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Agenda

Príncipe dos poetas árabes: Colóquio celebrará centenário literário de Elias Farhat na Academia Mineira de Letras

Evento aberto ao público – com conferências, mesas-redondas, exposições e lançamentos – homenageará o centenário literário do poeta libanês radicado no Brasil, em 4 e 5 de dezembro.

A Academia Mineira de Letras receberá, nos dias 4 e 5 de dezembro de 2025, o Colóquio Elias Farhat: O príncipe dos poetas árabes entre nós — uma celebração do centenário literário do poeta libanês radicado no Brasil, cuja obra construiu pontes entre o Oriente e o Ocidente. O evento, gratuito e aberto ao público, é uma parceria entre a Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e a AML, e contará com conferências, mesas-redondas, exposições e lançamentos. A participação é mediante inscrições prévias neste link.

A programação abre no dia 4, às 15h, com exposições de fotos e objetos pessoais do poeta e projeções da linha do tempo de sua vida e obra. Às 17h, acontece a cerimônia de abertura, com a presença de autoridades e representantes diplomáticos – entre eles, o embaixador Elias Nicolas, o embaixador Alejandro Bitar (Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências), o presidente da AML, Jacyntho Lins Brandão, e os cônsules honorários Edmundo Abi-Ackel (Líbano) e Emir Cadar (Síria). Em seguida, o embaixador Alejandro Bitar profere a conferência Elias Farhat, príncipe dos poetas árabes. A noite se encerra com o lançamento do primeiro livro em português do autor – a publicação é bilíngue árabe-português (Edições Câmara), o livro digital com textos de pesquisadores brasileiros e o acervo digital Elias Farhat – além de declamação de poemas por Gehad Ismail Hajar e apresentação musical de Mauro Rodrigues e Gil Amâncio (ProCult/UFMG).

No dia 5, a programação segue com mesas-redondas e conferências que abordam a trajetória de Farhat sob diferentes perspectivas: sua contribuição sociopolítica e literária, sua relação com a comunidade árabe em Belo Horizonte e os desafios da tradução da língua e literatura árabes no Brasil. Entre os participantes estão Miguel Mahfoud, Muna Omran, Christina Stephano de Queiroz, Danny Zahereddine, Edmundo Abi-Ackel, Emir Cadar, Barjute Bacha, Guilherme Di Lorenzo Pires e Khaled Tomeh, entre outros pesquisadores e representantes culturais. O colóquio se encerra com a conferência As diversas modalidades de amor na língua árabe e na poesia de Elias Farhat, ministrada por Gehad Ibrahim Ismail Hajar, seguida de declamações poéticas.

O professor Miguel Mahfoud, coordenador do evento, afirma que os poemas de Farhat formam fortes laços culturais entre o Oriente Médio e o Brasil. “Sua obra, ao mesmo tempo lírica e libertária, segue inspirando por sua criatividade diante da vida ameaçada e pela ânsia de liberdade inegociável. Oxalá possa inspirar ainda mais neste nosso Brasil que ele amou”, revela.

Jacyntho Lins Brandão, presidente da Academia Mineira de Letras, destaca que Elias, que em sua época foi considerado o ‘príncipe dos poetas árabes’, mesmo tendo vivido em Belo Horizonte, ainda é pouco conhecido na cidade e no estado. “É com satisfação que a AML se associa à comunidade líbano-brasileira nesse evento em sua homenagem. Fica o convite a todos que queiram apreciar a inspiração e a destreza desse poeta admirável”, completa.

“Colóquio Elias Farhat: O príncipe dos poetas árabes entre nós” é uma iniciativa da Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e da Academia Mineira de Letras. O evento acontece no âmbito do “Plano Anual Academia Mineira de Letras – AML (PRONAC 248139)”, previsto na Lei Federal de Incentivo à Cultura, e tem o patrocínio do Instituto Unimed-BH – por meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e setecentos médicos cooperados e colaboradores. O Colóquio Elias Farhat tem apoio de Salum Construções.

