Close Menu
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Últimas Notícias

Refugiado

22/07/2025

Memoricídio

21/07/2025

Série de verbetes informativos sobre os árabes: Refugiado, por Samantha Federici

11/07/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
Icarabe
Facebook Instagram YouTube WhatsApp
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado
Icarabe
Você está em:Home»NOTÍCIAS»Mulher»Mulheres muçulmanas importam – uma escrita contra o feminismo Sinhá ou sobre feministas e ‘halfies’
Mulher

Mulheres muçulmanas importam – uma escrita contra o feminismo Sinhá ou sobre feministas e ‘halfies’

Por Francirosy Campos Barbosa[1]

 

A história do feminismo quando é contada está quase sempre pautada nas mulheres ocidentais e suas lutas, como se as mulheres não-ocidentais também não tivessem pautas que justificassem suas lutas e suas agendas. É importante considerar, que mesmo se essas não deem o nome de ‘feminismo’ para suas lutas, não significa que não estejam lutando, e convenhamos, não é o nome que determina o movimento, mas é a luta por direitos que deve prevalecer, o que quero dizer é que o nome pode se configurar de outras formas em diferentes tempos e contextos. Venho há tempos refletindo a respeito da dificuldade de determinadas intelectuais, ou políticas de incluir mulheres muçulmanas, que usam lenço e outras vestimentas islâmicas, como mulheres que também lutam por igualdade de direitos, mesmo não atrelando a luta ao termo ‘feminismo’, aliás, muitas até desconhecem o termo e consideram, à primeira vista, ir contra a religião, até que conhecem o significado real do conceito e, então, ‘tomam partido’ ou não, entretanto, elas/nós estão/estamos a defender suas/nossas pautas. Isso não implica, ao meu ver, ser mais ou menos feminista, mas sim, conceber de forma plural a luta das mulheres. Considero importante olhar para além das ondas do feminismo e ver outros substratos dessa luta que tanto mexem com essas mulheres, e não se enganem, estamos todas na luta, talvez, não com os mesmos objetivos e formas, mas é preciso reconhecer que são lutas e que elas também importam.

Outro dia vendo uma postagem de uma amiga, Carla Mustafa, senti-me contemplada pelo termo que ela utilizou. Mustafa dispara: isso é ‘feminismo sinhá’, segundo ela o termo explícita o autoritarismo ‘que as sinhás tinham com relação a sua propriedade, como algo que pudessem dispor e subjugar da maneira que convém, sem reconhecer naquelas mulheres escravizadas a dignidade delas e elas como pessoa e não um objeto. E esta relação colonial ultrapassa gênero porque o corporativismo branco/ocidental coisifica quem não é padronizado e por isso se sentem no direito de impor regras e dominar aquele corpo não ocidental. Isso é tão orgânico que as pessoas nem se dão conta que aquela “opinião/comentário” na verdade é uma opressão’. Esta semana vimos a vitória da Mangueira – escola de samba carioca – que contou/cantou lindamente em seu refrão:

Salve os caboclos de julho

Quem foi de aço nos anos de chumbo

Brasil, chegou a vez

De ouvir as Marias, Mahins, Marielles, malês.

 

Fiz questão de ressaltar nos meus comentários nas Redes Sociais, que Malês significa muçulmanos[2]. Mas vale pontuar ainda que Mahins remete ao nome de Luiza Mahin também personagem da história do Brasil, que participou da articulação das revoltas e levantes de escravos na Bahia do XIX, inclusive da Revolta do Malês. A história de Luiza Mahin foi narrada em um lindo e forte romance escrito por Ana Maria Gonçalves ‘Um defeito de cor’ publicado em 2006. O apagamento do papel das mulheres na nossa história seja nas revoltas, nas religiões, na ciência, na vida pública de modo geral é bastante comum. Sempre indico a leitura do livro de Fatima Mernissi El poder olvidado. Las mujeres ante un Islam en cambio, no qual a autora também aproveita para fazer sua crítica ao feminismo ocidental;

…Uma mulher que se considera feminista, ao invés de se vangloriar de sua superioridade sobre as mulheres de outras culturas e por ter consciência de sua situação, deveria se perguntar se é capaz de compartilhar isso com as mulheres de outras classes sociais de sua cultura. p.47

Por isso, desconsiderar que outras mulheres têm outras lutas, e reivindicações que não são as nossas, e que não apresentam a mesma forma de proceder, não invalida em nada suas lutas, e pode nos acarretar sempre um ‘roubo’ neste lugar de fala, que não basta saber teoria ou ‘lacrar’ como se diz com frequência sobre textos de algumas mulheres que pensam ‘representar todas as mulheres e suas demandas’, mas no fundo estão a reproduzir o feminismo sinhá. Há alguns anos participei de um evento da comunidade muçulmana, no qual um interlocutor me apresentou como representante de mulheres muçulmanas, algo que corrigi de imediato. Não represento mulheres muçulmanas, porque o que são ‘as mulheres muçulmanas’ e suas demandas é algo muito variado, e seria uma pretensão me colocar neste lugar. O meu lugar será sempre o de buscar compreender os múltiplos significados desta luta por dentro e por fora da comunidade muçulmana. A escuta atenta aos diversos níveis de apropriação da luta de mulheres que se recusam o termo de ‘salvação’, porque já se consideram libertas pela religião que professam é o refinamento que busco diariamente em minhas pesquisas.

