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Você está em:Home»ARTIGOS»A Causa Nacional Palestina… (5 de 7)
ARTIGOS

A Causa Nacional Palestina… (5 de 7)

O processo de influência imperialista sobre a Palestina nos anos 90

As duas estratégias destinadas a resolverem o conflito árabe-israelense e a questão energética eram: a inserção mais direta da região em um mundo economicamente “globalizado”, em que Israel, ao manter relações políticas e econômicas com seus vizinhos árabes…As duas estratégias destinadas a resolverem o conflito árabe-israelense e a questão energética eram: a inserção mais direta da região em um mundo economicamente “globalizado”, em que Israel, ao manter relações políticas e econômicas com seus vizinhos árabes, também pudesse deixar de ser uma enorme fonte de despesas para os EUA; e a adoção, pelos países árabes, do projeto econômico liberal para relacionarem-se com Israel e com os próprios EUA e seus aliados, servindo, assim, às demandas da economia ocidental por petróleo e outras fontes energéticas oriundas da região.

Em relação à primeira estratégia, pode-se dizer que, entre 1991 e 1993, iniciativas pelo fim dos conflitos passaram a exercer pressão tanto sobre partidos e movimentos israelenses pacifistas (alguns socialistas) quanto entre organizações palestinas da esquerda nacionalista. Em 1993, aprovou-se o plano de paz de Oslo entre o governo do primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin, do Partido Trabalhista, e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) de Yasser Arafat. Assim, pequenas porções da Cisjordânia foram postas sob administração da recém-criada “Autoridade Nacional Palestina” (uma espécie de proto-Estado palestino). Entretanto, o governo israelense avançou pouco na retirada das tropas e no desmantelamento das colônias israelenses dos territórios palestinos nos prazos previstos pelos acordos que se seguiram de 1993 a 2000, bem como na definição do status final de Jerusalém Oriental e na solução do problema dos refugiados. Em 1995, o assassinato de Rabin por um “fundamentalista” israelense foi o estopim para o agravamento da situação e para o congelamento de um plano de paz que, na verdade, já nascera incompleto e propenso a satisfazer mais um lado do conflito do que o outro. Sabemos que o grande impasse das negociações entre Arafat e o primeiro-ministro Ehud Barak em 2000 deu-se porque Israel continuou a não aceitar o retorno dos refugiados palestinos e a constituição de Jerusalém Oriental como capital da Palestina livre, embora os acadêmicos “orientalistas”(1) e a grande mídia comercial nos queiram incutir a idéia de que Israel teria oferecido aos palestinos a administração de mais de 90% do território. Como já dizia o falecido Edward Said, crítico literário palestino radicado nos EUA, mesmo que a oferta fosse tão generosa, ela se esvaziava de seus propósitos ao entregar à Autoridade Nacional Palestina (ANP) o controle de um território descontínuo, sem fronteiras demarcadas e quase sem acesso às fontes de recursos agrícolas e de água. Os sionistas sempre falaram que a segurança de Israel estaria comprometida uma vez fosse permitida a volta dos refugiados para a região. Mas tivessem o exército e as colônias israelenses se retirado da Cisjordânia e da Faixa de Gaza nos prazos previstos nos acordos, possibilitando a declaração do Estado palestino independente, essas populações regressariam para habitar a Palestina, e não Israel. Isso talvez até minaria a intenção de alguns grupos palestinos anti-sionistas de tentarem “destruir” Israel, pois as fronteiras seriam rigorosamente demarcadas e definidas, não perdurando a situação atual, em que a população palestina da Cisjordânia vive segregada em verdadeiros guetos, onde as incursões militares israelenses são uma constante.