SOBRE ELIAS FARHAT

Kfarshima, Monte Líbano, século 20. Aldeia a sudeste de Beirute, na borda do deserto de Shweifat, onde os jardins se agarram às colinas que descem em direção ao mar. Entre os pomares e as montanhas, uma juventude germina limitada pelo domínio do Império Otomano, que há mais de 400 anos controla as rédeas políticas e sociais da região. Da aldeia e de muitos outros territórios vizinhos, um movimento massivo de migração começa a se estabelecer em resposta à ocupação otomana; e, na primeira metade do século 20, uma expressiva comunidade árabe começa a se formar nas Américas.

Quando Elias Farhat se junta a esses jovens e parte rumo ao Brasil, em 1910, deixa para trás não só a vida em Kfarshima, mas também um traço identitário de valor imensurável: a língua árabe, a qual ele instrumentaliza e subverte para escrever os versos que, desde criança, sustentam sua fama de poeta da aldeia. Do talento para declamar o zajal libanês – um gênero de poesia oral improvisada – ao desembaraço para criar frases que depois eram repetidas pelos adultos, cada forma de expressão ensaiada em Kfarshima parece ter contribuído para o legado poético que Elias seguiria construindo durante toda sua vida.

No Brasil, instala-se primeiro em Curitiba, onde é recebido por um de seus irmãos. Vem trazendo na bagagem uma mecha de cabelos de sua amada, o que acaba servindo de inspiração para um de seus poemas mais célebres, “A Madeixa de Cabelos”. Para fazer dinheiro no Novo Mundo, o poeta de rua capitaliza sua lábia e se torna vendedor ambulante, percorrendo um Brasil emergente enquanto se adapta às complexidades da imigração. Mas não deixa de fazer poesia. Mesmo de longe, segue escrevendo sobre o Oriente em sua língua materna e se apoia na literatura para denunciar a exploração dos povos árabes, então dominados ou governados por outras nações.

Valendo-se da poesia para incentivar movimentos anticolonialistas, Farhat se consagra depressa como um dos expoentes da literatura Mahjar, que, em árabe, se refere à arte criada em estado de exílio. É também um dos responsáveis por impulsionar, no Brasil, o Al-Nahda – movimento cultural que começou no Egito e ficou conhecido como o renascimento das artes árabes, marcando um período de modernização intelectual e reforma.

É em terras brasileiras que Elias Farhat vive a fase mais efervescente de sua produção literária e poética, lançando títulos como al-Rabī’ (Primavera) e al-Kharīf (Outono), além do elogiado Roubayat (Quartetos), que completa agora cem anos desde sua publicação. Levando a união dos povos árabes para o cerne de suas narrativas, Farhat utiliza sua escrita para tocar em temas como liberdade e igualdade, além de criticar o puritanismo, o materialismo e o orgulho.

Seu impacto na libertação dos povos árabes vai além das lutas regionais: depois de vencer um concurso internacional de poesia promovido pelo Egito, em 1948, Elias Farhat doa o valor integral do prêmio em dinheiro para a população palestina. Na Síria e no Líbano, seus poemas são, até hoje, leitura obrigatória nas escolas, e seu nome é emprestado para batizar ruas de várias cidades.

Em 1921, Farhat casa-se com Julia Gibran, parente distante do escritor libanês Gibran Khalil Gibran. Muda-se com ela primeiro para o município da Lapa, onde concebem uma família cheia de filhos, netos e bisnetos, e depois seguem juntos para Belo Horizonte, estabelecendo um laço eterno com a capital mineira. Em 1959, com o Líbano já independente, o casal retorna ao Oriente a convite da República Árabe Unida, para uma viagem de quase um ano com custos financiados pelo governo.

