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Você está em:Home»ENTREVISTAS»Para arquiteto, influência árabe na Renascença não é reconhecida
ENTREVISTAS

Para arquiteto, influência árabe na Renascença não é reconhecida

Para estudioso italiano, influência cultural e arquitetônica árabes no Renascimento não é reconhecida pelo mundo ocidental

Andrea Piccini nasceu em Florença, na Itália. Aí fez a faculdade de Arquitetura, mas desde esses tempos, fez curso específico orientado para a arquitetura árabe. “Todos os anos ia para a Síria e fazia trabalho de campo e pesquisa”. Depois do contato com a Síria durante a faculdade, ele foi para a Argélia trabalhar com a cooperação italiana na ajuda de reconstrução do país após a independência. Lá ficou cinco anos, de 1975 a 1980. Na entrevista que segue, o arquiteto fala das características da arquitetura árabe, a relação desta com o ocidente e sua decisiva influência no Renascimento italiano. Também fala de como o espaço público se torna um espaço de convivência nos países árabes e nas modificações que a arquitetura árabe sofre quando caminhou do Iraque até o Marrocos.

Icarabe: Você viveu durante cinco anos na Argélia, onze anos após a independência. Quais os sinais que ainda permaneciam da luta de resistência?
Andrea Piccini: Os sinais eram fortíssimos, pois se tratava de reformar e reestruturar toda a sociedade argelina, a estrutura social estava completamente destruída. Eles tiveram um milhão de mortos, então tinha, quanto à faixa etária, ou eram muito jovens, ou eram muito velhos. A faixa etária intermediária de 40 anos foi toda para a guerra. Então nessa época, quando eu fui para lá, a Argélia se estruturava e funcionava sobre a ajuda da cooperação, dos técnicos que iam para cooperar. Em cada departamento da administração pública, você tinha estrangeiros que ajudavam na manutenção.

Icarabe: Nos seus estudos, você foca o modo como a arquitetura reflete a cultura de um lugar. De que maneira?
AP: A arquitetura como reflexo da cultura e também do social. Eles usam os edifícios, seja a mesquita, escola, madrassa, esses lugares muito mais como uso social do que nós. A mesquita é um lugar absolutamente social, diferente do que a gente imagina que seja, um lugar só de reza, e não é. A mesquita é aberta sempre, não é como a nossa igreja, que é um monumento especificamente religioso, abre em alguns momentos quando tem reza e missa. Lá o pessoal senta no centro da mesquita, pode falar, dialogar, tem crianças correndo para lá e para cá.

Icarabe: Como de dá esse convívio social?
AP: Há um convívio diferenciado, por exemplo, entre o homem e a mulher. Mas isso porque as mulheres ficam em um lugar onde estão seguras e tranqüilas para falar as coisas delas. Família, crianças, assim como as mulheres ocidentais, não é uma coisa tão estranha assim. Lembro que elas se sentem mais seguras para falar o que elas querem (risos). Os assuntos são tratados tanto na mesquita quanto no banho, tanto por homens quanto por. Passam horas e horas no banho em um dia da semana. Jogam cartas, levam comida, tomam café, discutem de parentesco, filhos, política, e esse é o uso social do edifício dos serviços públicos, o uso cultural do espaço público.

Icarabe: Como se deu a influência da arquitetura árabe na Europa?
AP: Quando falo que teve uma influência histórica, estou falando de um período histórico muito definido, que é entre 1200 e 1400, quando a cultura árabe, sobretudo da Espanha e da Síria, era muito forte. Até 1200 a Europa está na Idade Média, considerada quase obscura na nossa história. A passagem da Idade Média à Idade Renascentista foi graças à influência da cultura e da arquitetura. Começaram os primeiros contatos, as primeiras viagens em função, entre outras coisas, do comércio dos ocidentais para o Oriente Médio, e através disso da Ásia, até a China. Como o mundo ocidental só tinha para oferecer castelos, estruturas bem fechadas, feudal, eles receberam a abertura que aqueles países orientais e árabes tinham naquela época. Tem que lembrar que na Espanha, Sevilla e Granada já eram as universidades mais desenvolvidas do mundo. E aí, a partir desses contatos econômicos do Oriente com o Ocidente, transferiram elementos culturais e arquitetônicos. Por exemplo, na cidade de Florença, em 1200, a arquitetura e pinturas eram influenciadas por uma arquitetura árabe, que vinha do médio oriente e Espanha. Em 1200, Florença tinha uma colônia econômica em Damasco e nas costas do Líbano. Piza tinha no império Bizantino. O primeiro contato de uso de vestiário mais novo, quando passa da Idade Média ao Renascimento, vem da cultura árabe. Tem quadros e pinturas que mostram as roupas e vestidos em que a influência era a cultura árabe. Florença, antes do 1000, tinha uma colônia de população siríaca que ainda falavam o aramaico. Até 1400 a missa nas igrejas de Florença era rezada em latim e aramaico. Trouxeram também elementos arquitetônicos, como o mosaico. Só que a história ocidental não reconhece isso e chama isso de gótico florentino. O gótico florentino nunca existiu (risos). Não é gótico.

