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Você está em:Home»ARTIGOS»Uma Palestina internacionalmente reconhecida é de interesse de Israel
ARTIGOS

Uma Palestina internacionalmente reconhecida é de interesse de Israel

Agora que o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas desafiou Estados Unidos e Israel, ao apresentar o pleito de reconhecimento da Palestina como membro pleno da Organização das Nações Unidas (ONU) ao Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon que o levará ao Conselho de Segurança e, apesar de toda a pressão internacional, é provável que os Estados Unidos exerçam o poder de veto pela enésima vez contra os palestinos e a favor dos israelenses e voltará o pedido para análise pela Assembléia Geral, creio ter chegada a hora, mais uma entre tantas através dos últimos 63 anos, de fazer uma pergunta.

Será que uma Palestina internacionalmente reconhecida não é de sumo interesse, também, para Israel e israelenses?

Antes de tudo, palestinos e árabes não vão parar por aqui, qualquer que seja o resultado final da ação corajosa de Abbas. A começar porque os palestinos lutam por aquilo que lhes pertence de fato e de direito, peito aberto e pedras na mão enquanto que os israelenses querem manter o que tomaram ilegalmente a força, num projeto colonial travestido de reivindicações religiosas, com armas sofisticadas e o terceiro ou quarto maior exército do planeta.

A iniciativa palestina, com certeza, conta com o apoio da maioria dos países membros da ONU, enquanto Israel se isola cada vez mais e continua sufocando a si mesmo num ambiente hostil que o cerca e só pode ser levantado através de uma Palestina livre, com fronteiras definidas e defensáveis. A reação da platéia que ouviu os discursos de Abbas e do Primeiro-Ministro israelense Benjamin Netanyahu é prova inclusive do isolamento de Israel; o primeiro foi ovacionado em pé enquanto que o outro, deu para ver, só não foi vaiado por ser comportamento inadmissível no âmbito da Assembléia Geral.

Será que não ocorre aos israelenses constatar que o reconhecimento mundial, estado por estado, de fronteiras definidas para a Palestina significa também automaticamente o reconhecimento dos limites do próprio estado de Israel, inclusive pelos 22 estados árabes? Se ganharem o reconhecimento de suas fronteiras pelos árabes, não seria também um reconhecimento implícito do estado israelense pelos árabes, um caminho curto e possível de obter uma convivência normal com admissão explícita do vizinho pelos árabes? 

Se o conflito palestino-israelense já está esgotando a paciência da comunidade internacional, a simpatia maior recai sobre a Palestina enquanto Israel assume posturas que só levam à antipatia crescente durante os últimos 63 anos.

Mesmo que a Palestina não consiga no Conselho de Segurança a sua admissão plena, na Assembléia Geral certamente contará com dois terços de aprovação de seu pleito e será elevada à categoria de estado não membro o que lhe abrirá as portas de muitos foros internacionais legais incluindo a Corte Internacional de Justiça e a Corte Criminal Internacional. Os palestinos, na prática, poderão levar seus casos contra as autoridades israelenses. Israel, com todas as suas armas, se verá obrigado a responder, por exemplo, pela expansão dos assentamentos na Cisjordânia, considerada ilegal pela comunidade internacional.

As negociações pleiteadas por Netanyahu e Barack Obama e alguns governantes internacionais antes do reconhecimento do estado palestino não levou a lugar algum nos últimos 17 anos. É absolutamente tendencioso e humilhante continuar a negociar, Israel em seu pedestal atrás de suas forças armadas e a Palestina, ainda por ser reconhecida, representada por meia dúzia de governantes que perderam as últimas eleições para o Hamas, eleito pela maioria dos palestinos. Nada contra a iniciativa de Abbas e seu Fatah, mas apenas queremos salientar como a democracia que se quer para os palestinos é relativa e adjetivada – o que a torna não democracia. As finanças dos palestinos estão em mãos do Tesouro de Israel que arrecada os impostos e a ajuda estadunidense condicionando a aceitação de negociações colocam os palestinos numa camisa de força, levando-os ao que Israel e Estados Unidos consideram, junto com seus poucos aliados, o extremo de recorrer à ONU em busca de reconhecimento.