Já a respeito da segunda estratégia, entretanto, a resistência e a desconfiança das elites governantes árabes e/ou muçulmanas do Oriente Médio e de alguns partidos políticos e movimentos sociais a tais mudanças fazem da região um caso especial, pois diferenciado, em relação a questões como o fim da guerra fria, o colapso da URSS, a globalização neoliberal, a adoção de um sistema político-eleitoral ocidentalizante e “democrático”, etc. Segundo Halliday (2005), a proposta de um novo processo político (via um modelo de “democracia ocidental”) e de tendências econômicas ortodoxas (via globalização neoliberal) não afetaram o Oriente Médio e suas elites com a mesma força e aceitação que demonstraram possuir em outras partes do mundo em geral e da antiga “Cortina de Ferro” (leste europeu) em particular. Se, conforme Halliday defende, a percepção e as ações das elites governantes e de alguns grupos das sociedades do Oriente Médio sobre o fim da Guerra Fria teriam se adiantado ao próprio término desse período, por que então se submeter (e arriscar-se) à instabilidade eleitoral que o projeto político-econômico de uma democracia neoliberal ocidental poderia trazer?

De fato, a maioria dos agentes políticos, econômicos e sociais detentores de relações de poder influentes e decisórias sobre os Estados e as sociedades do Oriente Médio reagiram mais contrariamente a essas transformações mundiais do que a favor delas. Seus objetivos eram contrabalançar e controlar qualquer impacto que as tendências globais poderiam ter na região, especialmente em relação à redução do controle estatal da economia e à implementação de um processo político-eleitoral baseado no modelo da “democracia ocidental”. As razões dessa cautela e desconfiança não eram pautadas pela “religião” ou pela “cultura” dessas formações sociais, mas pela resposta dessas elites dominantes e de alguns desses movimentos sociais a mudanças conjunturais significativas que colocassem à prova a manutenção de uma ordem em que, conforme Halliday (2005:133), “os Estados mantinham domínio sobre a política, a sociedade e a economia e, se necessário, praticavam ‘ações preventivas’. Enfim, essas [táticas] também se aplicavam àqueles movimentos sociais que desafiassem os Estados no novo cenário internacional”.

Assim, as potências do centro do sistema capitalista mundial pensavam que o fim da Guerra Fria e a desintegração da URSS iriam no sentido de que a “Nova Ordem Mundial” significaria a habilidade dos EUA e de seus aliados de resolverem os problemas mundiais (e do Oriente Médio) de forma efetiva e conjunta. Porém, essa nova conjuntura não foi suficiente para trazer paz ao Oriente Médio, inaugurando-se, na verdade, uma nova fase de competição e intransigência. Esses novos enfrentamentos passaram a ocorrer de duas formas principais: através da eclosão dos chamados “conflitos de média intensidade” entre os Estados da região (com ou sem a participação do Ocidente); ou por meio da irrupção de “conflitos de baixa intensidade” protagonizados por movimentos políticos e sociais rebeldes ou insurgentes, que atuam dentro das sociedades do Oriente Médio e contra seus próprios Estados nacionais (é claro que representados nas classes dirigentes que o controlam) além de agirem, se acharem conveniente, contra qualquer Estado ou seus representantes que apóiem o governo local tido por ilegítimo e opressor. Será sobre esses novos tipos de disputa, também conhecidos pelo nome de “conflitos assimétricos”, e hoje cada vez mais presentes no cenário internacional, de que falaremos a seguir.


1 – Segundo Esposito (2003:239-40), “o termo designa aqueles que estudam os textos clássicos escritos nas línguas asiáticas (acádico, árabe, aramaico, grego, hebraico, persa, sânscrito, turco, etc), e que exigem um conhecimento especializado. Entre eruditos ocidentais, [o ‘orientalismo’] floresceu dos séculos XVIII ao XX, quando aqueles se dedicaram a descobrir as ‘características essenciais’ das civilizações asiáticas através do estudo crítico-filológico de textos culturais. Os ‘orientalistas’ tornaram-se associados ao romantismo das culturas européias do século XIX e a uma busca pelo ‘exótico’ que foi profundamente influenciada pelo etnocentrismo e pelo imperialismo”. Hoje, a expressão é largamente conhecida na academia graças à clássica obra “Orientalismo” (1978) de Edward Said.

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📚 Novo verbete no ar! Intifada é o tema da ve 📚 Novo verbete no ar!

Intifada é o tema da vez na série do ICArabe que busca ampliar o conhecimento sobre o mundo árabe com informação qualificada e combate a estereótipos.

A palavra, que significa “sacudida” ou “revolta”, marca os levantes palestinos contra a ocupação israelense.

📝 Texto da professora Isabela Agostinelli.

⬅️ Arraste para o lado e confira!
🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
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