Close Menu
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Últimas Notícias

Refugiado

22/07/2025

Memoricídio

21/07/2025

Série de verbetes informativos sobre os árabes: Refugiado, por Samantha Federici

11/07/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
Icarabe
Facebook Instagram YouTube WhatsApp
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado
Icarabe
Você está em:Home»ARTIGOS»Anthony Shay e a análise ideológica da representação cênica da dança oriental
ARTIGOS

Anthony Shay e a análise ideológica da representação cênica da dança oriental

O coreógrafo, antropólogo e historiador da dança na Universidade da Califórnia Antony Shay é talvez um dos principais estudiosos da representação política e cultural na dança. Ele aborda e conceitualiza uma série de questões relativas à ideologia no campo coreográfico no sentido da corporificação de um discurso. Ele constrói um arcabouço conceitual para pensar as questões relativas ao intercâmbio entre tradições e representações cênicas na construção coreográfica e suas consequências políticas e ideológicas, e questiona a validade dos conceitos ocidentais na avaliação da dança oriental. Tais reflexões são cruciais tanto para o bailarino-intérprete ou coreógrafo como para o crítico, uma vez que muitos elementos originais de uma dada cultura são negligenciados, eliminados, ou transformados no processo da sua transposição para o palco, como ocorre com frequência nas performances de dança oriental da atualidade.

Adoto aqui o termo dança oriental conforme a própria definição crítica de Barbara Sellers Young e Anthony Shay, de uma dança de solo improvisado do Oriente Médio, comumente dançado nos centros urbanos, designada por “um conjunto de movimentos e práticas corporais cujas origens se deram na vasta região que se estende desde o Oceano Atlântico ao norte da África e oeste do Balcãs até as áreas ocidentais da China, Ásia Central, e a porção ocidental da Índia subcontinental”(SHAY, 2005).

Abordarei adiante alguns tópicos desenvolvidos por este autor em seu livro Choreographic Politics: State Folk Dance Companies, Representation, and Power (SHAY, 2002) onde ele analisa os processos de composição coreográfica de diversas companhias nacionais ou profissionais de grande importância local ou mundial. O conceito central desse trabalho é o de tradições paralelas, que permitiu analisar as relações de influência e intercâmbio entre as tradições populares e cênicas. Inspirado no trabalho do historiador Eric Hobsbawm (1997), que identificou a invenção de tradições como um processo artificial típico da construção da identidade em nações emergentes, Shay demonstra como a representação cênica de danças tradicionais ou folclóricas resultou na criação de tradições paralelas, de forma que as companhias nacionais “inventam” coreografias e formatam repertórios que não correspondem nem ao tradicional original, nem a um trabalho puramente cênico, e são, portanto, uma expressão intermediária, cuja construção está diretamente marcada pelo crivo político. 

Shay também expandiu o conceito de orientalismo do grande pensador Edward Said, (Orientalismo – o oriente como invenção do ocidente, 1978), e definiu o processo de auto-exotismo como resultado desse orientalismo, nos grandes centros urbanos do Oriente Médio: detectou que além das projeções ocidentais de um oriente imaginário sendo construída a serviço de propósitos imperialistas, ocorreu a proliferação de estereótipos produzidos e reabsorvidos internamente pelas sociedades dominadas, ao longo do processo de reconfiguração da identidade e emancipação política pós-colonialista, entre fins do XIX e início do XX. Isto ocorreu notadamente na dança oriental – que ficou consagrada então como dança do ventre, sob o estilo modernizante e vulgarizado do cabaré-belly dance, cuja estética é fortemente carregada ideologicamente e que parece encaixar-se neste conceito de tradição inventada.

Para que se compreenda claramente o que é uma tradição inventada na dança, exemplificarei com as danças circulares, tão de moda nos últimos tempos: Bernhard Vosien criou a maioria de suas coreografias a partir das danças folclóricas que conheceu, emprestando-lhes algo da sua estrutura simbólica basal; ele não reproduziu ipsis literis a maioria das danças estudadas em campo, mas adaptou-as à sua proposta de utilizar a disposição espacial do círculo, afim de intensificar o poder arquetípico desse formato. É preciso que se tenha bem claro em mente que as danças tradicionais (ou folclóricas) de que se utilizou diferem essencialmente das suas adaptações para a dança circular: esta é, afinal, uma tradição inventada, pois, além das possíveis diferenças coreográficas em relação às danças originais, realiza-se com um propósito e num contexto histórico-cultural completamente diverso. Isto não invalida a sua proposta, mas, sem considerar essa distinção fundamental, os profissionais que trabalham com ela cairão, mais dia, menos dia, no problema da identidade cultural ao tentar universalizar aspectos que são particulares e distintivos, geradores de alteridade.

