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Você está em:Home»Cinema»“Yallah! Yallah!”: a paixão pelo futebol e a solidariedade aos palestinos na 13ª Mostra Mundo Árabe de Cinema
Cinema

“Yallah! Yallah!”: a paixão pelo futebol e a solidariedade aos palestinos na 13ª Mostra Mundo Árabe de Cinema

O Portal ICArabe conversou com Fernando Romanazzo, diretor de “Yallah! Yallah!”, filme inédito desta edição da Mostra, que começa em São Paulo nesta quarta-feira, dia 8 de agosto.

Por Ana Paula Rogers

Pouco antes da Copa do Mundo da Rússia, o mundo assistiu a uma grande demonstração de solidariedade da Seleção Argentina aos palestinos, quando os argentinos se recusaram a jogar contra Israel em Jerusalém, logo após a proclamação daquela cidade, por parte de Israel, como sua capital.  

Inédito no Brasil, o documentário “Yallah! Yallah!”, atração da 13ª Mostra Mundo Árabe de Cinema (veja programação completa no site da Mostra), que começa nesta quarta-feira, 8 de agosto, em São Paulo, é mais uma demonstração dos laços que unem os dois povos e que tem atraído a atenção, em vários países, para a questão palestina.    

Coproduzido entre Argentina e Palestina e tendo como diretores Fernando Romanazzo e Cristian Pirovano, o filme mostra a paixão dos palestinos pelo futebol e as dificuldades impostas pela ocupação israelense para a prática do esporte (assista aqui ao trailer) 

O Portal ICArabe conversou com Fernando Romanazzo que, juntamente com Cristian Pirovano, estará no Brasil para as exibições de “Yallah! Yallah!” e encontros com o público (veja mais informações ao final deste texto).

Leia a seguir a entrevista:

Portal ICArabe – Como você vê a participação de “Yallah! Yallah! na Mostra Mundo Árabe de Cinema e quais suas expectativas para o evento? 
Fernando Romanazzo –
A participação é uma alegria para nós anos. Temos muitos amigos em São Paulo, filmamos na cidade quando a Delegação Palestina foi a Londres em 2014. É uma satisfação poder voltar a ver os muitos amigos que fizemos.

Portal ICArabe – O que motivou você a mostrar, por meio do futebol, a ocupação israelense na Palestina?
Fernando
– No âmbito particular, o que me motivou foi que desde pequeno sou amante de futebol e torcedor de um time do bairro Floresta que está na terceira divisão (chama-se All Boys) e tem muitos descendentes de árabes como torcedores. É uma das poucas torcidas que dão apoio direto à causa palestina, com bandeiras e muitos símbolos palestinos que via na minha infância. Depois me interessei pela história e pela causa na universidade e um dia o outro diretor do filme, o Cristian Pirovano, me chama a um campo de refugiados palestinos e, contando uma anedota de futebol, que um refugiado palestino teria a fórmula para a Argentina fosse campeã do mundo em 2014, me pareceu fabuloso. Foi interessante essa empatia com um palestino refugiado numa situação muito distinta da minha, mas que tinha a mesma paixão que eu, o mesmo desejo de que a Argentina fosse campeã do mundial. Então me pareceu algo fantástico usar o futebol como uma ferramenta de empatia com o outro, aproximar as culturas e realmente nos darmos conta de que os palestinos são seres humanos que buscam o mesmo que nós, ser felizes em sua vida, neste caso no futebol, fazendo o que querem, da maneira mais feliz possível e por meio disto contar o que vivem, a situação da ocupação do Estado de Israel sobre os palestinos.

