdependente. Dos cinco pilares dos Islã, dois são relevantes para a arquitetura: a oração e a peregrinação.
Outra característica relacionada com as representações visuais é a relutância a qualquer tentativa de capturar e conter as qualidades divinas em qualquer estrutura material ou imagem. A atitude contra a idolatria permeia as escolhas artísticas religiosas, pois nada pode representar Deus. A consequência disso será o desenvolvimento dos padrões abstratos. Para o Islã, o ícone sagrado passível de representação seria a recitação dos versos do Alcorão e sua representação visual, o próprio livro do Alcorão. Desta forma, a caligrafia foi elevada ao status de arte sagrada, e representou um papel essencial, não apenas nas artes do livro, mas também na decoração arquitetônica e no ornamento de objetos de uso diário.

Mesquita de Córdoba, Espanha. (Ana Maria Barbour)Quais eram os significados dos arcos e dos octógonos nessa arquitetura?

O octagrama é um símbolo de plenitude e reconstrução. A estrela de oito pontas no islamismo faz referência aos quatro profetas principais, Abraão, Moisés, Jesus e Muhammad, e aos quatro anjos maiores que sustentam o trono de Deus, Miguel, Rafael, Gabriel e Uriel. Representa o entroncamento entre o quadrado e a curvatura da esfera. A figura fundamental na arte islâmica é o círculo, pois, de acordo com o pensamento islâmico, os polígonos podem ser construídos a partir do círculo e estão contidos dentro dele.  Assim, o círculo pode ser pensado como subjacente a cada padrão geométrico.  Uma vez que não tem começo nem fim, é um símbolo de eternidade, unidade e integridade.  Também uma expressão de justiça, pois representa a igualdade em todas as direções. O círculo é o polígono da base, do qual emana a estrela, a forma em que a arte islâmica se baseia. 

Há também algum reflexo do poder político do Islã nessa arquitetura, algo que não se notava em outros períodos de menos força do império?

O poder político se reflete na arquitetura islâmica na construção de palácios, alcaçova (castelos fortificados) e das fortificações. A expressão de poder é um dos muitos aspectos e um atributo automático da arquitetura monumental. Os elementos constantes da arquitetura islâmica de caráter militar e defensivo são muros, torres, portas e castelos fortificados. No início seu uso era quase exclusivamente das zonas de fronteira e só apareciam no centro do império raramente, mas no final do século IX e principio do século X, a medida que a autoridade central se debilitava e que o poder político era assumido por numerosas dinastias locais, que com frequência lutavam umas contra as outras, a arquitetura militar se estendeu a quase todos os centros urbanos e se converteu em um elemento constante das cidades islâmicas. Várias cidades foram concebidas como expressões visíveis de poder material ou simbólico, uma delas foi a cidade de Wâsit (Iraque, 702/703).

Além dos árabes, o império islâmico abrangeu diferentes povos. Que influências esses povos tiveram na formação e transformação da arquitetura árabe naquele período?

Na formação do primeiro período da arquitetura e da arte islâmica, todos os povos com os quais os seguidores do Islã entraram em contato tiveram importância na construção dos novos elementos na arquitetura e na arte. É importante salientar, ao contrário do que é sempre afirmado, que nem todos os árabes eram nômades e que mesmo estes desempenharam um importante papel no desenvolvimento social, cultural e artístico da antiguidade pré-islâmica, pois foram eles os responsáveis pela transmissão de conhecimentos existentes na época. No primeiro período da expansão islâmica, houve uma intensa fusão de culturas. Esta situação fez com que toda esta região sob a expansão muçulmana se comportasse de maneira similar a da Antiguidade, ou seja, como uma ponte onde trafegaram correntes de pensamento e cultura entre os extremos, o Ocidente e o Oriente Médio. Na primeira fase do império islâmico, vários povos e dinastias participaram da construção da linguagem arquitetônica do islamismo, como: os almorávidas e os almoadas, no Magrebe e na Espanha, e a dinastia nasárida, que permaneceu na Espanha até o final do século XIV. A arte desta época foi caracterizada por uma tendência a austeridade. No Egito e Síria, encontramos as dinastias tulunidas, fatimidas (909-1171), os seldjúcidas (a partir de 1070), os aiubidas e, a partir de 1250, os mamelucos passaram a controlar o Egito que durante este período aumentou o número de obras construídas, sendo conhecida como a época de ouro do Egito. Depois da primeira fase do império islâmico, existiram três grandes impérios: o império Otomano, o império mugal, e o império iraniano safávida e depois a dinastia qajar (ou ghajar). Foram inúmeros os povos e dinastias que fizeram parte da construção da linguagem arquitetônica e artística.

Essas influências foram mantidas, as mesmas características perduram até os dias atuais?

Muitas destas características foram mantidas até os dias de hoje. E na cenografia dos filmes ocidentais também aparecem muitos dos elementos da arquitetura e arte árabe.

A arquitetura árabe ligada a outras religiões também marcou suas características?

Há vários exemplos da influência da arquitetura árabe ligada a outros grupos religiosos. Um deles são os judeus da Espanha e um dos exemplos de edifício é a sinagoga de Toledo. Há ainda a arte mudéjar, que se desenvolveu entre os séculos XII e XVI, e foi um fenômeno exclusivamente hispânico, realizado pelos mudéjares e mouriscos. Basicamente, é um estilo para cristãos, mas que incorpora influências, elementos ou materiais em estilo hispano-muçulmano. Outro exemplo da arquitetura árabe com relação a outras religiões é o caso da Basílica de San Giovanni e a Igreja de San Miniato al Monte, em Florença.

Você poderia dar alguns exemplos de construções que contêm essas características no Brasil?

A Península Ibérica ficou por oito séculos sob domínio do Islã e isso impactou a arquitetura da região. A imigração portuguesa para o Brasil se encarregou de trazer essas influências para nosso país, presentes nos balcões rótulas de Olinda, nos muxarabis de Diamantina – balcões fechados por treliças de madeira – a construção em taipa de pilão da Casa do Padre Inácio em Cotia (São Paulo), os azulejos da Igreja da Pampulha, o uso do tijolo para revestir pavimentos ou como elemento decorativo, entre muitos outros. Mas foram as sinagogas que foram construídas a partir de 1850 pelas comunidades judaicas que utilizaram com maior frequência os elementos decorativos mouriscos na arquitetura religiosa no Brasil.

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🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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