Icarabe: E como se dá a influência árabe no norte da África, no momento da expansão islâmica?
AP: Isso se mistura aos berberes. Antes, a influência árabe na Síria foi muito grande. Mas ao longo do Mediterrâneo também tem uma influência da arquitetura de mesquita, de madrassas, da influência da estrutura árabe na mesquita. Mas também reflete a estrutura da cidade Mediterrânea, que é bem específica também. Por exemplo, quando os árabes invadem o Egito, no Cairo, na mesquita de Ibn-Tulum, eles transferem os elementos mais da Síria e do Iraque, de Samara. Como é a primeira onda de ocupação militar, ela ainda tem um desenho, além de mesquita, de fortaleza árabe. Com uma maior influência do deserto do Iraque, tem uma arquitetura pesada, grossa, com uma estrutura militar, mas é lindíssima. Lembra muito a mesquita em Samara. A partir de lá, quando fazem as invasões na Tunísia, Argélia e Marrocos vão se aperfeiçoando e afinando a estrutura da arquitetura. A próxima construção mais importante, na Tunísia, Kairouan, já é muito mais refinada e lembra mais o costume mediterrâneo por ser uma construção baixa, toda branca, um resultado das construções que não só de países árabes, mas de Grécia e Turquia. A construção vai se desmilitarizando. Não é mais uma construção de ocupação, mas é uma questão religiosa mesmo. Mais aberta, mais luminosa, uma corte aberta. Quando chegam no Marrocos e na Argélia, já tem um refinamento da estrutura e conhecimento de engenharia.

Icarabe: O que caracteriza a arquitetura árabe?
AP: Vários elementos. A mesquita, a madrassa. Quando se fala de madrassa não se fala só de escola. Tem madrassas funcionam como espaço religioso, como espaço de estudo, como espaço de hospital. Mas quando a mesquita se transfere para a Turquia e eles se tornam muçulmanos, eles formam complexos da mesquita em um complexo mais amplo e enorme, que tem hospital, escolas, tumbas do lado da mesquita. É um complexo muito maior.

Icarabe: E a parte administrativa?
AP: Bom, tem o palácio do califa. Um outro elemento era a citadela, que era a pequena cidade do palácio e em toda a parte administrativa da cidade. Tem muito isso nas cidades sírias, iraquianas, e até no Cairo, em 1400. O mercado também é uma estrutura importantíssima na estrutura urbana.

Icarabe: Qual a diferença entre a cidade romana e a cidade árabe?
AP: A estrutura romana é construída em dois eixos principais. Você tem uma cruz ortogonal, de 90º, definindo norte e sul, leste e oeste. Os bairros então são organizados em uma estrutura ortogonal, pois se tratava de cidades com uma estrutura de campo militar, que eram divididos em centúrias, em bairros. A cidade árabe não. Ela é construída segundo um eixo de passagem que acompanha a geografia da região. Na verdade, inicialmente, era construída em regiões de oásis, então onde tinha verde e água era construída a cidade. Além disso, você tem uma ocupação respeitando a relação entre as tribos. As famílias são organizadas de acordo com a linha de parentesco, que é a estrutura da primeira colonização árabe.

Icarabe: E como era a diferença do modelo de organização social dos países árabes mediterrâneos e os mais a leste?
AP: A estrutura é a mesma, com a ocupação com mercados, cidadelas, palácio do califa, madrassa, mas é mais mediterrânea. Mais parecida com a casbah, mais perto do modelo grego e turco. As cidades de Damasco e Bagdá eram capitais e foram organizadas de forma a ser centros urbanos, por arquitetos. O Líbano, que na verdade era parte da Síria, está mais próximo do espaço mediterrâneo. O Líbano, claro, tem características do árabe, mas está mais para a linha do norte da África, Grécia e Turquia.

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