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Você está em:Home»Artigo»A manipulação do antissemitismo para a defesa de Israel: resposta a Jean Wyllys
Artigo

A manipulação do antissemitismo para a defesa de Israel: resposta a Jean Wyllys

Por Bruno Huberman, integrante da FFIPP-Brasil (Rede Educacional por Direitos Humanos em Palestina/Israel)

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) envolveu-se em mais uma ampla discussão virtual nessa semana ao defender o Estado de Israel, criticar o movimento de resistência palestino e apontar aqueles que são contrários à sua posição como antissemitas e homofóbicos.

A motivação foi a publicação de uma nota da executiva nacional do Psol, na semana anterior, em que o partido critica as ações coloniais dos israelenses na Palestina e coloca-se em prol do chamado da sociedade palestina por Boicote, Desinvestimentos e Sanções (BDS) à Israel — um movimento global que tem continuamente crescido no Brasil e no mundo, sendo inclusive indicado ao Nobel da Paz deste ano, e alvo da ira de simpatizantes de Israel em todos os lugares.

Wyllys tornou-se um defensor de primeira hora de Israel desde que, no início de 2016, embarcou para uma viagem para o país organizada pelo lobby sionista (o movimento nacionalista judeu) ligado a grupos de esquerda no Brasil. Tem sido no Rio de Janeiro, em particular, que o sionismo de esquerda tem crescido, enquanto enfrenta o ocaso ao redor do mundo, particularmente em Israel, onde encolhe a cada período eleitoral.

Leia a manifestação de Wyllys

A partir de uma estratégia que busca enfrentar as adversidades locais a partir da atração de apoio internacional, o sionismo de esquerda tem conquistado importantes apoiadores no Brasil, como Wyllys, o advogado Paulo Abrão e o humorista Gregório Duvivier — este último, por sinal, prometera retratar-se de suas críticas ao movimento palestino durante lançamento de seu livro no bar e centro cultural palestino Al Janiah, em São Paulo, no final de 2017, mas por enquanto optou pela omissão.

Nesse período enquanto linha de frente do movimento sionista, o deputado Jean Wyllys tem assumido um posicionamento claro: forte ataque aos grupos de esquerda que são contrários ao Estado de Israel, acusando-os de camuflarem o seu antissemitismo sob a fachada de um suposto antissionismo e de fazerem um debate raso e superficial; defesa irrestrita de Israel enquanto a única democracia do Oriente Médio; e a denúncia de nações e grupos árabes e muçulmanos, em particular o palestino Hamas, como terroristas, antissemitas e homofóbicos.

Israel, Palestina, antissemitismo e antissionismo

Para compreender a relevância da discussão sobre antissemitismo e antissionismo é necessário levar em conta a centralidade que o antissemitismo historicamente desempenha na história do sionismo. O sionismo é, na sua origem, filho do antissemitismo. O movimento nacionalista judeu surge na Europa Oriental, no final do século XIX, no contexto da permanente perseguição aos judeus em diferentes nações europeias.

A constituição de um Estado nacional judeu aparece como uma solução para por fim ao antissemitismo na Europa e, consequentemente, trazer liberdade, segurança e autodeterminação para os judeus europeus — os judeus árabes não sofriam a mesma forma de preconceito e não faziam parte do projeto sionista nesse período.

Desta forma, a identidade judaico-sionista é forjada como uma reação à perseguição pelo Outro que busca eliminá-lo. Se no passado, este Outro foram os egípcios, mamelucos, babilônios, romanos, russos e nazistas, essa posição é hoje ocupada pelos árabes e muçulmanos, que tornaram-se, não por coincidência, os inimigos não apenas dos judeus, mas de toda a ‘civilização ocidental’. A parceria militar de Israel com os EUA na ‘Guerra ao Terror’ no Oriente Médio é reveladora — das últimas dez ações bélicas estadunidenses, nove foram em países muçulmanos.

Com efeito, a permanência de uma ameaça à existência dos judeus e de Israel é constantemente reafirmada, pois enquanto houver antissemitismo no mundo, haverá forte motivação para a continuidade da existência do Estado de Israel — de modo contrário, a sua legitimação fica fragilizada. Consequentemente, o antissemitismo justifica o início de guerras, a imigração de judeus para Israel, a construção de assentamentos, a expulsão dos palestinos, a ocupação de terras estrangeiras, a edificação de muros, a conquista de apoios internacionais, a formação de alianças e a abertura de novos negócios.

