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Você está em:Home»Cinema»Reflexões sobre a Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa
Cinema

Reflexões sobre a Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa

Por Cristiane Jatene, psicóloga e historiadora

Terminou neste domingo, 27 de setembro, a Mostra Mundo Árabe de Cinema 2020, na sua 16ª edição, que foi transmitida online nas plataformas da Mostra e do Sesc SP. Foi intitulada Mostra de Cinema Mundo Árabe em Casa. Os filmes que abordo são coproduções entre países orientais e ocidentais.

Tecerei algumas considerações a respeito de temas de quatro filmes: “Western Arabs”, “1982”,  “Selves and Others-A portait of Edward Said” e “Os árabes no Brasil”.

WESTERN ARABS

western

“Western Arabs” (direção Omar Shargaui, 2019) é um documentário filmado ao longo de doze anos, uma obra artesanal e autoral. É surpreendente em seu desfecho e vale cada minuto. Destaco alguns pontos fundamentais.

O filme expõe as feridas do autor, do Oriente, da relações entre Ocidente e Oriente e, assim, as feridas do nosso mundo. Feridas que nos machucam, mais do que nunca, pois que continuam abertas, longe do apaziguamento que nos trazem as cicatrizes que, com o tempo e novas experiências, podem se tornam imperceptíveis.

O autor é dinamarquês, nasceu no Ocidente, vive no Ocidente, como ocidental. Seu pai é palestino e ele pouco sabe da Palestina de seu pai ou da Palestina atual. O fato de ser descendente direto de palestino faz dele um oriental que sabe muito pouco a respeito do Oriente. Parte fundamental do seu autoconhecimento encontra-se velada. O filme vai em busca desse desvelamento. Não se sabe o que será encontrado e o espectador acompanha essa busca. Poética, frenética e emocionante.

O autor cobra de seu pai o conhecimento dessa Palestina ancestral, o inquire a respeito das razões de pouco saber sobre parte de suas origens. Dialoga sobre sua criação, sua família, suas impressões. Ambos se colocam no fazer do filme e do diálogo, compartilhando suas inquietações e diferenças. Entre si e com os espectadores.

O pai abandonou o campo de guerra, separou-se, ele mesmo, de sua família de origem, e não estar imerso na guerra era, para ele, o suficiente. Enxerga o Ocidente como o lugar de paz. O filho questiona. Acredita que as guerras travadas no Oriente são, em parte, responsabilidade do Ocidente.

O filho aborda o fato de sempre ter sido reconhecido pelos ocidentais como oriental e pelos orientais como ocidental. Mostrando a dificuldade que há na junção simbólica de dois lados que podem se juntar, se misturar e que, de fato, se juntam e se misturam na prática, no concreto. No entanto, sem se conhecerem e se reconhecerem, verdadeiramente, em suas singularidades.

O documentário cria oportunidades para um inventário emocional. Pai e filho debatem sua relação, suas relações com o Oriente e com o Ocidente, tal como conhecem ou desconhecem. Debatem as formas de vida e fazem a viagem. Concreta e emocional. “Western Arabs” é uma terapia completa para seu autor e para os espectadores.

Fica uma pista para o espectador, no envelhecimento do pai, de qual a razão de ele considerar o Ocidente pacífico. Parece que, simplesmente, poder envelhecer, e não ter perdido a vida cedo, já é um grande feito, um milagre. Para o filho não há como “viver em paz”, sabendo que parte de si vive uma guerra, da qual ele não toma parte, para defender os seus.

Em 2016, foi lançado no Brasil o livro “A limpeza étnica da Palestina”, de Ilan Pappé, historiador israelense, professor da Universidade de Exeter, na Inglaterra. Pela obra, com farta documentação, Pappé foi demitido da Universidade de Haifa, sua cidade natal, quando adere ao boicote acadêmico a Israel, porque não aceita nenhuma versão inventada, diferente da que encontrou em sua pesquisa documental. A obra está editada no Brasil pela Editora Sunderm

1982

1982

“1982” (direção Oualid Mounes, 2019) trata do episódio trágico que atingiu Beirute, capital do Líbano, durante a Guerra Civil, que já durava alguns anos. O bombardeio, promovido pelo governo de Israel, com a colaboração de milícias paramilitares libanesas massacrou civis. A opção do diretor foi mostrar quem eram esses civis, como viviam seu cotidiano comum. O filme se passa em uma escola e o foco principal é uma classe de crianças que tem por volta de oito anos e sua professora (representada pela atriz Nadine Labaki, também diretora dos geniais e poéticos “Caramelo” e “Cafarnaum”).

