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Cristãos no mundo árabe

Em 2009,  Roberto Khatlab lançou a obra “Árabes cristãos?” (Editora Ave-Maria), em que fala do nascimento do cristianismo no oriente, no século I, e seu desenvolvimento até o século VII, quando surge o Islã. O autor mostra ainda a diversidade das Igrejas no oriente, sua convivência com outras religiões locais e a atual situação dos cristãos no Oriente Médio. “Minha principal intenção com esta publicação é destacar que nos países árabes não existem somente muçulmanos, mas sim um mosaico de religiões que há séculos coexistem nas mesmas terras. Esta diversidade é uma das grandes riquezas do oriente”, diz Khatlab. Em entrevista para o ICArabe, ele aprofundou algumas das questões tratadas em seu livro e contou sobre sua nova pesquisa. 

 

Quais são as Igrejas-ritos existentes nos países árabes? Em termos gerais, o que as torna diferentes umas das outras?
No oriente há varias igrejas que estão divididas em católicas (ligadas ao papa de Roma e a um patriarca) e ortodoxas (ligadas somente ao patriarca, sendo que cada igreja tem seu chefe religioso). Em meu livro “As igrejas orientais, católicas e ortodoxas, tradições vivas” (Editora Ave Maria, 2 ed. 2006), apresento a história de 59 Igrejas orientais. Então da para ver o mosaico do cristianismo oriental que diferentemente do ocidente, não ficou com uma única Igreja (latina), mas cada comunidade manteve sua autonomia e tradições, mas ligados ao mesmo objetivo: anunciar a boa nova (evangelho) de Jesus Cristo. 

 

Os cristãos já foram maioria nos países árabes?
Sim, antes do século VII, quando nasce o Islã, grande parte do oriente era todo cristão. Basta passar pelo Oriente e ver a quantidade de igrejas, mosteiros, muitos hoje em ruínas ou transformados em mesquitas. O oriente é o berço do cristianismo, lugar onde nasceu as primeiras comunidades cristãs, lugar onde os discípulos de Jesus receberam a denominação de cristãos (na Antioquia, atualmente em território turco). É importante saber que o oriente não guarda somente a religião muçulmana. Os árabes também são cristãos, judeus, drusos, entre outros. Hoje, estima-se que haja no oriente cerca de 20 milhões de cristãos. 

 

Grande parte das pessoas acredita que nos países árabes existem apenas muçulmanos, certo?
Quando se fala no oriente logo se tem a imagem dos muçulmanos. Já participei de congressos e seminários sobre o oriente que quando tratam de religião, esquecem de mencionar os cristãos. As imagens mostram sempre fotos de mesquitas e minaretes, mas esquecem de mostrar que também existem igrejas, que estão lá desde antes do Islã. Existem igrejas em Beirute, Damasco, Cairo, Bagdá, Palestina, etc. São igrejas vivas a atuantes e fazem parte da sociedade árabe. Muitos dirigentes e fundadores de partidos árabes são cristãos, mas a mídia, às vezes, deixa parecer que são todos muçulmanos. Vários nomes de cristão são citados frequentemente, por exemplo, Boutrops Boutros-Ghali, egípcio e cristão copta, que foi secretário-geral da ONU e ministro em seu país. Tem ainda a intelectual Hanan Ashrawi, palestina e cristã ortodoxa, que foi ministra da Palestina. Ela é filha de Daud Mikhael, um dos fundadores da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Vale lembrar também Tarek Azizi, iraquiano e cristão assiríaco, que foi ministro no governo de Saddam Hussein. Como esses, existem muitos outros. 

 

Por que o número de muçulmanos nos países árabes cresce e o de cristãos diminui?
Os constantes conflitos no Oriente Médio ocasionam a imigração, pessoas que procuram outros locais para sobreviverem, e os cristãos sempre partem em busca de novas terras. Veja que a grande emigração de árabes cristãos, particularmente libaneses e sírios, foi a partir de 1880. A emigração árabe no Brasil no fim do século XIX e início do XX é maioria de cristãos. A partir dos anos 1980 é que começou um maior fluxo de emigrantes muçulmanos, que fogem também dos conflitos. Outra questão é o fato do cristão ter menos filhos, geralmente dois ou três, enquanto a maioria muçulmana não tem menos de cinco. 

 

Em um material de divulgação do seu livro “Árabes Cristãos?” consta a informação que “Devido às invasões e dominação islâmica, sua dispersão (dos cristãos) foi grande e os que ficaram sofreram mudanças culturais e linguísticas ao se arabizarem.” Mas esses cristãos já não eram árabes. O que o senhor entende por “se arabizarem”?
Temos que ver que antes do Islã, que surge no século VII, os povos que habitavam as regiões do Líbano, Síria, Palestina, Iraque e Jordânia, não falavam a língua árabe, que era restrita à região onde hoje está o golfo árabe (Arábia Saudita, Emirados Árabes e etc.). Se falava o aramaico e seus diversos dialetos. Na pequena cidade síria Maaloula, perto de Damasco, ainda hoje se fala a língua aramaica, um dialeto próximo do idioma que Jesus usava. Então esses povos não eram árabes, mas sim canaanitas. Depois do século VII, com a expansão do Islã é que essas regiões se tornaram capitais de impérios islâmicos e a língua árabe passou a vigorar, levando esses povos a serem também chamados de árabes. 

 

Quais elementos da cultura árabe podem hoje ser identificados nas tradições religiosas cristãs?
O idioma. 

 

Há liberdade religiosa para os cristãos nos países árabes?
Em geral nos países árabes há liberdade religiosa, mas ao mesmo tempo existe um controle sobre a questão de conversões religiosas. Em alguns países árabes, como na África do Norte, existe a liberdade religiosa para os estrangeiros praticarem suas religiões, mas não para fazer missões juntos a cidadãos locais. No Oriente Médio, alguns países proíbem todo tipo de manifestação religiosa que não seja do Islã. Na Arábia Saudita encontros religiosos e construção de templos são proibidos, não importa qual religião. Alguns países do Golfo permitiram nestes últimos anos a construção de igrejas cristãs em seus países, como os Emirados Árabes Unidos e o Kwait, isto porque existe um grande número de trabalhadores estrangeiros (filipinos, sri lanqueses, libaneses, sírios, egípcios, cristãos) que residem no Golfo Árabe. No Líbano, a comunidade religiosa tem mais liberdade e representantes no parlamento, há várias universidades cristãs nos país, o que leva grande parte dos cristãos de outros países virem estudar no Líbano. 

 

O senhor tem desenvolvido novas pesquisas na área? Tem planos para uma nova publicação?
Em breve publicarei um livro sobre as viagens de Dom Pedro II ao oriente. Nele mostrarei o quanto o imperador era um conhecedor e admirador da cultura árabe. Minha pesquisa inclui documentos inéditos sobre a viagem pela Síria, Líbano, Palestina e Egito. O imperador, com seu vasto conhecimento, entrou em várias áreas do saber, como história, cultura e religião. Neste livro o leitor será levado a conhecer o oriente em cada uma delas. Entretanto, ainda preciso de uma editora no Brasil, pois o livro será lançado, inicialmente, em língua portuguesa. 

 

A bibliografia completa de Roberto Khatlab pode ser vista em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Khatlab

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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