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Você está em:Home»Blog»Os árabes e a cartografia
Blog

Os árabes e a cartografia

Em entrevista para o ICArabe, ela divide com nossos leitores um pouco do seu valioso conhecimento. 

 

O que exatamente a cartografia?
Pode-se dizer que Cartografia é mapeamento e mapeamento é o processo pelo qual são gerados os produtos cartográficos. A Cartografia tem como objetivo a obtenção de um documento de caráter altamente técnico, com o fim de representar aspectos naturais e artificiais da superfície terrestre e, portanto, é um instrumento de comunicação e de análise espacial. O mapa é um dos resultados possíveis da atividade cartográfica. Além de projetar e construir os mapas, na Cartografia os mapas também são estudados como fontes de informação sobre o desenvolvimento científico e histórico. O desenvolvimento de trabalhos cartográficos envolve uma diversidade de conhecimentos e ciências associados, tais como matemática, física, geodésia, astronomia, fotogrametria, sensoriamento remoto, cadastro, representação cartográfica, dentre outras. 

 

Qual foi a contribuição dos árabes para a cartografia antiga e atual?
A cartografia como instrumento de conhecimento do meio, seja para entender a abrangência do espaço físico, fixar limites territoriais ou detalhar itinerários, foi e sempre será necessária. Os árabes contribuíram para o conhecimento cartográfico e foram imprescindíveis para que tal conhecimento servisse de orientação, com a melhor exatidão possível, para a ocupação do espaço pelo homem. O mapa mais antigo que o mundo conhece (3500 a 3000 a.C.) foi descoberto nas escavações de ruínas na região mesopotâmica de Ga-Sur, a 300 km ao norte da Babilônia, atual Iraque, e já continha a utilização dos pontos cardeais como referência espacial. Os egípcios foram grandes precursores da cartografia (faziam medições sistemáticas de suas terras, na época de Ramsés II – 1330 a 1300 a.C.) e inventaram o Cadastro Territorial (mediam, registravam e demarcavam as fronteiras das propriedades rurais para fins de tributação). Estes fatos indicam a origem árabe da geodésia e da matemática.

A astronomia árabe teve grande desenvolvimento no final do século VI e culminou com a determinação do movimento dos corpos celestes no final do século IX. Esta astronomia de posição, fundamental para a cartografia, é utilizada na obtenção de coordenadas geodésicas precisas e somente foi substituída pelos métodos de posicionamento por satélites (atualmente o GPS) no final do século XX.

Os árabes preservaram integralmente para o mundo moderno trabalhos dos mestres gregos como Euclides e Apolônio, prestando um grande serviço à geometria e, consequentemente, à geodésia e à topografia. 

 

Que outras ciências os árabes desenvolveram que acabaram beneficiando a cartografia de forma indireta? Em quais períodos históricos isso ocorreu?
Matemática e álgebra: a matemática evoluiu a partir dos gregos que atribuíram aos egípcios a origem da geometria (3.000 a.C.) e aos fenícios a invenção do cálculo. Os egípcios mediam áreas de figuras geométricas e volumes de alguns poliedros e de corpos redondos. Em 967, Muhammad Ibn-Ahmad passou a utilizar o décimo algarismo do sistema de numeração hindu, o número zero, cujo conceito colaborou com os progressos da matemática. A concepção de frações e do princípio dos erros levou à solução aritmética de problemas de álgebra. O princípio dos erros é um dos fundamentos do ajustamento de observações, utilizado no processamento de dados geodésicos e fotogramétricos para fins cartográficos. Alhwarismi (nascido em 780), astrônomo e matemático, introduziu os numerais hindus (de 1 a 9) na matemática árabe e na álgebra, resolveu equações de primeiro e segundo graus que são o fundamento das ciências exatas e das engenharias, inclusive a cartográfica. Seu nome deu origem à palavra “algoritmo” (ou “algarismo”). 

 

Você saberia dizer quais fatores históricos e culturais fizeram com que essa civilização pudesse adquirir esses conhecimentos antes de outras?
Em linhas gerais acredito que o espírito inovador e o caráter prático da formação dos árabes (aplicação do conhecimento na solução de problemas concretos) levaram ao interesse e consequente desenvolvimento das ciências exatas. No contexto cultural, pode-se mencionar a álgebra, por exemplo, que foi desenvolvida considerando elementos das estruturas gramaticais do árabe e da teologia muçulmana da época, dentre outros, a partir da expansão e do aperfeiçoamento da língua árabe. 

 

O valor à cartografia é identificável na cultura árabe antiga e contemporânea?

Certamente. Hoje em dia, talvez, sua contribuição se dê pela tradicional habilidade que sempre tiveram nas ciências exatas.  

 

Que particularidades os mapas árabes traziam que os diferenciavam dos de outros povos?
Pode-se destacar o trabalho de Al-Idrisi (séc. XII), que foi considerado o maior geógrafo e cartógrafo da Idade Média. Seus mapas mostravam um grande avanço quando comparados aos contemporâneos não árabes, pois tinham grande precisão e alto grau de detalhamento. O mapa mundi por ele elaborado representava as regiões ocupadas (conhecidas na época) e as rotas de comércio entre elas, rios, lagos, oceanos, ilhas, principais cidades, planícies e montanhas, além de uma malha de referência (coordenadas). Outra particularidade interessante é que o Norte era posicionado para baixo e o Sul para cima. 

 

Mapas produzidos por árabes na antiguidade foram compreendidos por outros povos de línguas diferentes?
Acredito que sim. O mapa é um meio de comunicação visual, composto por um conjunto de marcas gráficas e de significados (símbolos), que formam a linguagem cartográfica. Esta linguagem “simbólica” independe da linguagem escrita, seja qual for o idioma, pois seu entendimento está relacionado às propriedades perceptivas do leitor. É, portanto, uma linguagem universal. 

 

Os árabes utilizaram o conhecimento de outros povos para aperfeiçoarem seus mapas?
Sim, na Idade Média os conhecimentos matemáticos dos gregos foram absorvidos e aperfeiçoados pelos árabes. Estes calcularam o valor do comprimento do grau, construíram esferas celestes, estudaram os sistemas de projeção e organizaram tábuas de latitudes e longitudes. Com a criação do grande Império Islâmico no século VII, os árabes disseminaram sua cultura do Atlântico até à Índia, principalmente nos territórios circunvizinhos ao Mediterrâneo. Os contatos entre as civilizações cristã e árabe que ocorreram através das cruzadas, da expansão árabe na península Ibérica e do comércio entre os povos mediterrâneos, possibilitaram o intercâmbio de conhecimentos. Este intercâmbio resultou no progresso da Cartografia a partir das demandas motivadas pelo desenvolvimento da navegação. Com a descoberta da bússola, creditada aos árabes e aos chineses, e o uso desse equipamento por navegadores no século XIII, surgiram cartas de navegação bastante precisas, denominadas Cartas Portulanas. 

 

Você acha que essa contribuição dos árabes para a cartografia, e para as ciências relacionadas, é conhecida, valorizada e reconhecida entre os profissionais da sua área?
É conhecida mas poderia ser mais valorizada e reconhecida ou, talvez, lembrada com maior frequência.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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