Portal ICArabe – Pode mencionar algum momento marcante dessa experiência das filmagens?
Fernando –
Houve muitos momentos marcantes nas filmagens. Como tivemos a coprodução com palestinos, tivemos um companheiro palestino trabalhando conosco e um dos momentos notáveis, estávamos filmando em um povoado, toda a equipe, e paramos em um povoado. Nosso produtor tinha um mapa e queria nos mostrar algo. Ao lado desse povoado, nos mostrou um lugar de onde haviam expulsado sua família. Estava literalmente a dois quilômetros do lugar, um lugar para onde ele nunca mais pode voltar.  E pudemos ver de perto o que era a ocupação e como te expulsam de sua casa. 
Outra situação, que temos uma parte dela no filme: um dos protagonistas se junta com sua filha e começa a ver fotos do passado, a filha começa a dizer que o lugar não existe porque nunca o havia visto e o pai tenta explicar que sim, existe, e que ela não conhece porque são proibidos de ingressar na região ou necessitam uma permissão que é muito difícil de conseguir. Em seguida fomos à varanda de sua casa, não conseguimos captar na filmagem digital mas aos olhos humanos se permite apreciar: a alguns quilômetros se via o mar de Gaza (a uma meia hora de carro). Estávamos em um povoado no alto de uma montanha e víamos o mar.  E o acesso a ele também é proibido. Quem está na Cisjordânia não pode visitar Gaza e vice-versa. Foi uma situação muito pragmática para ver a opressão e como Israel proíbe coisas cotidianas. Imagine sair de sua casa todos os dias   e ver uma mar que nunca poderá chegar perto ou molhar os pés nele. Foi muito marcante.

fernando

Portal ICArabe – Brasileiros e argentinos são apaixonados por futebol. Essa paixão pode se tornar um modo de conscientizar as pessoas sobre a questão palestina?
Fernando –
Sem dúvida brasileiros e argentinos são apaixonados por futebol. Mas me atrevo a dizer que os palestinos são igualmente ou mais. Argentinos e brasileiros torcem por times próprios e suas próprias seleções. Os palestinos também torcem por seleções estrangeiras. E entre os torcedores palestinos, praticamente metade torce pro Real Madrid e a outra metade pro Barcelona. São muito fanáticos. Quando estes times espanhóis jogam na Liga Espanhola ou na Liga dos Campeões da UEFA a Palestina praticamente para, ao menos vimos isto na Cisjordânia. É impressionante. E sem nenhuma dúvida a paixão pelo futebol é um meio para criar consciência sobre a questão palestina.  Na estreia do filme na Argentina, muita gente que aprecia o futebol e não conhecia a situação palestina, saiu do cinema impactada pelo que viu. E mesmo quem não gosta de futebol teve a possibilidade de ver como se vive o cotidiano na Palestina sob a ocupação, o que o noticiário não mostra normalmente. Então o futebol é uma grande ferramenta para aproximar, assim como também é para afastar. Um exemplo também foi o amistoso que a Seleção Argentina iria jogar contra Israel e Jerusalém. Por sorte não jogou porque era uma provocação política, envolvendo a seleção argentina em uma disputa internacional sobre Jerusalém, com a autoproclamação como capital por Israel e reconhecimento unilateral por parte dos Estados Unidos. Imagine como teria sido impactante se a seleção argentina tivesse jogado, autenticando a essa decisão unilateral. Claramente poderia ter nos afastado muito mais do que aproximado. Felizmente aproximamos pessoas pela empatia a outros seres humanos que desejam viver em paz. 
  
Portal ICArabe – Como o público na Argentina reagiu ao filme?
Fernando
– É incrível a reação do público. Tivemos pessoas na plateia de várias vertentes políticas, com consciência sobre a causa e a situação e também pessoas sem nenhum tipo de informação. O filme estimula sentimentos profundos porque nós não almejamos uma carga política de consciência a partir das reações de autor, mas o que fi   zemos meramente foi mostrar a situação diárias que essa gente vive. São pessoas que gostam de assistir a um jogo, que gostam de treinar, de jogar futebol, de trabalhar na federação, na diretoria, estão ligadas ao futebol e por meio do filme vamos vendo o que passam em suas vidas e a dificuldade que é para desenvolver uma atividade tão simples para nós, como o futebol.

