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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Palestras e Debates»14ª Mostra Mundo Árabe de Cinema no CCBB-SP: “Fico feliz de ver que um filme como este pode atravessar uma distância tão grande, conversar com as pessoas e criar essa transversalidade”, diz diretor tunisiano de “Esperança em Chamas”
Palestras e Debates

14ª Mostra Mundo Árabe de Cinema no CCBB-SP: “Fico feliz de ver que um filme como este pode atravessar uma distância tão grande, conversar com as pessoas e criar essa transversalidade”, diz diretor tunisiano de “Esperança em Chamas”

 

Convidado especial da Mostra, o cineasta Lotfi Achour, acompanhado do Professor de Direito Internacional da FGV, Salem Nasser, participou de um bate-papo com a plateia, neste sábado, após exibição do longa.

Por Suely Melo e Clara Zaim

Neste sábado, 19 de outubro, o auditório do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) foi palco para mais um encontro com o público realizado pela 14º Mostra Mundo Árabe de Cinema, que estará em cartaz até o dia 28 deste mês.  A conversa foi com o convidado especial Lotfi Achour, cineasta tunisiano, diretor do filme “Esperança em Chamas” (tema do debate), juntamente com o Professor de Direito Internacional da FGV, Salem Hikmat Nasser, e mediação de Arthur Jafet, curador da Mostra. Achour também dirigiu a comédia “A Lei do Cordeiro”, que abriu a Mostra no CCBB-SP, na última quarta, dia 16.

A 14ª Mostra Mundo Árabe de Cinema é promovida pelo Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) e o Instituto da Cultura Árabe – ICArabe, com copatrocínio da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira e em parceria com a Federação das Associações Muçulmanas do Brasil – Fambras, o Instituto do Sono e a Aliança Francesa.  

O filme, exibido em sessão anterior ao debate, conta a história de uma forte e inesperada amizade entre duas jovens e um adolescente que se conhecem ao acaso, seguindo um rumo incerto pelas ruas de Túnis, e que é vista “de fora” através de uma investigação policial, e também de forma mais íntima e junto a esses personagens. A história dessas três pessoas e seus desencantos e esperanças é a história da Tunísia, hoje lidando com suas contradições históricas após a esperançosa Revolução de Jasmim, que, como todas da Primavera Árabe, teve suas aspirações progressistas comprometidas pelas guerras, crise econômica e recrudescimento do conservadorismo. Além do vulto político, o filme, primeiro longa-metragem do diretor, também faz uma importante escolha de política da imagem ao dedicar maior atenção às personagens femininas, ilustrando a condição da mulher na era das pós-revoluções.

salem

Em relação à narrativa, Salem Nasser fez uma comparação com o Brasil. “Se esta história se passasse aqui, teríamos muito claro que é uma história singular que acontece na sociedade brasileira, que é possível que aconteça, mas que não representa a sociedade brasileira como um todo”, destacou. Diferentemente, segundo ele, do que acontece no mundo árabe, na medida em que conhece pouco este universo. Neste caso, há uma tendência em ver esta história, e outras nesta linha, como representativa da sociedade. “Não conseguimos, talvez, com tanta facilidade isolar esta história dentro de uma sociedade que conhecemos menos. Tendemos uma generalização das impressões”, pontuou Nasser.

Lotfi Achour, que também é dramaturgo, produtor e diretor de teatro, concordou com a visão de Salem Nasser e acrescentou que “mesmo nas sociedades árabes há uma forte inclinação em querer que o filme seja representativo da sociedade, uma demanda que não se faz aos filmes franceses ou americanos, nos quais enxergamos cada personagem em sua individualidade. Também na Tunísia há esta tendência em querer que os personagens sejam representativos do coletivo”, afirmou o cineasta.

“Queria contar uma história mais próxima dos fatos reais”, destacou Achour ao comentar sobre o processo de construção do seu longa-metragem. “Fico feliz de ver que um filme como este pode atravessar uma distância tão grande, conversar com as pessoas e criar essa transversalidade”, enfatizou. Lotfi contou que “Esperança em Chamas” já viajou o mundo, participando de cerca de 40 festivais, inclusive em Nova Iorque, nos Estados Unidos, e já ganhou 10 prêmios. Todo o mundo árabe, segundo ele, terá acesso à produção.

mostra

O cineasta falou ao ICArabe sobre sua presença na 14ª Mostra Mundo Árabe de Cinema. “Fiquei muito feliz com o convite para participar da Mostra, pois gosto da experiência de ver como o filme vai conversar, vai falar e impactar públicos que à primeira vista – apenas à primeira vista – estão tão longe e são diferentes da gente, no sentido do mundo árabe e da Tunísia, especificamente. É por isso que às vezes acompanho para ver a reação das pessoas. E no caso hoje, no debate, percebi que as pessoas respondem dizendo que encontram ecos na sociedade brasileira com experiências e situações”, frisou Lotfi Achour.

O professor Salem Nasser também comentou sobre a produção do tunisiano. “Gostei muito do filme. Ele realmente traz um debate que conversa com questões da nossa sociedade, como a questão da violência policial, a diferença de classes sociais, o encontro quase que fortuito, acidental entre pessoas de classes sociais muito diferentes em uma sociedade que é complexa e também é cheia de desigualdades. O filme retrata todas essas coisas em um momento de revolta social, de sublevação e tentativa de mudança e que também retrata as dificuldades que se seguem aos momentos revoltosos que vêm com violência, com grande e esperança, mas que depois são seguidos por alguma frustração porque a vida não muda tão facilmente nem tão automaticamente”, ressaltou Salem. “O filme é muito rico em temas e o debate foi muito interessante. Foi muito bom olhar, a partir da conversa com o diretor, a sociedade da Tunísia e a realidade que o filme representa. Foi uma grande experiência”, concluiu.

mostra 2 

Contribuindo para a história do cinema árabe no Brasil

A Mostra Mundo Árabe de Cinema surgiu em 2005, logo após a criação do Instituto da Cultura Árabe, em 2004, como uma entidade laica e sem fins lucrativos.

O objetivo da Mostra Mundo Árabe de Cinema sempre foi (e continua sendo) o de apresentar ao público brasileiro a cinematografia dos países árabe e de temática árabe, contribuindo para desfazer os estereótipos e retratando a realidade dos países árabes.

Para acompanhar as novidades da Mostra, acesse:

Página do Facebook

Site da Mostra: mundoarabe2019.icarabe.org

Leia também:

https://anba.com.br/diretor-ve-semelhanca-entre-cinema-arabe-e-latino-americano/

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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