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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Geral»Diretora cultural da Câmara Árabe recebe prêmio da Unesco. Leia entrevista
Geral

Diretora cultural da Câmara Árabe recebe prêmio da Unesco. Leia entrevista

Prêmio Unesco-Sharjah para a Cultura Árabe 2019 foi anunciado na segunda-feira (18). A diretora cultural da Câmara Árabe, Silvia Antibas, recebeu o reconhecimento. Leia a entrevista. 

A diretora cultural da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, a historiadora e curadora Silvia Antibas, recebeu o prêmio Unesco-Sharjah para a Cultura Árabe 2019. O anúncio foi feito, em 18 de maio, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O artista palestino Suleiman Mansour também recebeu o prêmio que é dado a duas pessoas, grupos ou instituições a cada ano, desde 1998. Sharjah é um dos sete emirados árabes.

O prêmio é um reconhecimento do compromisso daqueles que, pelo trabalho e realizações notáveis, se esforçam para disseminar um maior conhecimento da arte e cultura árabe no mundo. Os laureados foram nomeados pela diretora geral da Unesco, Audrey Azoulay, por recomendação de um júri internacional. Cada um recebe um prêmio de US$ 30 mil. Uma cerimônia para receber o prêmio será feita no ano que vem, em Paris, na França.

Silvia Alice Antibas é a primeira mulher brasileira a receber o prêmio e a segunda pessoa do País a ser premiada. O primeiro foi o professor, João Baptista de Medeiros Vargens, em 2011. Ele é editor, autor, tradutor, lexicologista e professor de civilização e língua árabe. Medeiros se dedicou a destacar a presença da civilização árabe-muçulmana no Brasil e nos países de língua portuguesa.

Leia a seguir a entrevista com a historiadora:

Portal ICArabe – Você é a primeira mulher brasileira a receber o prêmio e a segunda pessoa do País a ser premiada. Qual o significado, não apenas do ponto de vista pessoal, mas para a cultura árabe no Brasil, deste prêmio?

Silvia Antibas – Na minha opinião o significado dessa premiação é o reconhecimento do “conjunto da obra”, um trabalho longo de formiguinha, de décadas, abrindo as portas de instituições árabes e não árabes. A ideia sempre foi de ir além dos estereótipos da cultura árabe (dança do ventre dabke etc) mas mostrar a produção contemporânea de artistas e intelectuais árabes ou brasileiros de origem árabe, mulheres e homens. Valorizar tanto as manifestações tradicionais quanto a produção cultural atual de todo o mundo árabe. O Prêmio joga luz sobre essa importante produção cultural. Ajuda a divulgação, abre portas para apoios e nos incentiva a continuar caminhando. 

Portal ICArabe – Em seus trinta anos de atuação pela valorização da cultura árabe, quais foram os momentos que mais te marcaram?

Silvia Antibas – Desde as primeiras exposições nos Clubes Sírio e Monte Líbano em São Paulo, as palestras/shows sobre os árabes na música brasileira no Clube Monte Líbano, a participação em eventos e seminários internacionais, exposição Taswir etc. Conseguir que a Câmara de Comércio Árabe Brasileira iniciasse o projeto de digitalização da documentação da imigração sírio-libanesa em parceria com a Universidade de Saint Esprit de Kaslik, no Líbano foi uma vitória!  As parcerias com o ICArabe sempre deram grandes frutos: o concurso de curtas sobre a história da 25 de março, as Mostras de Cinema Árabe, os músicos Al Mu’tamid na Sala São Paulo, só para mencionar alguns.

Portal ICArabe – O mundo passa por transformações profundas neste momento. Como você vê o papel da cultura no esforço para superar os atuais desafios do planeta?