Mas de que forma podemos delimitar e definir os aspectos próprios de uma dança do ponto de vista da identidade cultural, uma vez que nela incide a maior interferência e mutabilidade nos processos de influência cultural?

De acordo com Judith Lynne Hanna, (To dance is human, 1979), partindo da perspectiva interna do trabalho corporal, percebe-se que em todo o processo há a veiculação de características não só pessoais, mas também culturais. Assim, as “funções cognitivas e afetivas são consideravelmente intercambiáveis. A dança tende a ser o testamento de valores, crenças, atitudes e emoções. Como Mills pontuou, os ‘modos cognitivos e qualitativos são margens de um fluxo de experiência’. Mesmo se a dança é executada mecanicamente e deixa o observador e o bailarino insatisfeitos ou enfastiados, tais reações são respostas afetivas. E ainda assim, a dança realizada mecanicamente, geralmente um padrão de estímulo-resposta, retêm sua essência enquanto experiência simbolicamente transformada; é esta transformação que distingue o movimento cultural do natural”. Sendo assim, tanto o modo de balancear as funções motoras, afetiva e cognitiva podem revelar a filiação cultural de uma dada dança, como o seu produto, isto é, o gesto transformado pelo adensamento simbólico da experiência corporal e apresentado num determinado formato identificável, por exemplo, os deslocamentos típicos de quadril na dança árabe, o acentuado gestual das mãos no flamenco, etc. Na dança oriental, o aspecto rítmico pareceria tornar preponderante o elemento motor, mas na realidade há certo equilíbrio entre o desenvolvimento expressivo-afetivo e a capacidade de mobilização da audiência (como ocorre na poesia e na música), além da orquestração conjunta das funções cognitivas e afetivas durante a improvisação, em oposição ao caráter mecânico da coreografia pré-estabelecida.

Quanto à delimitação do caráter externo da dança, isto é, dos traços culturais específicos da composição coreográfica, a abordagem do antropólogo Clifford Geertz (O conhecimento local, 1997) – outra influência de Shay – parece muito profícua, pois propõe que consideremos a cultura como um sistema interrelacional, onde todos os aspectos da vida de uma sociedade encontram eco e correspondência técnica e/ou simbólica nos produtos artísticos que se elaboram em seu interior. Assim, é possível traçar com assertividade os traços distintivos de uma dança a partir de sua simbologia central e os elos de correspondência com os demais aspectos do sistema cultural no qual está imerso. No caso da dança oriental podem-se estabelecer relações com o sistema musical modal e com os demais traços estéticos e cosmológicos do pensamento árabe-oriental, como por exemplo, os padrões geométricos, que também regem os arabescos, mosaicos, estruturas arquitetônicas, teares e cerâmica, etc.

Embora esta correspondência e organização harmônica dos elementos coreográficos na dança oriental seja central, ela muitas vezes é negligenciada quando essa arte fica sujeita às distorções provocadas pelo hibridismo e fusão com técnicas e procedimentos de tradições cênicas ocidentais. Tais distorções são, muitas vezes, reflexo dos processos ideológicos, como ocorreu na sua difusão via cinema hollywoodiano ou companhias nacionais de folclore, como veremos adiante.

