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ARTIGOS

Militares persistem no poder e tentam desviar o foco das mobilizações

Se o “25 de janeiro” revolucionou os egípcios em algo, foi no seu modo de pensar. Manifestações, greves, ocupações e atividades políticas das mais diversas marcaram de forma intensa o primeiro ano da revolução. Há um processo de radicalização quase universal na sociedade, que tem empurrado praticamente todo o espectro político à esquerda.

A imprensa árabe evitou falar em números. Para quase todos que estavam presentes, as manifestações do dia 25 de janeiro deste ano, data que marcou o primeiro aniversário da revolução egípcia, foram as maiores da história moderna do Oriente Médio. Boa parte dos militantes falou na presença de 3 milhões de pessoas, alguns colocaram o número mais pra baixo, outros, mais pra cima. A verdade é que dada a dimensão das manifestações, que durante o dia todo ocuparam boa parte da cidade, jamais teremos clareza da quantidade de pessoas que tomaram as ruas do Cairo.

Marco da mobilização

O “25 de janeiro” de 2011, data pela qual os egípcios batizaram sua revolução, iniciou uma mobilização em massa que em apenas 18 dias derrubou o então presidente Hosni Mubarak. A partir de então, uma sequência de mobilizações de rua resultaram na derrubada de três primeiros-ministros, a invasão da embaixada israelense e a morte de centenas de civis em confrontos com a polícia e o exército.

Para o Egito, há algo de especial no dia 25 de janeiro. Foi exatamente nessa data, em 1952, que a coroa britânica começou a perder o controle do país. Durante aquele “25”, o Reino Unido, que então controlava militarmente o canal de Suez, massacrou 50 soldados egípcios em uma disputa pelo canal. No dia seguinte, em uma suposta resposta ao colonialismo europeu, a cidade do Cairo foi posta em chamas. O massacre do “25 de janeiro” imediatamente colocou operários em greve, estudantes nas ruas e quartéis em motim. Todos os símbolos do colonialismo – dos bares e hotéis à estação de trens do Cairo – foram incendiados. Há 60 anos, o “25 de janeiro” já era uma marca de insubordinação à ordem posta.

Revolução encerrada?

Quase um ano após a queda de Mubarak, os rumos da revolução egípcia continuam incertos. O discurso dos militares, reproduzido de forma fiel pela imprensa estatal, insiste em afirmar o encerramento do processo revolucionário. A linha oficial é de que a transição de poder sob tutela da junta até o final do ano tornará o Egito uma democracia liberal moderna. A queda de Mubarak, a realização de eleições parlamentares e a agenda da transição de poder, que inclui uma constituinte supervisionada pelo exército, seriam a consolidação institucional dos ganhos da revolução.

Tal perspectiva entrou em direta contradição com as manifestações que marcaram o aniversário da revolução. Enquanto o exército buscou a todo tempo esvaziar o significado do dia, tornando-o uma celebração dos seus supostos feitos, para a juventude e os trabalhadores, o “25” foi um dia de protestos.

Mudanças e continuidades

O Egito de 2012, em grande medida, se encontra na mesma situação que durante os anos de Hosni Mubarak. Amplo desemprego e subemprego, poucos horizontes para a juventude e uma enorme crise de moradia marcam a atual conjuntura do país. Institucionalmente, quase nada mudou; a constituição de Mubarak, com exceção de alguns poucos artigos introduzidos pelos militares, continua intacta.

Pior do que a manutenção do status, está clara a regressão de vários aspectos da vida política egípcia. Uma das primeiras medidas tomadas pela junta militar foi a criminalização das greves, que durante o regime Mubarak eram minimamente toleradas. Não que a medida tenha tido algum efeito real; a onda de greves que em setembro de 2011 mobilizou por volta de 700 mil trabalhadores em nada foi afetada pela nova legislação antigrevista. Ela indica, porém, um claro temor por parte do exército das movimentações políticas do operariado.

Junto à criminalização das greves, o aprisionamento por parte do exército de mais de 12 mil civis explicita outro elemento de continuidade entre o regime atual e o do ditador deposto. A quantidade de presos políticos pela junta, inclusive, é maior do que a de todos os presos políticos ao longo dos quase 30 anos de regime Mubarak.

A grande maioria dos presos políticos da junta militar são jovens que não integram partidos políticos nem movimentos sociais. Quase todos são pobres e a grande maioria não possui histórico de militância política. Foram capturados por terem ido a passeatas, gritado palavras de ordem ou criticado, em algum momento, o governo da junta. Especula-se que a razão por trás dessas prisões seja para reinserir o medo na população egípcia. Após a derrota humilhante da polícia no “25 de janeiro”, o estado está buscando, a qualquer custo, reimpor o medo na população.

