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Você está em:Home»ARTIGOS»Crimes de guerra no Líbano
ARTIGOS

Crimes de guerra no Líbano

Israel está sendo acusado pela Justiça do Líbano e por várias organizações internacionais de Direitos Humanos de ter cometido sucessivos crimes contra civis e atentados ao meio ambiente nos 35 dias de bombardeio aéreo na guerra contra a milícia Hezbollah – força política e militar inserida no sul do Líbano -, que resultou na morte de 1.200 civis, 1 milhão de refugiados e 10 mil desaparecidos.

Uma investigação do HRW, Human Rights Watch, constatou sérias violações da Convenção de Genebra cometidas pelas Forças Armadas de Israel entre 12 e 27 de Julho de 2006. Concluiu que “ em 24 casos os tiros disparados pela armada israelense que mataram dezenas de civis não podem ser explicados nem por engano de alvo nem pela presença de combatentes inimigos “. Em 15 de julho, um helicóptero judeu atirou em um comboio de civis que fugiam dos bombardeios matando 21 pessoas; em 23 de julho, dois comboios de civis fugindo da vila Mansouri foram atacados. No mesmo dia, em Qana, duas ambulâncias da Cruz Vermelha libanesa foram atacadas. Nesta mesma cidade, 56 crianças morreram em um bombardeio e quatro membros da força de paz da ONU foram mortos.

A B´Tselem, organização israelense de direitos humanos para os palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia, está processando os responsáveis pelo bombardeio, de 28 de junho, da central elétrica que abastece estes territórios. Ocorreu uma catástrofe humanitária com escolas, casas, hospitais, estabelecimentos públicos durante vários dias sem energia elétrica e água potável. Afirmam que o ataque foi vingança e retaliação pelo seqüestro do soldado israelense, mas o alvo de civis violou o disposto na Convenção de Genebra sobre crimes de guerra. A Anistia Internacional apresentou pedido ao Conselho de Segurança da ONU para investigação dos ataques intencionais a civis feitos durante a guerra. O mesmo pedido está sendo feito para os disparos do Hezbollah, 3600 foguetes, matando 40 civis judeus. A HRW solicitou a Kofi Annan nomear uma comissão independente para elaborar relatório sobre o tema da morte intencional de civis libaneses.

Em 13 de julho, Israel bombardeou a Central Elétrica de Jiyeh, ao sul de Beirute, ocasionando, além de pesados danos e prejuízos a civis, a maior catástrofe ecológica já ocorrida no Mediterrâneo. Uma maré negra de 120 km espalhou-se pela costa do Líbano causada pelo derramamento de 15 mil litros de óleo combustível. Este foi um alvo civil que nada tinha a ver com a guerra. A conseqüência foi profunda para o meio ambiente. Os efeitos da maré negra e da poluição atmosférica refletiram-se na pesca, turismo, saúde pública e agricultura. Os diversos incêndios ocorridos durante a guerra que reduziram a atividade econômica do país estão sob suspeita de terem sido causados por bombas incendiárias de fósforo iguais às utilizadas na guerra do Vietnã.

A UNESCO montou uma comissão especial de peritos para analisar o impacto dos bombardeios israelenses nas relíquias arqueológicas libanesas de Tiro, fortemente bombardeada, de Baalbeck, Biblos, e outros sítios históricos e monumentos tombados. A maré negra afetou edifícios antigos do porto de Biblos e a comissão recomenda sua limpeza urgente. Da mesma forma, devem ser avaliadas se as estruturas das ruínas greco-romanas de Baalbeck foram afetadas pelo bombardeio próximo.

O Ministro da Justiça do Líbano, Charles Rizk, está recebendo relatórios de todos os ministérios, entre eles Meio Ambiente, Turismo, Saúde, Agricultura e Interior, para elaborar um dossiê e entrar com ação internacional para denúncia e reparação dos crimes de guerra cometidos por Israel de julho a agosto de 2006. O problema é a que órgão apelar. As opções de sucesso são poucas porque todos organismos internacionais precisam de consenso da maioria dos membros, muito embora as provas de genocídio, ataque intencional a civis e alvos civis e ao meio ambiente são mais que suficientes e do conhecimento da mídia e do público internacional. É certo que ao menos os Estados Unidos e Israel boicotem qualquer ação jurídica internacional. Do Conselho de Segurança da ONU, o máximo que pode esperar-se é uma condenação moral. O Líbano faz parte da CIJ, Corte Internacional de Justiça, mas Israel não. Nem o Líbano nem Israel fazem parte do Corte Penal Internacional, CPI, que seria outra alternativa a recorrer.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

“Sob fogo: a Saúde da População de Gaza” – 1º de julho – São Paulo

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
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