No caso das companhias de dança nacionais, observou-se, sobretudo, o problema da construção da identidade étnica da nação. Uma vez que nem toda a diversidade étnica e cultural pode ser abarcada num repertório estrito, a seleção de cada componente determina o conteúdo político da representação a ser encenada. Acontece então o problema de quem será representado, como se dará essa representação e por quem – isto inclui desde eliminar a filiação com identidades estrangeiras, que outrora participaram da história daquele lugar, até a seleção de determinados tipos étnicos e físicos para compor elenco, segundo o tipo de formação, técnica ou tradicional, etc. A questão da identidade é a mais permeada pelos interesses políticos e ideológicos das agências financiadoras (como o Estado, no caso de uma companhia nacional), e varia conforme a capacidade crítica dos coreógrafos em respeitar ou distorcer as tradições e grupos representados. O problema da representação histórica na dança também ocorre nesse caso, quando o repertório das companhias nacionais abrange reconstituições de supostas danças antigas, para legitimar ou forjar identidades nacionais através da dança. Segundo Shay, isto ocorreu com grupos importantes, como o Reda Troupe e o National Folkloric Troupe, do Egito, o Turkish State Folk Dance Ensemble, a companhia Mahalli de danças iranianas, e diversos outros grupos que recorreram a reconstituições históricas ou as inventaram. Mas o problema não se restringe só aos grupos grandes, uma vez que profissionais independentes e amadores muitas vezes seguem os padrões daqueles, sem se preocupar com o discurso político subjacente à interpretação artística.

Uma das formas mais recorrentes de forjar uma representação histórica ou cultural na dança é a partir da essencialização. Este procedimento consiste, basicamente, na criação de movimentos que diferem das expressões tradicionais existentes, mas remetem a elas. Diante de um repertório muito extenso e/ou da possível perda do impacto estético do espetáculo, o coreógrafo recorre a essencialização, ou seja, busca fundir uma série de elementos coreográficos diversos, que aparecem de forma variada nas distintas tradições, amalgamados e reunidos numa só coreografia em sínteses simbólicas ou estéticas. Pode ocorrer também a criação de elementos coreográficos novos que jamais foram recolhidos em campo, que não existiam em absoluto na realidade. Aqui o risco é o de “pasteurização” e da criação de algo que pode inclusive não fazer referência a nada existente, mas que obedece a uma distorção conveniente, associada ora a uma estética identificada com a elite, ora às culturas estrangeiras de nações dominantes, como ocorre no auto-exotismo ou na estereotipificação, processos diretamente ligados a essencialização. À essencialização se opõe a particularização, que consiste em manter-se fiel aos elementos da tradição, o que por seu turno implica em delimitar as tradições que serão retratadas, dando ênfase ou prioridade para umas em detrimento de outras, caindo por outro lado no problema político da seleção das etnias ou regiões representadas para compor a identidade nacional em cena.

Outro ponto que tange aos limites da fidelidade histórica e cultural, é a questão da autenticidade. A noção de autenticidade pode variar muitíssimo. Não podemos considerar que uma tradição inventada não seja autentica, uma vez que ela passa a existir. O conceito de tradições paralelas de Shay prevê isto. No entanto, uma tradição inventada através da estereotipificação ou da essencialização não é autentica em relação à tradição, à identidade original que supostamente retrata. Mas, mesmo assim, diversas companhias famosas mundialmente se valem de elementos essencializados, inventados e até completamente alheios à realidade, cobertos por um verniz de folclore que faz com que os espectadores estrangeiros reconheçam nele o gosto da autenticidade e da originalidade! Estamos diante do historicamente verossímil, que é bastante enganoso. Segundo Shay, este é o caso das companhias do Leste europeu, que adotou o verniz criado por Igor Moiseyev (coreógrafo e fundador da Moiseyev Dance Company da URSS), cujos modelos de figurinos, coreografia e cenografia se expandiram pelos países do bloco soviético durante sua existência, refletindo os ideais comunistas de culto ao corpo, ênfase no movimento vigoroso de caráter combativo, valorização do elemento camponês e da coletividade em oposição à individualidade (carro-chefe simbólico do capitalismo), e recorrendo a generalização das identidades nacionais, em detrimentos das peculiaridades das minorias em sua infinita variedade. Estas, primeiro sufocadas pelos efeitos da dominação política e cultural do colonialismo e, depois, pelas restrições culturais dos regimes totalitários, costumavam ser simbolicamente dissolvidas ou amputadas das representações oficiais de dança. 