Portal ICArabe- Como você vê o papel do cinema na luta contra o preconceito e a injustiça, num tempo em que líderes mundiais estão estimulando o ódio?
Fernando –
Bem, o cinema, o audiovisual é sempre a primeira coisa na qual os fascistas tentam intervir, tanto o cinema quanto a televisão e meios gráficos porque são formas de luta muito importantes. O que as grandes companhias estão fazendo é unificar o discurso anglo-saxão e estadunidense para dominar o planeta. Por sorte, temos a possibilidade, tanto nós, como qualquer lugar do mundo, de ver opiniões distintas e o cinema nos dá esta liberdade. Na Argentina temos esta possibilidade de fazer este tipo de filme (lamentavelmente, hoje em dia, está mais difícil, com o governo atual), mas com a luta das pessoas envolvidas com cinema sempre vamos tentar promover a diversidade a que estamos acostumados. O cinema é uma ferramenta e como bem dizia Glauber Rocha, se não me equivoco, “o cinema deve servir como uma arma”. O cinema é fundamental para derrubar muros e preconceitos e lutar para um mundo mais justo, sem nenhuma dúvida.

O filme:

Yallah! Yallah!

Argentina, Palestina | 2014 | 77 min. | 12 anos 

Gênero: Documentário

Diretor: Fernando Romanazzo e Cristian Pirovano

Elenco: Abed-Fatah Arar, Roberto Kettlun, Yosef Alazzah, Susan Shalabi, Nabeel Hrob, Mohammad Abu Sulaiman, Eyad Abu Garguood, Mohamad Issawe

Idioma: Árabe, inglês, com legendas em português

INÉDITO

O cotidiano de sete pessoas ligadas ao futebol é constantemente afetado pelo subjugo que a Palestina vive por parte de Israel. No entanto, cada uma dessas pessoas consegue viver e lidar com todos os tipos de problemas da maneira mais digna possível para continuar a desfrutar de uma de suas maiores paixões.

Sobre os diretores

FERNANDO ROMANAZZO e CRISTIAN PIROVANO são fruto da Buenos Aires dos anos 1970 e membros da Aqueronte Producciones. Romanazzo produziu e dirigiu o documentário De Los Barrios, arte (2009), além de ter filmado o curta-metragem Pasamontaña (2005). Pirovano fotografou a complexidade da vida cotidiana na Palestina e seus arredores, resultando em uma exposição fotográfica itinerante. Yallah! Yallah! ganhou o Prêmio LatinArab Lahaye Post 2014 de Melhor Trabalho em Progresso.

 

Serviço

13ª Mostra Mundo Árabe de Cinema

Encontro com os diretores de “Yallah! Yallah!

– 14 de agosto – 19h – Exibição de “Yallah! Yallah!” e bate-papo com os diretores argentinos Fernando Romanazzo e Cristian Pirovano

– 15 de agosto – 19h – Exibição de “Yallah! Yallah!” e bate-papo com os diretores argentinos Fernando Romanazzo e Cristian Pirovano

 

Serviço:

13ª Mostra Mundo Árabe de Cinema

De 8 a 27 de agosto

Abertura: 8 de agosto, no CineSesc, às 20h30 (distribuição de ingressos 1h30 antes para Credencial Plena do Sesc e 1h antes para público em geral)

Realização: Instituto da Cultura Árabe (ICArabe), Sesc e Centro Cultural Banco do Brasil

Copatrocínio: Câmara de Comércio Árabe Brasileira

Apoio cultural: FAMBRAS, Instituto do Sono, Unifesp (por meio da Cátedra Edward Said e do Proec), Cine Fértil (Argentina), Consulado Geral da França em São Paulo, Cinemateca Francesa e Institut Français

Site: https://www.mundoarabe2018.icarabe.org/

 

CineSesc

Rua Augusta, 2.075 – Cerqueira César | São Paulo | Tel. 11 3087-0500 | sescsp.org.br

Ingressos: R$ 12,00 [inteira] • R$ 6,00 [aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante] • R$ 3,50 [trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes]

 

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo -SP

(Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô)

(11) 3113-3651/3652 | Quarta a segunda, das 9h às 21h

Ingressos: R$ 10,00 [inteira] • R$ 5,00 [meia]

ccbbsp@bb.com.br  |  www.bb.com.br/cultura  |  www.twitter.com/ccbb_sp  |

www.facebook.com/ccbbsp | www.instagram.com/bancodobrasil

Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja

Estacionamento conveniado: Estapar – Rua Santo Amaro, 272.

Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.

Informações pelo telefone (11) 3113-3651/3652

Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas.

É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB

 

 

 

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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