O filme nos dá a certeza da insanidade total que representa qualquer tipo de guerra. É um lembrete da mensagem que Shakespeare nos transmitiu há cinco séculos, em “Romeu e Julieta”: na guerra todos perdem, não há vencedores.

Sem ser panfletário e sem mostrar uma única cena de guerra, o filme nos faz sentir o horror do ataque, a tensão, a destruição e o total absurdo que representa a tentativa de solução de qualquer conflito pela força e destruição.

No decorrer do filme acompanhamos de perto a vida de um garoto, apaixonado por sua colega de classe. Toda gama de seus afetos, suas inseguranças, aflições, sua relação com seu melhor amigo, com os estudos, com seu irmão mais velho. Os atores-mirins são excepcionais.

Há um clima de normalidade na escola, para as crianças. Clima construído por adultos temerosos, em alerta, que buscam criar uma  atmosfera tranquila, enquanto seguem apavorados em relação ao desastre anunciado, sem poder evitá-lo.

Fica evidente o terror e o absurdo de matar crianças, que apenas começam suas vidas, porque os adultos, causadores da guerra, se recusam a se reconhecerem mutuamente e dialogarem em busca de um acordo.

A fala da professora, no momento em que as crianças interrompem a prova e se dirigem à janela para ver de onde vem o barulho é emblemática. Ela eleva a voz alterada: “Voltem às provas, vocês não tem nada a ver com isso!” Essa é a maior das insanidades da guerra: quem morre é quem “não tem nada com isso”.

O filme é uma obra-prima. Ritmo e roteiro milimetricamente elaborados para sentirmos como é  sermos levados a um beco sem saída, contra a nossa vontade.

SELVES AND OTHERS – A PORTRAIT OF EDWARD SAID

said

“Selves and others- a portait of Edward Said” (Emmanuel Hamon, 2002) é um documentário sobre o grande intelectual Edward Said, cristão palestino e norte-americano.

Said, já falecido, foi, por décadas, professor da Universidade de Columbia, em Nova Iorque. É criador do conceito “Orientalismo”, que trata de mostrar como se dá a construção do que seria o Oriente e os orientais pela ótica (e interesses) do Ocidente. Ou seja, um Oriente sem voz própria, que não fala por si, em sua enorme diversidade, mas sim pela arquitetura de ocidentais.

O filme se passa basicamente em três cenários. Três assuntos principais são tratados, simultaneamente. A estrutura do roteiro nos ajuda a separar e a juntar o idoso que enfrenta uma doença terminal, o intelectual criativo, original, brilhante e a história do menino que tendo nascido cristão palestino e norte-americano, viveu dividido entre as duas culturas.

Nas ruas de Nova Iorque, Said fala da leucemia, que o acompanha há alguns anos e dos impedimentos que o tratamento causam em sua rotina, bem como de como lida com a situação.

Em sua casa, fala de como percebe sua identidade, conta sua história familiar e pessoal, mostra fotos. Como sempre acontece com todos os seres humanos, sua história traz um pouco da história da humanidade. Seus embates, soluções, perdas e ganhos.

Na sua sala, localizada na Columbia University, fala de sua obra. Algumas de suas ideias para a paz no mundo vem sendo amplamente utilizadas pela Comunicação Não-Violenta, abordagem que não é embasada na obra de Said ou, pelo menos, se o é, não reconhece.

Said acredita que todos os valores mais fundamentais da civilização, da convivência, da paz são valores presentes em todas as etnias, em todas as religiões e, fundamentalmente, dizer que tal valor X ou Y é pertencente a uma cultura X ou Y, como se as outras culturas não defendessem esses valores é um grande erro, um ponto de partida equivocado para o diálogo.

Defende que para haver paz é necessário que reconheçamos a existência do outro. É fundamental que não haja a pretensão, velada ou explicita, de vencer e eliminar o outro. É necessário reconhecer e aceitar a coexistência com o diferente, mesmo na discordância. Exemplifica com a questão entre judeus e palestinos.