Quanto à questão do colonialismo na dança, Antony Shay também faz uma interessante análise do contexto cultural egípcio. Ele chama a atenção para o fato de que grande parte das tradições musicais e performáticas da densa população instalada ao longo de todo o Nilo não é valorizada pela política cultural oficial; ao contrário, a presença britânica se impôs de tal forma naquele país, que penetrou em todas as suas instituições, configurando, como ocorre em outros países descolonizados, um distintivo de classe, de categoria e de poder. Isto é, aquele que tem acesso a uma educação de modelo britânico e assume sua estética, costumes, inclinações políticas, etc, terá trânsito facilitado na elite local, já bastante moldada nesse sentido. Isso se reflete na formação de coreógrafos importantes, como Mohamed Reda, fundador do Reda Troupe, grupo egípcio que elevou o status da dança do ventre e outros folclores egípcios no país e no mundo. Na ótica de Shay, a ascensão de tal grupo se deu às custas de graves distorções da tradição egípcia e do apagamento da sua variedade cultural, por meio da estilização e ocidentalização, tanto coreográfica como musical.

Para nosso autor, até as orquestras orientais, ainda que contenham muitos instrumentos tradicionais ou executem peças folclóricas – como as que acompanhavam o Reda Troupe ou mesmo a famosa cantora Uum Kulthum –, tendo base ocidental, podem ser vistas como tradições inventadas. Essas tradições inventadas na música se deram igualmente na dança e marcam todo o cenário das representações da dança oriental do século XX até hoje. Porém, uma dificuldade em diferenciar a tradição inventada da autêntica reside justamente no fato de haver grande circularidade e intercâmbio entre ambas. Minha sugestão, sobretudo em tempos de globalização, é que se estabeleça na dança oriental uma distinção entre influência cultural e fusão, sendo a primeira o processo que ocorre entre duas culturas distintas compartilhando de referências culturais in loco, isto é, a partir de um tempo de convivência entre grupos e comunidades distintos entre si, num mesmo território ou ambiente. A segunda ocorre pela manipulação deliberada e intencional de elementos coreográficos díspares e estrangeiros, e seguem o padrão da tradição inventada.

Além disso, temos os fenômenos próprios da fusão cultural – mescla de processo de influência com a absorção inconsciente de produtos coreográficos já encharcados de auto-exotismo, por exemplo – em que as distorções se amplificam, naturalmente. É curioso perceber como no Brasil, por exemplo, as bailarinas são reconhecidas pelo seu grande domínio rítmico. Na Revista Brasil Oriente, a bailarina espanhola Carolina Grandela notou esse fato, questionando porém, certa falta de criatividade das bailarinas de Belly Dance em nosso país (1).  É certo que ela só viu algumas artistas, com determinado estilo de dançar, mas não seria isso um reflexo de nossa própria cultura: o forte matiz rítmico, mas com pouca atenção e domínio do aspecto melódico? Ou, por outro lado, não devemos nos perguntar, ainda, o quanto a formação de nossas bailarinas contempla uma formação musical e cultural adequada para a representação da dança oriental, e o quanto não estará, ainda, fortemente marcada pelo orientalismo e suas deformações típicas?

 

Notas

1) Entrevista. Revista Brazil Orient. Ano 1, no. 2, jul-set 2009, pp. 8-9.

Compartilhe Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
AnteriorGrupo organiza I Seminário ‘Mundo Árabe: Oriente-se’ em Curitiba
Próxima Doha seleciona filmes para financiar
Icarabe Instituto da Cultura Árabe

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Últimas Notícias

​Artigo – ​Elogiar e xingar

11/11/2016

Artigo: Xeque-mate à libanesa

02/11/2016

Artigo: Quando surgiu o terrorismo

31/10/2016

EVENTOS

Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

“Sob fogo: a Saúde da População de Gaza” – 1º de julho – São Paulo

Notícias

Memoricídio

Série de verbetes informativos sobre os árabes: Refugiado, por Samantha Federici

11/07/2025

Ilan Pappe participará da Flip 2025 com debate sobre a Palestina

08/07/2025
Siga Nas Redes Sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
  • WhatsApp

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Sobre Nós
Sobre Nós

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Menu
  • Home
  • Icarabe
  • Notícias
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
  • Artigos
  • Fale Conosco
Instagram

icarabebrasil

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
@salemhnasser 
@reginaldonasser 
@miltonhatoum_oficial
@josearbex
Seguir no Instagram
2025 Copyright © Icarabe Todos os direitos Reservados.
Os textos deste site são de responsabilidade de seus autores e estão disponíveis ao público sob a Licença Creative Commons. Alguns direitos reservados.

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

Nosso site utiliza cookies para garantir que você tenha uma melhor experiência de navegação.