Sionistas antissemitas e semitas antissionistas

Desde o fim da II Guerra Mundial, quando foi criado o Estado de Israel e o antissemitismo estrutural deixou de existir, organizações judaico-sionistas ao redor do mundo tem buscado manter um curioso equilíbrio: ao passo que denunciam todas as manifestações de antissemitismo, fazem com que o ‘monstro’ da perseguição aos judeus jamais deixe de existir. O documentário ‘Defamation’ demonstra como a Anti-Defamation League (ADL), importante organização judaica nos EUA de combate à perseguição aos judeus e ao ódio, tem instrumentalizado e inventado casos de antissemitismo para construir apoio ao Estado de Israel.

Consequentemente, muitos indivíduos e grupos contrários e críticos ao Estado de Israel tem sido taxados de ‘novo Hitler’, ‘nazista’ ou ‘antissemita’ em diferentes contextos. Desde o antigo líder egípcio Gamal Abdel Nassar, importante adversário israelense no período da Guerra Fria, até o movimento BDS já foram acusados de antissemitismo por se oporem a Israel, não necessariamente por declarações racistas.

Um exemplo próximo: um grupo de judeus sionistas desenhou a suástica nazista e o símbolo do BDS em conjunto numa lousa do local onde estava sendo realizado um evento do BDS com a presença de militantes palestinos em São Paulo, em 2016. Ademais, o BDS tem sido sistematicamente perseguido nos EUA e em Israel.

Ao mesmo tempo, notórios indivíduos antissemitas que tem ascendido politicamente em meio ao recrudescimento do nacionalismo no mundo, tem tido o seu preconceito contra judeus minimizado diante do seu apoio ao Estado de Israel, como são os casos do presidente dos EUA, Donald Trump, e do seu ex-assessor e líder supremacista branco, Stephen Bannon.
 
Até eu, que sou judeu e seria insuspeito de ser antissemita, sou acusado de antissemitismo.
 
Os sionistas inventaram uma categoria para me identificar: o ‘self-hating jew’, ou o ‘judeu que se odeia’. Isto é, na ausência de uma argumentação para explicar como um judeu pode ser contrario ao sionismo e ao Estado de Israel, recorrem a uma classificação de orientação psicológica, de forma a colocar esse tipo de posição como irracional por razões que apenas Freud explicaria. O próprio Wyllys recorre ao argumento freudiano para caracterizar um suposto comportamento antissemita de parte da esquerda. Consequentemente, eu e demais críticos do Estado de Israel seríamos inconscientemente antissemitas.

Como podemos observar, a delimitação da fronteira entre quem é e não é antissemita tornou-se altamente volátil, manipulável e disputada, uma vez que determina os amigos e inimigos de Israel e de praticamente todos os judeus ao redor do mundo. Essa disputa tem se tornado cada vez mais sensível com a perda de apoio que Israel tem sofrido, inclusive as juventudes judaicas, particularmente dos EUA, que se tornaram extremamente críticas das ações de Israel e tem se afastado de movimentos sionistas.

israel-trump

Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu se despede de Donald Trump no aeroporto Ben-Gurion. Foto por Kobi Gideon / GPO

Israel: uma democracia?

Logo, a discussão sobre antissemitismo tal qual normalmente posta pelos sionistas é inócua e serve para desvirtuar o debate do seu centro: a colonização sionista da Palestina. Diferente do que afirma Wyllys e aqueles que partilham da sua visão das coisas, Israel não é uma democracia. Não é democrático um Estado que possui dezenas de leis racistas, que ocupa e coloniza um território estrangeiro, que destrói sistematicamente as casas dos palestinos, que prende os palestinos sem julgamento — inclusive crianças e adolescentes, como a jovem Ahed Tamimi —, e que esmaga a resistência palestina de forma impiedosa.

Israel é uma nação na qual há uma distinção entre direitos nacionais e de cidadania. Os nacionais são apenas aqueles que pertencem ao grupo étnico majoritário: os judeus. Aos cidadãos de Israel de etnia palestina não são destinados os mesmos direitos, como o de reunião familiar. Não por coincidência, na semana passada, a ministra da Justiça de Israel, Ayelet Shaked, afirmou que Israel deve manter a maioria judaica às custas dos direitos humanos da sua população.

Por essas e outras razões, o acadêmico israelense Oren Yiftachel argumenta que Israel não é uma democracia, mas, na realidade, uma etnocracia: uma espécie de oligarquia governada por um determinado grupo étnico. Esta não seria uma característica constituída durante os governo de direito de Bibi Netanyahu, que Wyllys critica, mas em todo o processo de formação de Israel, principalmente pela esquerda.