O conceito de que a paz só existe onde todos reconhecem a existência do diferente, do adversário, do inimigo, vem sendo amplamente utilizado nas práticas restaurativas de comunicação não-violenta em comunidades, relações interpessoais e no âmbito judicial, no mundo todo.

O documentário é curto, tem direção e roteiro impecáveis. O conteúdo é imperdível e fundamental, em qualquer tempo. No entanto, no tempo presente, no qual discursos de ódio são pregados à luz do dia, propondo a eliminação de grupos, de etnias, de religiões, faz-se imperioso ouvirmos Edward Said e nos questionarmos sobre em qual lado queremos estar.

Said tem uma obra incontornável para quem deseja entender como um povo pode ser (mal) “construído” por outro povo, ao qual pretende dominar.

Por exemplo, Jessé Souza, pesquisador brasileiro, radicado na Alemanha, em sua obra mais recente, o excelente “A guerra contra o Brasil” nos apresenta um amplo e bem fundamentado panorama de como a imagem do Brasil e dos brasileiros foi construída pelos norte-americanos, de acordo com seus interesses em nos dominar mais facilmente. O livro foi publicado pela Editora Estação Brasil.

A obra “Orientalismo – o Oriente como invenção do Ocidente”, de Edward Said, está disponível em português, editada no Brasil pela Editora Companhia das Letras, através do selo Companhia de Bolso.

“OS CAMINHOS DO MASCATE” (“OS ÁRABES NO BRASIL”)

mascates

Por fim, faço uma nota a respeito do documentário espanhol, “Os Caminhos do Mascate” (“Os Árabes no Brasil”) (dirigido pelo espanhol José Luis Mejias, 2012). O filme compôs a 8ª Mostra Mundo Árabe de Cinema e e foi reprisado este ano.

O documentário aborda a imigração de libaneses ao Brasil e explica o porquê dos libaneses terem estabelecido pequenos comércios no Brasil, com produtos qualificados, que cresciam rapidamente, proporcionando à segunda geração que fosse composta por profissionais liberais.

Os imigrantes eram, no geral, proprietários de terras, pequenos agricultores, que comercializavam sua produção no Líbano e estranharam o esquema predominante do Brasil composto por grandes latifundiários e empregados sem muita chance de ascensão. Preferiram ser seus próprios chefes, continuarem donos de seu trabalho, mesmo que o comércio começasse com uma arca, vendendo sedas e linhos. Este também um tema atualíssimo. Como deve ser dividida a terra e qual destinação deve ter? Quem deve ser o dono da nossa força de trabalho e qual o valor  que essa força tem?

O filme entrevista diversos descendentes de libaneses, entre eles o grande autor brasileiro Milton Hatoum, descente de uma das famílias libanesas que se dirigiu ao norte do país, ao escolher o Brasil, assim como minha família paterna. A região vivia os tempos áureos do “Ciclo da Borracha”. Hatoum é autor de  “Um certo Oriente” e “Cinzas do Norte”, ambos editados pela Companhia das Letras, através do selo Companhia de Bolso.

ATÉ 2021

A Mostra é sempre uma oportunidade de conhecermos os matizes do Oriente através do cinema. As artes são das formas mais potentes de conhecermos povos, culturas, costumes pela voz e olhar de quem pertence aquele povo ou cultura. Por isso, os que vociferam discursos de ódio odeiam e perseguem as artes. Todos os filmes mencionados abordam temas extremamente relevantes para o tempo presente, sob outra ótica. Sem censura. Diferente da censura que Said relata ter sofrido na mídia dominante norte-americana.

A viagem necessária que a Mostra Mundo Árabe de Cinema de 2020 proporcionou acabou, mas no próximo ano ela volta. Talvez agora em versão tanto presencial quanto online. De qualquer forma, imperdível.

cristianeCristiane Jatene é psicóloga e historiadora, clinica em São Paulo no seu consultório particular, onde atende indivíduos, casais e famílias. Com sua obra “Baralho de Palavras”, criada diariamente por um ano, quando escreveu uma palavra por dia, ministra as “Oficinas Autobiográficas” para grupos no Brasil e em Portugal. Atualmente, tem feito os atendimentos clínicos online, bem como a “Roda de Conversa Virtual Luso-Brasileira”, criada durante a pandemia.

E-mail: cristianedj@gmail.com

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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