Na mesma linha faço uso do texto de 1992 de Lila Abu Lughod – Writting Against Culture – ela compreende a importância de se repensar a separação entre o eu e o outro, entre o antropólogo ocidental e o pesquisando não-ocidental, sendo esta uma das estratégias para escrever contra a cultura. Abu-Lughod utiliza o conceito feminista de Liana Lewis de posicionalidade, um conceito que retoma de forma bem apropriada o relativismo. O termo Halfies cunhado por Kirin Narayan e emprestado por Abu-Lughod é utilizado pela autora para ser referir a pessoas com identidade múltiplas devido a fatores como migração, filiações, etc. Essa multiplicidade de identidades contribui para escrever contra a ‘cultura’, pois esta é construída sob vários aspectos, contextos e pertencimentos, uma diversidade de configurações e acabam reforçando as separações entre “eu “ e o “outro’.

Houria Bouteldja em seu texto RAÇA, CLASSE E GÊNERO: UMA NOVA DIVINDADE DE TRÊS CABEÇAS vai apontar as nuances que estão por trás dos termos raça, classe e gênero para aquelas que descobriram a interseccionalidade na França. Ela diz que a teoria da interseccionalidade colide com o muro da realidade. (Bouteldja adverte que é complexo que a teoria dê conta da realidade, pois há fatores que devem ser levados em conta- 1) o contexto, 2) a dialética entre opressões diferentes e 3) a estratégia política. Em outras palavras, a perspectiva descolonial a partir da qual o discurso de Houria Bouteldja se anuncia compreende que a colonialidade global a que este processo se iniciou em 1492 com a chegada dos europeus à América, permanece atuante nos dias de hoje. Basta compreender, por hora, que em uma hierarquia de opressão, a mulher negra é mais oprimida que o homem negro. É preciso balizar sempre na hierarquia os lugares ocupados por homens e mulheres, sejam brancos ou negros.

Se localizarmos nesta hierarquia mulheres muçulmanas negras, que usam lenço, serão elas ainda mais vilipendiadas pela estrutura de poder ou como poderíamos chamar de machismo estrutural que pode ser mais ‘facilmente’ quando se trata de uma mulher branca bem situada nesta estrutura de poder, será certamente muito mais difícil se esta mulher for negra, indígena, berbere, enfim quanto mais longe de um determinado padrão, mais longe estará dos direitos e dos lugares de fala que lhe deveriam ser atribuídos.

Precisamos decolonizar os discursos quando se tratam de mulheres muçulmanas, negras, estrangeiras, brasileiras e outras, a fim de que o processo de mudança seja para todas. O fim do machismo estrutural deve ser uma meta que compreenda as lutas dessas mulheres em relação as suas próprias opressões, histórias e narrativas. O movimento feminista é um grande mobilizador de todas essas observações, mas não é o único, pois há outras formas de se compreender a realidade vivida, e por fim, não se pode ficar preso a um recorte de luta ou de mulheres. Precisamos abandonar nosso feminismo sinhá e ampliar nossa escuta para outras dores, outras opressões, se quisermos dar fim ao machismo estrutural que também está presente em, nós, mulheres. As demandas estão além dos nossos movimentos acadêmicos, eles acontecem nas próprias comunidades, contextos diversos. É preciso compreender e respeitar essas formas de mobilização que são pouco visibilizadas, mas que no fundo são elas que fazem a estrutura ruir, a estrutura do machismo, do patriarcado, das violências cotidianas que as mulheres são cotidianamente submetidas.

 

[1] Antropóloga, Livre Docente no Departamento de Psicologia, FFCLRP/USP, pós-doutora pela Universidade de Oxford, coordenadora do GRACIAS – Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes. Autora do livro: Performances Islâmicas em São Paulo: entre arabescos, luas e tâmaras. São Paulo, Edições Terceira Via, 2017.

[2] Conferir o documentário que produzi em 2015 Allah, Oxalá na Trilha Malê. https://vimeo.com/135997120

 

Artigos assinados são responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do ICArabe.

 

Compartilhe Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
AnteriorEstação História: A pequena Bagdá – a colônia árabe na região da 25 de Março – 30 de março – São Paulo/SP
Próxima Artigo: “Devemos nos inspirar na resistência da mulher palestina”
Icarabe Instituto da Cultura Árabe

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Últimas Notícias

Soraya Smaili no podcast Mulheres Pelo Mundo

01/10/2024

Soraya Smaili é destaque da Revista Chuf, do Clube Monte Líbano

16/09/2024

Museu da Imigração promove atividades em comemoração ao Dia Internacional da Mulher

08/03/2024

EVENTOS

Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

“Sob fogo: a Saúde da População de Gaza” – 1º de julho – São Paulo

Notícias

Série de verbetes informativos sobre os árabes: Refugiado, por Samantha Federici

Ilan Pappe participará da Flip 2025 com debate sobre a Palestina

08/07/2025

ABPHE promove debate sobre Israel, genocídio, Irã e América Latina, com palestra de Bruno Huberman

06/07/2025
Siga Nas Redes Sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
  • WhatsApp

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Sobre Nós
Sobre Nós

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Menu
  • Home
  • Icarabe
  • Notícias
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
  • Artigos
  • Fale Conosco
Instagram

icarabebrasil

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
@salemhnasser 
@reginaldonasser 
@miltonhatoum_oficial
@josearbex
Seguir no Instagram
2025 Copyright © Icarabe Todos os direitos Reservados.
Os textos deste site são de responsabilidade de seus autores e estão disponíveis ao público sob a Licença Creative Commons. Alguns direitos reservados.

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

Nosso site utiliza cookies para garantir que você tenha uma melhor experiência de navegação.