Desconstruir essas narrativas é central para a luta por liberdade e igualdade na Palestina. A proposta de dois estados para dois povos, defendida pela esquerda sionista e hegemônica atualmente no mundo, por exemplo, jamais trará justiça e paz verdadeira para a região, pois ignora os direitos da maior parte dos palestinos: tanto daqueles expulsos no passado e refugiados no estrangeiro, como daqueles vivendo onde hoje é a etnocracia israelense.

Bruno Huberman é jornalista, integrante da FFIPP-Brasil (Rede Educacional por Direitos Humanos em Palestina/Israel) e doutorando em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas (UNESP/UNICAMP/PUC-SP).

Publicado originalmente no site Justificando.

* Artigos assinados são responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião do ICArabe.
 

 

 

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

📚 Hoje, na Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, 📚 Hoje, na Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, dando continuidade ao curso do ICArabe, foi a vez da aula da profa. Dra. Muna Omran sobre “O 07/10 e os seus reflexos na queda de Bashar Al-Assad”.

Em outubro de 2023, o ataque do Hamas a Israel alterou profundamente o cenário geopolítico no Oriente Médio. Neste contexto, os rebeldes sírios aproveitaram tal conjuntura para avançar, explorando a fragilidade dos principais aliados de Bashar al-Assad: Irã, Rússia e Hezbollah, o que culminou com a sua queda em 8/12/2024.

🆕 Com a ascensão ao poder do líder do HTS (Hayat Tahrir Al Sham) Ahmad Al Sharaa, um novo cenário se desenha na Síria. O encontro teve por objetivo debater se Ahmad al-Sharaa representa uma possibilidade de mudança dentro do sistema sírio e geopolítico da região ou se estará fadado a ser apenas mais um peão no complexo jogo geopolítico do Oriente Médio.

🗓 As próximas aulas acontecerão nos dias 18 e 25 de agosto, com temas sobre os novos fronts de guerra e a nova ordem regional no Irã.

📲 Acesse o link para mais informações e inscrições: https://icarabe.org/cursos-e-palestras/curso-do-icarabe-abordara-a-questao-palestina-em-agosto-no-rio-de-janeiro-saiba-mais/
🎬 Começa nesta quarta, 13 de agosto! A 20ª Mo 🎬 Começa nesta quarta, 13 de agosto!
A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema abre no CineSesc, celebrando 20 anos de histórias e cultura árabe no Brasil.

🎥 Destaque: Os Construtores de Alhambra – inédito no Brasil!

Entre a poesia e a arquitetura, o filme reconstrói a relação entre o sultão Yūsuf I e o poeta Ibn al-Khatib na criação da Alhambra. Um mergulho visual e histórico no esplendor do Andalus.

🎙 A cerimônia de abertura terá a presença da diretora espanhola Isabel Fernández, de Os Construtores de Alhambra, que também participará no sábado, 16 de agosto, às 17h30, de sessão seguida de debate.

Programação:
📍 CineSesc – 13 a 19 de agosto
📍 CCBB SP – 16 de agosto a 7 de setembro

🔗 Saiba mais no site: https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
(link na bio)
Feliz Dia dos Pais! O ICArabe homenageia todos os Feliz Dia dos Pais! 
O ICArabe homenageia todos os pais que mantêm viva a tradição e transmitem valores de geração em geração.💚❤️
🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema v 🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema vai começar!

📍 A abertura será no CineSesc 🎥, na próxima quarta-feira, 13 de agosto, com programação até 19 de agosto.

🎭 No CCBB SP, de 16 de agosto a 7 de setembro.

📌 Mais informações e programação completa no link na bio ou nos stories 

🔗https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
📚 Novo verbete no ar! Diáspora, por Oswaldo 📚 Novo verbete no ar! 

Diáspora, por Oswaldo Truzzi, é o 21º tema da série especial do ICArabe.

✔️Entenda como povos como palestinos, sírios e armênios mantêm suas culturas vivas mesmo longe da terra natal.

⬅️ Arraste para o lado e aprofunde seu conhecimento sobre o mundo árabe com conteúdo confiável e fundamentado.
🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos 🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos de integração cultural e apresenta nesta edição 12 filmes inéditos 🎞️ e produções que marcaram sua trajetória 🌍

A Mostra Mundo Árabe de Cinema, em sua 20ª edição 🎉, terá abertura no dia 13 de agosto, no CineSesc, com o filme inédito “Tudo o que Resta de Você” 🎥. Até 19 de agosto no CineSesc e no CCBB, de 16 de agosto e 7 de setembro🏛️.

📢 Mais informações em breve!
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