A revolução da consciência

Os esforços do exército e polícia em aterrorizar seus cidadãos, pelo menos até agora, têm sido bastante ineficientes. Se o “25” revolucionou os egípcios em algo, foi no seu modo de pensar. Manifestações, greves, ocupações e atividades políticas das mais diversas marcaram de forma intensa o primeiro ano da revolução. Há um processo de radicalização quase universal na sociedade, que tem empurrado praticamente todo o espectro político à esquerda.

Além da radicalização da juventude, que ocupa o papel de vanguarda da revolução, o movimento operário egípcio tem se demonstrado cada vez mais militante. As contínuas ondas de greves têm introduzido uma nova dinâmica na classe trabalhadora. As movimentações da classe, que se encontram em um longo processo de ascenso desde 2006, têm se revestido cada vez mais de demandas políticas. A greve geral de 2011, declarada no início de fevereiro na Praça Tahir, apenas uma semana após o “25 de janeiro”, foi elemento central na derrubada do ditador egípcio. A organização de uma nova central sindical, que hoje já reúne mais de 1,5 milhão de trabalhadores na sua base, tem se mostrado uma tarefa central para os socialistas do país, que desde a queda de Mubarak se dedicam quase exclusivamente a essa tarefa.

A urna e a contrarrevolução

Se as ruas do Egito têm testemunhado uma radicalização, principalmente da juventude e dos trabalhadores, o mesmo, pelo menos por enquanto, não tem se revertido nas urnas. Durante as eleições parlamentares foram as forças islamitas, e não os liberais de esquerda ou os socialistas, que se saíram melhor. A Irmandade Muçulmana e os seus aliados salafistas, que representam as forças mais extremistas entre os religiosos, tiveram de fato uma vitória esmagadora. A pragmática irmandade muçulmana obteve 45% dos votos, que, ao lado dos salafistas, com 22%, compõem a maioria islâmica do Parlamento.

A vitória estrondosa dos islamitas deve ser vista com cautela. Além dos rios de dinheiro vindo da Arábia Saudita e Qatar para os seus cofres, um boicote espontâneo parece ter distorcido os resultados. As eleições egípcias tiveram apenas 55% de comparecimento nas urnas. Quando comparados com outros momentos históricos da mesma dimensão – como a primeira eleição na África do Sul após a queda do apartheid (que contou com 90% de comparecimento às urnas) ou a primeira eleição para a Autoridade Palestina na Cisjordânia e Gaza (que contou com 88% de comparecimento) –, os índices egípcios pouco impressionam.

Os islamitas, que durante os últimos dez anos têm construído suas organizações sob certa tolerância do regime, colocaram, segundo suas próprias estimativas, praticamente toda a sua base para votar. O mesmo certamente não pode ser afirmado da esquerda, que às vésperas das eleições participou de um levante popular espontâneo que quase derruba o regime.

Independentemente do debate em torno do comparecimento às urnas, é impossível negar que a Irmandade possui ampla legitimidade popular. Soma-se a isso o fato de que o voto à sua legenda, com todos os seus “poréns”, foi na oposição ao regime militar. Mesmo que a Irmandade tenha se posicionado de forma contraditória frente à junta desde a queda de Mubarak, os “irmãos” foram uma força indispensável para a fase inicial do processo revolucionário. Nesse sentido, os remanescentes do regime Mubarak foram muito piores nas eleições do que todos esperavam, capturando apenas 5% dos votos.

Revolução à venda?

A fome institucional da Irmandade por poder, que tem se aproximado cada vez mais dos militares e da embaixada americana para viabilizar um governo por ela dirigido, vem gerando um sistemático afastamento do grupo dos setores à esquerda da população, muitos que antes, inclusive, integravam sua base. Se a Irmandade foi uma aliada tardia da revolução no 25 de janeiro de 2011, tendo apenas declarado apoio às manifestações de rua três dias após seu início, o 25 de janeiro de 2012 viu um claro distanciamento entre a Irmandade e seus aliados do ano passado. Entre os principais gritos dos manifestantes no “25 de 2012” estava a denúncia da Irmandade, que, segundo inúmeros jovens que até pouco tempo integravam sua organização, acabou por “vender a revolução”.

Nem o mais sonhador dos revolucionários imaginaria, no “25 de janeiro de 2011”, que as manifestações de rua daquele dia desencadeariam um processo revolucionário regional que chocaria o mundo. Ainda mais que no “25 de janeiro” seguinte um processo de radicalização geral empurraria os limites das fronteiras políticas e sociais do seu país em direção a um desconhecido espaço social.

Resta-nos apenas imaginar o que os próximos “25 de janeiros” nos trarão.

 

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Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

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Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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