Israel nega a legitimidade da ONU para decidir sobre o futuro dos palestinos, fingindo esquecer que é exatamente com base na metade e não na totalidade de uma decisão da Assembléia Geral que se considera um estado revestido de legalidade.

Retirando dos palestinos, agora e durante os últimos seis e poucos decênios, seu poder de barganha para levá-los à inútil mesa de negociações esquecem os israelenses que durante decênios se recusaram a negociar dizendo que não tinham interlocutor para negociações. Se Yassir Arafat ora servia ora não, porque Abbas agora serve, mas somente se desistir de reivindicar a paralisação da extensão dos assentamentos? Onde está a lógica a não ser na continuidade do programa de ocupação da terra palestina e da procura dos votos dos cidadãos estadunidenses que Obama anseia por conquistar para se reeleger?

Ao torpedearem o pleito dos palestinos agora, vale a pena repisar mais uma vez, Israel e Estados Unidos estarão deixando de garantir para o primeiro um Estado de Israel seguro, judeu e democrático, como querem, não lembrando que a solução de dois estados é muito mais a favor de Israel que dos palestinos. Para estes, a solução de um só estado para dois povos é muito mais favorável, no presente e no futuro, pois se olhado simplesmente do ponto de vista demográfico, os palestinos superarão os israelenses em prazo de poucos anos. Os palestinos sabem que se não conseguirem agora o seu pleito, as únicas alternativas o seu alcance são: brigar pelos direitos humanos e terem o apoio de todo o planeta e passar a lutar pela solução que lhes é mais favorável que é um estado só; e Israel, com o comportamento imoral e ilegal que vem demonstrando, será a garantia de a Palestina, em toda a sua extensão, terá o apoio que atualmente a maior parte do planeta dá à atual reivindicação palestina.

É inegável que o reconhecimento da Palestina, conforme pede agora Abbas, é de suma importância para Israel. O estado hebreu terá lucros morais e estratégicos, não será mais visto como um Golias que abusa de sua força contra um David desarmado, sem estado, eterna vítima. Netanyahu, os partidos que o apóiam e todos os israelenses deveriam vislumbrar que a Palestina, ao se transformar num estado pleno, levará a briga atual de desiguais em contenda entre dois estados soberanos com tudo o que isto pode representar de vantagem, tanto na guerra quanto na paz. A Palestina será responsável por seus atos e não os atores atuais portadores das carteiras de identidade a que se referia Mahmoud Darwish, o poeta palestino maior. O Estado da Palestina poderia ser levado às cortes internacionais de justiça e ao próprio Conselho de Segurança da ONU pelo menor ato de beligerância.Israel está preferindo ver os poucos aliados que lhe restavam, como a Turquia e o Egito, se afastarem cada vez mais de qualquer tipo de parceria. A Primavera Árabe, e não é difícil perceber, também não está sendo dirigida somente contra seus governantes pelos atos e omissões que vêm cometendo, mas também pela associação com os Estados Unidos que representa nada mais nada menos que apoio indireto ao estado israelense e suas ações contra os palestinos.

Israel deveria considerar que a neutralização, desde as ruas e praças árabes até todos os povos árabes e muçulmanos, está no reconhecimento do estado palestino e a paz com um soberano Estado da Palestina.

O reconhecimento de um estado palestino pelas nações que compõem a ONU representará um antídoto contra o crescente isolamento de Israel e um bálsamo para o ódio que os árabes e muçulmanos nutrem de forma progressiva contra os Estados Unidos. Quem apóia os palestinos não faz distinção entre Israel e Estados Unidos.

Obama e Netanyahu jamais conseguirão negociar somente parte do problema palestino-israelense e uma negociação séria terá que incluir questões como Jerusalém e Refugiados e estes assuntos só podem ser negociados entre dois estados soberanos, discutindo como iguais. Sem reconhecimento do Estado Palestino assuntos desta magnitude não podem ser negociados e sem uma solução para estes dois problemas, qualquer negociação é troca de figurinha.

Com a estratégia de internacionalização do conflito, qualquer que seja o resultado, os palestinos já saem ganhando e os israelenses perdem a oportunidade de sair do impasse no qual se encontram também.

José Farhat é cientista político e diretor do Instituto da Cultura Árabe
Visitem o blog: http://josefarhat.wordpress.com

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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