Sobre seu tempo como vendedor ambulante em áreas remotas do Brasil, Elias Farhat deixa um poema, traduzido do árabe: 

“Em cabanas desertas, dormíamos desamparados

A lamentos e uivos de corujas, éramos resignados

Por entre paredes estilhaçadas e tetos desmoronados

Víamos o advir e o declínio das estrelas

Inscrições feitas sem pincel desfilavam por entre remendos

E o limo cobria o brilho em fartos aglomerados

A nossa comida não passava de alguns peixes fisgados

Nem sempre a pesca se cumpria, nem sempre éramos saciados; A nossa bebida era a mesma de cavalos abandonados

Que repugnavam os tragos por nós consumidos

Apesar das amarguras e dos momentos sofridos

A vida nos era aprazível

Pelo fato de estarmos livres

E pelo simples fato de não sermos humilhados.”

*Por Flávia Farhat, escritora, jornalista e bisneta de Elias Farhat.

PARTICIPANTES

Barjute Bacha – Professora de Literatura Brasileira, com larga experiência no Ensino Médio e Superior, é autora de obras didáticas e ensaios críticos publicados em revistas especializadas do Brasil e do exterior. Atua, hoje em dia, em instituições públicas e privadas, como consultora, professora e ministra cursos e palestras. Na Academia Mineira de Letras, fez palestras no Programa Universidade Livre e foi responsável por duas Oficinas de Escrita Criativa. É membro da direção da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais.

Christina Stephano de Queiroz – Doutora em Letras (Orientais) pela USP e mestre em Identidades Culturais pela Universidade de Barcelona. Pertence à Cátedra Edward Said da Unifesp e pesquisa literatura associada à imigração em autores árabes.

Danny Zahereddine – Doutor e mestre em Geografia e bacharel em Relações Internacionais pela PUC Minas. Diretor do Instituto de Ciências Sociais da PUC Minas. É líder do Grupo de Pesquisa Oriente Médio e Magreb (GEOMM). Coordenador do curso de pós-graduação (lato sensu) “As Relações Internacionais do Oriente Médio: Sociedade(s), Cultura(s) e Política” na PUC Minas.

Edmundo Abi-Ackel – Cônsul honorário do Líbano em Belo Horizonte. Graduado em Engenharia Civil pela Universidade FUMEC, mestre em Construção Civil pela UFMG, pós-graduado em Didática do Ensino Superior e Gestão Acadêmica pelo Centro Universitário Metodista. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.

Emir Cadar – Cônsul honorário da República da Síria em Minas Gerais. Diretor da Cadar Engenharia.

Gehad Ismail Hajar – Diretor da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (Brasília, DF); professor dos cursos de graduação em Artes Cênicas – Interpretação Teatral, Licenciatura em Educação Artística – Habilitação em Teatro, e Licenciatura em Artes Visuais. Possui graduações em Direito, História, Ciências Sociais, Filosofia, Geografia, Letras – Espanhol e Pedagogia.

Guilherme Di Lorenzo Pires – Graduado em História pela UFMG, mestre e doutor em Relações Internacionais pela PUC Minas. Professor da PUC Minas – Campus Poços de Caldas e do curso de pós-graduação (lato sensu) “As Relações Internacionais do Oriente Médio: Sociedade(s), Cultura(s) e Política” na PUC Minas.

Khaled Tomeh – Migrante com a família do Líbano e da Síria para Belo Horizonte desde 2014. Diplomado em Tecnologia de Indústria de Alimentos (na Síria). Graduado em Ciências Biológicas na PUC Minas. Experiência em pesquisas na área de ecologia. Contribui em estudos árabes na área de Filosofia na UFMG e cursa disciplinas em nível de doutorado no Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, onde desenvolve pesquisa empírica sob orientação de professora daquela instituição.

Muna Omran – Pós-doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal Fluminense. Doutora em Teoria e História Literária pela Unicamp. Integrante do Núcleo de Pesquisa de História Contemporânea da UEMA (NuPHIC/UEMA). Professora do curso de pós-graduação (lato sensu) “As Relações Internacionais do Oriente Médio”. Professora colaboradora do PPGL/UFF. Ocupante da Cadeira 25 da Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências.