Silvia Antibas – Analisando como historiadora, as epidemias em vários momentos da história mundial aparecem e desaparecem com as quarentenas, medicamentos e vacinas. A pandemia atual tem algumas características diferentes. A cultura em geral foi tragicamente abalada pela pandemia. Shows, espetáculos, exposições, bibliotecas, oficinas precisam de público presencial.  Ao mesmo tempo, e essa é a diferença do atual momento que vivemos, a tecnologia facilita o acesso à produção cultural. E digo mais: a cultura nos ajuda inclusive a suportar com mais equilíbrio a quarentena a que estamos submetidos. Hoje temos acesso fácil aos filmes, shows, lives, séries, oficinas em todas as mídias. Sem contar os livros, claro! Os artistas tiveram que se reinventar e não perder o contato com o público. Mas é um baque econômico muito forte para o setor. A cultura em tempos conturbados como hoje também vive as suas contradições: é o território do livre pensar, serve para criar pontes. Mas, ao mesmo tempo, está sendo submetida a uma guerra cultural e ideológica com um final imprevisível. Daí a importância de instituições públicas estaduais e municipais, além das privadas, como a Câmara Árabe,  para poder dar vazão à criatividade de artistas e intelectuais.

Portal ICArabe – Pode falar um pouco sobre a Câmara Árabe em sua trajetória?

Silvia Antibas – A Câmara Árabe foi importantíssima nesse processo. Eu venho de uma carreira de mais de 30 anos em instituições culturais públicas e a Câmara me deu acesso ao mundo corporativo. Unir essas experiências públicas e privadas facilitou muito meu trabalho. A Câmara, antes de mais nada, teve a sensibilidade de entender a cultura como algo que pode agregar valor às suas atividades e valores. A missão da Câmara Árabe é conectar brasileiros e árabes para promover o desenvolvimento econômico, social e CULTURAL. A cultura faz parte, pois, da missão! Homens de negócios reconhecem que conhecer e respeitar o “outro” e a sua “cultura” é fundamental para o diálogo, para o conhecimento e até para fazer negócios. Sempre tive muito apoio da Diretoria e colaboradores. Não faço nada sem a aprovação dos dirigentes e estamos sempre trocando opiniões. A Diretoria trata a Cultura com muita sensibilidade. A Câmara tem uma estrutura fantástica para realização de projetos e uma equipe super profissional. Enfim, é um privilégio estar ligada à entidade e facilita muito o meu trabalho.

Portal ICArabe – Pode comentar o papel de instituições como a Câmara e o na promoção da cultura árabe no Brasil e na aproximação entre árabes e brasileiros?

Silvia Antibas –  A Câmara Árabe abre as portas para 22 países árabes. Países de uma diversidade regional e cultural inacreditável. Nossa maior referência no Brasil é o Oriente Médio, com Síria, Líbano, Palestina…. mas o universo é muito maior. Dos países do Golfo, passamos para o norte da África, assim como a África Subsaariana. É um território muito amplo, com mais de 400 milhões de habitantes, com muitas diferenças entre si, cada país com sua cultura específica. É muito rico.  Estamos sempre aprendendo e trocando conhecimento. Além disso, como falei anteriormente, a Câmara oferece estrutura (auditório, salas multiuso, TI) de altíssima qualidade e com modernos equipamentos. Sem contar equipe de colaboradores altamente qualificados. Acho que a Câmara faz muito pela cultura, além do seu papel como Câmara de Comércio. Por ter grande credibilidade na comunidade, no Brasil e no exterior, ela acaba se tornando um catalizador cultural importante. Na ausência de uma sede de um centro cultural confortavelmente instalado, a Câmara acaba fazendo um pouco esse papel.

Portal ICArabe – Que legado/mensagem às novas gerações você gostaria de deixar com seu trabalho?

Silvia Antibas – Meu sonho é ter um centro cultural árabe bem instalado, moderno e dinâmico em São Paulo. Somos mais de 12 milhões de descendentes de árabes no Brasil e não temos uma casa, um local que possamos concentrar toda a história da imigração árabe no Brasil e divulgar toda a produção cultural desses povos para todos os públicos. Algum dia teremos e o ICArabe é nosso parceiro! Inshallah!

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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