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Você está em:Home»ARTIGOS»Silenciar a Al-Qaida
ARTIGOS

Silenciar a Al-Qaida

A chamada “guerra contra o terrorismo” virou terrorismo contra as liberdades individuais e os direitos humanos. Esta fúria contra os muçulmanos empreendida pelo governo obtuso dos Estados Unidos e seus sequazes vê os muçulmanos do mundo inteiro como se fossem seguidores de Osama Ben Laden. Por outro lado, os atentados da Al-Qaida, em nome de uma causa justa não fazem passar do pecado à graça o sacrifício de inocentes.

Aqueles que pretendem combater a Al-Qaida insistem em combater uma organização solidamente estruturada e una e, na sofreguidão de liquidá-la, demonstram não haver percebido sua transformação em múltiplas legiões.

Desde o ataque de 11 de setembro de 2001 até os de Londres e Sharm El-Sheikh, as ações se concentraram em alvos ocidentais ou israelenses; em 2002: uma sinagoga atacada na Tunísia, o Consulado dos Estados Unidos em Karachi, um complexo balneário turístico em Bali, o assassinato de onze técnicos franceses em Karachi, a tentativa de afundar um petroleiro francês na costa do Iêmen, a tentativa de derrubar um jato de turismo israelense no Quênia; em 2003: as explosões múltiplas de alvos ocidentais em Casablanca, a destruição de um conjunto residencial de ocidentais em Riyadh, os ataques simultâneos contra o Marriott Hotel e a Embaixada australiana em Jacarta, o bombardeio de várias sinagogas, do Consulado britânico e do banco HSBC em Istambul; em 2004: a explosão de trens suburbanos em Madri, além de ataques contra as Embaixadas estadunidenses em Paris e Roma e de missões diplomáticas, do distrito financeiro e do aeroporto internacional de Cingapura.

Diversificados em sua natureza, os ataques tiveram efeitos pesadíssimos, mesmo aqueles que não passaram de tentativas. Houve momentos de atividades intensas e outros de acomodações, talvez para treinamento ou, quem sabe, simplesmente para confundir e pressionar psicologicamente os alvos. Esta última calmaria que precedeu o ataque em Londres sugere uma mudança de tática ou uma concentração no Iraque e no Afeganistão, aparentando serem as operações londrinas o reinício de novo ciclo de operações.

Ocorre, porém que Al-Qaida não estava adormecida, pois, submetida à pesada pressão dos Estados Unidos e seus aliados, segundo artigo de Steve Coll e Susan Glasser, no Washington Post de 08/06/2005: “dispersou suas atividades, divulgou sua ideologia e técnicas para uma audiência massiva, através da Internet, encorajando novos adeptos a atuar espontaneamente em seu nome”.

Para esta guerra que alguns querem definir como do Oriente contra o Ocidente, do Islã contra tudo e todos, há soluções. Basta resolver com justiça e dignidade os problemas políticos do Oriente Médio, especialmente o da Palestina; encontrar modelos energéticos alternativos para aliviar a pressão sobre produtores e reprimir a cobiça de consumidores, guardando o que restar de petróleo para fins mais nobres e que requerem maior emprego de mão-de-obra; procurar sincera e objetivamente dar um fim à extrema desigualdade social que cria desespero entre suas vítimas; tomar consciência de que a presença de forças armadas alienígenas no Iraque e esparramadas pela região do Golfo Arábico, no Afeganistão, na Caxemira, na Chechênia, e em tantos outros lugares, gera revolta e luta pela libertação nacional que acabam sendo classificadas de terrorismo do fundamentalismo islâmico; jogar na lata de lixo a asnice da “teoria do choque de civilizações”; reconhecer os muçulmanos que vivem nas sociedades ocidentais como cidadãos plenos, sem exclusão social e com iguais oportunidades.

Se e quando isto acontecer, a Al-Qaida será silenciada, obrigada mesmo a se desmobilizar, até mesmo pelos próprios muçulmanos, e a ela será recitado o versículo do Livro Sagrado: “Sóis a melhor comunidade que se fez surgir para os homens: respeitais o estabelecido, proibis o reprovável e credes em Deus” (Alcorão, III/110) e ser-lhe-á dito: “Não discutais com os Adeptos do Livro a não ser de maneira amável, com exceção daqueles que, entre eles, são injustos” (Alcorão, XXIX/46). A Osama ben Laden, serão lembradas as palavras do Profeta, pronunciadas ao retornar de uma batalha: “O maior jihad é aquele que o crente empreende dentro de si mesmo, à sua própria alma”.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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