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ARTIGOS

O dele e o olho do outro

O jornal O Globo trouxe no dia 11/01/2013, na página de Opinião, um artigo intitulado Críticas e condolências, de autoria do jornalista Osias Wurman que o assinou na qualidade de Cônsul Honorário de Israel no Rio de Janeiro.

Pela honraria recebida do Estado Hebreu, Wurman deve ter cumprido com o seu papel, mas como jornalista, lamentavelmente não cumpriu com o dever principal do Código de Ética do Jornalista. Vamos aos fatos.

Reclama Wurman que a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou 22 Resoluções “criticando Israel este ano [de 2012] e apenas 4 contra outros países”. É mais que óbvio que se a AGNU adotou as Resoluções, certamente o fez com o voto da maioria de seus membros, porque Israel fez por merecer as críticas, como mereceram os quatro outros: Síria, Irã, Coréia (do Norte) e Birmânia. Wurman certamente não protesta contra o voto contra Síria e Irã, um cada, mas reclama das vinte e duas vezes que Israel foi criticado. Será que o jornalista quer induzir os leitores a pensarem que a Assembleia Geral condenou Israel indevidamente? Por falar em Resoluções, quantas dezenas de Resoluções, tanto da AG quanto do Conselho de Segurança, condenando Israel por seus atos foram adotadas e quantas vezes Israel cumpriu qualquer delas? Que se saiba, Israel correu para cumprir a metade de uma única Resolução, a da partilha da Palestina, e não a cumpriu inteira e até não permitiu que se cumprisse a outra metade dela que é o estabelecimento do Estado da Palestina. Por que razão então queixa-se o Cônsul Honorário? Por desconhecer a realidade dos fatos, pelo atávico vício da perseguição ou seria para induzir os leitores ao erro e, se assim for, onde fica a ética jornalística?

Wurman deve saber que os direitos de Israel derivam basicamente de uma mesma Resolução da Assembleia Geral e que o direito de um equivale ao do outro. Não reconhecer os direitos dos palestinos e o comportamento dos israelenses em relação a eles só torna mais falacioso seu argumento. É lamentável e até inesperado de um jornalista que continue eternamente com a censurável atividade de negar ao outro o que para si mesmo se reclama.

É claro que a AGNU deve e fez valer o direito dos sírios em particular e os árabes em geral sobre as colinas de Golã e condenou Israel por praticar atos ilegais na região ocupada ilegalmente, nos termos das Convenções de Genebra, a menos que Wurman também não reconheça estas, principalmente quando trata das obrigações e responsabilidades da potência que ocupa terras como resultado de atos de guerra.

Chega a ser risível o honrado por Israel reclamar do comportamento dos sírios contra palestinos, esquecendo-se dos crimes que o país que defende comete contra palestinos e outros povos da região, há mais de sessenta anos. Pensa Wurman que falando de refugiados palestinos e mesquita em campo de refugiados arrefece o que pensa o mundo inteiro que votou por quase unanimidade a favor da Palestina na mesma AGNU. Vamos lembrar ao jornalista que os refugiados palestinos e seus campos de refugiados e suas mesquitas existem porque a Suíça os expulsou de suas casas e seu país. Ou será que estou enganado e não foi a Suíça e teria sido outro país? A memória do mundo inteiro está alerta, senhor Wurman e votou contra Israel ao votar a favor da Palestina.

É ridículo falar de “ataque desproporcional […] que mina totalmente a credibilidade” quando quem está por trás das palavras do Cônsul é Israel. O mesmo Israel que cometeu ataque desproporcional contra o Líbano em 2006 e pelos anos que se passaram contra Gaza. Isto sem falar nas gangues armadas que atacaram crianças, mulheres e idosos, mataram quem mataram e só não o fizeram contra aqueles que fugiram, logo após a AGNU dividir a terra do povo desarmado da Palestina. Ataque covarde e que se transformou através dos anos em abalo da credibilidade dos sionistas.

Parece jogo de bolinha de gude ficar contando quantas resoluções foram votadas contra Israel e quantas contra outros países, senhor Wurman, enquanto seu dever é analisar e dizer por que e em quais circunstâncias as resoluções contra este ou aquele país foram adotadas.

Quanto a Alfred de Zayas e sua nomeação para o Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, não cabe àqueles que cometeram os maiores crimes contra a humanidade na Palestina qualquer pronunciamento. O professor de Zayas não precisa dos israelenses e de todos aqueles que não pertencem ao Conselho por medo de serem condenados pelos crimes que vêm cometendo. Uma pessoa como de Zayas deve ser elogiada por sua atividade em prol dos direitos humanos e quem merece críticas são aqueles que cometem crimes contra a humanidade. Estes deveriam, no mínimo, ficarem calados.

Já com relação a Khalid Mashaal a coisa é outra. Em vez de criticar Mashaal por reivindicar uma Palestina, terra sua e de seus antepassados, que vá do rio Jordão ao mar Mediterrâneo, Wurman deveria condenar todos aqueles entre os líderes históricos, e também os atuais, do sionismo que pregam uma grande Israel que iria do rio Nilo ao rio Eufrates.

Osias Wurman e as centenas de milhares de seus asseclas só enxergam um cisco no olho dos outros.

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