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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»FEPAL defende a exclusão de Israel da ONU
Política e Sociedade

FEPAL defende a exclusão de Israel da ONU

 

Em nota, a FEPAL defende a exclusão de Israel da ONU por seus crimes de lesa-humanidade na Palestina, em que as erupções de violência e brutalidade em Jerusalém são mera continuidade de uma existência criminal por quase 80 anos.

 

Diante da rotineira reiteração dos crimes de lesa-humanidade israelenses na Palestina ocupada, hoje especialmente em Jerusalém, com repressão brutal e profanação de mesquitas e igrejas, reprisando anos anteriores, quando palestinos cristãos e peregrinos foram reprimidos em suas atividades pascais e muçulmanos durante o mês sagrado de Ramadã, o imoral regime de apartheid de Israel precisa ser urgentemente excluído da ONU, ademais pelas razões que ultrapassam as citadas, em vigor desde ao menos 1948:

1. Israel se realizou, a partir de dezembro de 1947, pela violência contra a população palestina originária, matando-a, expulsando-a e tomando suas terras, casas, negócios, infraestruturas e riquezas, chegando a 14 de maio de 1948, quando se autoproclama estado, com 250 mil palestinos expulsos;

2. Em 15 de maio de 1948 Israel inicia o maior processo massivo de limpeza étnica conhecido, ampliando a expulsão para até 750 mil palestinos e tomando 76% da Palestina;

3. Descumpriu, assim, a Resolução 181 da ONU, que ilegalmente recomendou a partilha da Palestina, mas que não previa tomada de território à força nem limpeza étnica, primeiros crimes de lesa-humanidade de Israel, já em seu nascedouro;

4. Em 11 de dezembro de 1948 a ONU reconhece estes crimes e aprova a Resolução 194, de retorno dos refugiados e suas compensações;

5. A ONU admite Israel como estado-membro (Resolução 273) em 11 de maio de 1949, mas sob a condição de acatar a Resolução 194, caso único na história, sem que os refugiados tenham retornado, mas, ao contrário, com mais palestinos expulsos e roubados;

6. Desde então, todas as resoluções da ONU para a Palestina e a totalidade do Direito Internacional aplicável à questão foram rejeitados por Israel;

7. Desde o início, e mesmo desde que o sionismo projetou seu projeto colonial para a Palestina, que Israel é um regime racista, de Apartheid. Entretanto, apenas nas últimas duas décadas é que a ONU, com os relatórios especiais de Richard Falk, John Dugard e Michael Lynk, assim como de sua Comissão Econômica e Social para a Ásia Ocidental, afirmou Israel como um regime de Apartheid, aos quais se somaram os relatórios das maiores ONGs de direitos humanos do mundo, a Human Righs Watch e a Anistia Internacional;

8. Agora, em seguimento destas políticas de segregação racial e Apartheid, de genocídio e limpeza étnica, Israel busca despalestinizar Jerusalém, movimento que implica suas descristianização e desislamização, em ofensa a quase 3,5 bilhões de cristãos e muçulmanos no mundo, crime de lesa-humanidade contras suas espiritualidades e contra o monoteísmo;

9. A ação abominável de Israel nos últimos dias levou à violência contra cristãos que
comemoravam a Semana Santa e a Páscoa, assim como contra os muçulmanos, em pleno Ramadã, enquanto oravam na Mesquita de Al-Aqsa, provocando muitas centenas de feridos e detidos; e

10. Tudo isso somamos ao desumano bloqueio de Gaza e aos assaltos de colonos e soldados israelenses em toda a Cisjordânia, com dezenas de mortos, centenas de feridos, destruição de plantações, negócios e casas, prisões ilegais e mais confiscos de terras palestinas.

Nenhum outro estado-não-membro permanente do Conselho de Segurança da ONU que cometesse tais crimes, e por quase 80 anos, ficaria impune. Israel é caso único de excepcionalismo criminal, o que coloca em perigo o Direito Internacional e a segurança dos povos e nações.

É preciso parar a máquina assassina de Israel. Por isso dizemos: ISRAEL FORA DA ONU JÁ! E que só retorne após acatar as resoluções da ONU e todo o Direito Internacional aplicáveis à Palestina. Antes que seja tarde demais!

Palestina Livre a partir do Brasil, 18 de abril de 2022, 74º ano da Nakba.

————-

Do site da FEPAL https://fepal.com.br/comunicados/israel-fora-da-onu-ja/

 

 

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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