Thariq Mohamede Osman – Graduado em Letras (Português e Árabe) pela USP, onde estudou Literatura Árabe da Diáspora em iniciação científica, desenvolvendo pesquisa sobre a literatura árabe do mahjar, abordando os casos brasileiro e estadunidense. Tem especialização lato sensu em Exegese e Hermenêutica do Alcorão (Universidade de Al-Azhar) e em Gramática do Árabe Clássico (Qalam wa Lawh Institute, Rabat, Marrocos). Atualmente pesquisa imigração árabe e literatura. Integra o grupo Tarjama-USP, regulamentado pelo CNPq e liderado pela Profª Dra. Safa Jubran, com traduções publicadas em diversas obras.

SERVIÇO

“Colóquio Elias Farhat: O príncipe dos poetas árabes entre nós”

(No seu centenário literário)

Data: 4 e 5 de dezembro de 2025

Local: Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1466 – Lourdes)

Entrada gratuita.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

4 de dezembro (5ª feira)

15h — início das atividades com:

– Exposições no saguão de entrada

– Projeção da linha do tempo de Elias Farhat com fotos

– Exposição de objetos pessoais históricos de Elias Farhat

17h – 18h30 — Abertura:

Execução dos Hinos Nacionais do Brasil, Líbano e Síria

Mesa com autoridades:

– Embaixador Elias Nicolas

– Representante da Academia Líbano-Brasileira: embaixador Alejandro Bitar

– Presidente da Academia Mineira de Letras: Jacyntho Brandão

– Equipe de coordenação do evento: Miguel Mahfoud

– Cônsul honorário do Líbano em Belo Horizonte: Edmundo Abi-Ackel

– Cônsul honorário da Síria em Belo Horizonte: Emir Cadar

– Representante da família Farhat: Filipe Braga Farhat

18h30 – 19h30 — Conferência:

Elias Farhat, príncipe dos poetas árabes, por embaixador Alejandro Bitar

19h30 – 21h30

Lançamentos:

– Livro bilíngue de poemas de Elias Farhat (Edições Câmara)

Comentarista: Prof. Igor Miguel (PUC Minas)

– Livro digital de coletânea de pesquisas sobre Elias Farhat

– Acervo digital Elias Farhat

Declamação de poemas de Elias Farhat: Gehad Ismail Hajar (FADM)

Apresentação musical: Mauro Rodrigues e Gil Amâncio (ProCult/UFMG)

5 de dezembro (6ª feira)

9h – 10h30 — Mesa-redonda: Elias Farhat — o poeta e sua contribuição sociopolítica através da literatura

(Perfil do poeta, a Liga Andaluza de Literatura Árabe e o pan-arabismo em Elias Farhat)

Miguel Mahfoud (UFMG/ALB)

Guilherme Di Lorenzo Pires (PUC Minas)

Danny Zahreddine (PUC Minas/ABL)

Coordenadora: Muna Omran (ALB/Trípoli Cultural)

10h30 – 11h30 — Mesa-redonda: Elias Farhat em Belo Horizonte — poesia, comunidade, comércio

Barjute Bacha (UFMG/AFEMIL/AMULMIG)

Thariq Osman (USP)

Coordenador: Prof. J.D. Vital (AML)

11h30 – 14h: Intervalo

14h – 16h: Mesa-redonda: literatura da diáspora, língua árabe no Brasil e desafios da tradução

Muna Omran (ALB/Trípoli Cultural)

Thariq Osman (USP)

Christina Stephano de Queiroz (Unifesp)

Coordenador: Jacyntho Brandão (UFMG/AML)

16h – 17h30: Mesa-redonda: migração e sociabilidade

Edmundo Abi-Ackel (ALB)

Emir Cadar (Consulado da Síria)

Khaled Tomeh (UFMG)

Coordenador: Danny Zahreddine (PUC Minas/ALB)

17h30 – 18h: Intervalo

18h – 19h: Conferência:

As diversas modalidades de amor na língua árabe e na poesia de Elias Farhat

Gehad Ismail Hajar (FADM)

19h – 20h — Encerramento

Declamação de poemas de Elias Farhat: Gehad Ismail Hajar (FADM)

Programação sujeita a alterações.*

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