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Você está em:Home»Blog»Al Nakba em quadrinhos: o cotidiano na Palestina ocupada
Blog

Al Nakba em quadrinhos: o cotidiano na Palestina ocupada

Elogiado por Edward Said, que definiu sua obra como um ato de profunda generosidade em relação às vítimas da história contemporânea, Joe Sacco esteve presente na Flip 2011 para conversar sobre sua bem sucedida série de livros em quadrinhos retratando o cotidiano das populações submetidas à situação de guerras e conflitos.

Ao contrário de alguns colegas de ego inflado e postura arrogante, que se recusaram a responder algumas perguntas do mediador ou da plateia, o maltês que atualmente reside em Seattle (EUA),  esbanjou simpatia, atendendo com a maior atenção, disponibilidade e uma paciência invejável as levas de fãs, repórteres e curiosos à sua volta. Todos concordaram que ele foi uma das figuras mais cativantes da Festa Literária de Paraty. 

Também convidada para o debate Marco Zero Modernista, que abri com uma homenagem às mulheres da Primavera Árabe, tive o privilégio de conviver com ele durante os quatro dias do evento. No sábado, entre sua palestra na Tenda dos Autores, um encontro com jovens na Flipzona e a interminável fila de autógrafos, que se estendeu por mais de duas horas, Joe Sacco concedeu uma entrevista exclusiva para o newsletter do ICArabe.

Falou sobre seu processo de criação, as escolhas profissionais, os desafios de equilibrar, no trabalho de pesquisa, as memórias individuais e a realidade factual, sobre os possíveis desdobramentos das recentes revoltas no Oriente Médio e a questão de um ou dois Estados na Palestina ocupada. Sem se esquivar de nenhuma pergunta, por mais polêmica que fosse, este dublê de escritor e militante da causa dos oprimidos, de repórter e cartunista, declarou que a subjetividade é inerente ao ofício e enriquece, em lugar de ofuscar ou obscurecer a veracidade dos acontecimentos. 

Em tempo: Joe Sacco tem seis livros publicados no Brasil. Na Flip ele estava autografando Palestina (Conrad) e o recente Notas sobre Gaza (Companhia das Letras).

O que o levou a optar pelos mais pobres, pelo explorados, pelos mais agredidos, pelos humildes da terra? 

De fato, a maior parte do meu trabalho é dedicada às vítimas dos conflitos na Palestina e nos Bálcãs. Fiz esta escolha porque, em geral, estes são os sem voz, os menos ouvidos. Faço porque creio que tenho que fazer este esforço, desenhar o que vejo, manter este compromisso. Tenho a compulsão de visitar estes lugares e conversar com as pessoas para descobrir o que está acontecendo e, como cartunista, retratar a sua realidade, a forma como sobrevivem, seus dilemas cotidianos em uma situação de estresse contínuo.

Não posso julgar o impacto que isso terá, e não penso que meu trabalho vá mudar o mundo. É preciso muita coisa diferente para criar um movimento e eu faço parte deste processo que inclui cineastas, documentaristas, fotógrafos, escritores que atuam de forma independente, mas, como um todo, talvez façam diferença. Para mim é suficiente que os leitores consigam, por breves momentos, colocarem-se no lugar destas pessoas e assim compreendê-las melhor. Eu encontro gente que diz ter aprendido alguma coisa, então creio que meus quadrinhos contribuem para a conscientização e a educação.

E por que a escolha do conflito entre Israel e a Palestina para fazer dois livros em quadrinhos? 

Como cidadão norte-americano, eu ficava muito contrariado ao ver que meus impostos financiavam a ocupação israelense. Como se não bastasse, via que os palestinos eram tratados pela grande mídia como terroristas em potencial. Mas quando morei na Europa, descobri que toda essa história tinha uma série de nuances, e quis ver de perto a outra versão, a versão dos próprios palestinos. Por isso viajei para lá, falei com muita gente, entrevistei pessoas e vivenciei o dia-a-dia para saber como sobrevivem numa zona de conflito contínuo. 

O que mais chamou sua atenção nas suas viagens à Palestina?

O que mais me impactou foi a escalada impressionante da violência. Se na primeira Intifada os palestinos jogavam pedra e os israelenses atiravam de fuzis, agora aparecem os homens e mulheres-bomba de um lado e superjatos usados por Israel para bombardear os palestinos. O poder bélico e o aumento da capacidade de destruição são impressionantes. 

O senhor está sempre presente como personagem nos seus quadrinhos, em meio às lutas e conflitos que retrata. Isso não compromete a objetividade do jornalista?

Minha ideia é justamente desmistificar a posição do jornalista. Vejo como alguns correspondentes internacionais se comportam como se fossem donos da verdade. Mas quando estamos em campo, no front, a gente descobre como é difícil transmitir algo que alguém disse ou o que aconteceu. Às vezes eu ouvia, em uma mesma família, duas versões diferentes sobre o mesmo fato, em relatos vindos de gerações diferentes. Então precisamos lidar com as imprecisões da memória individual, com as lembranças de cada um.

Por isso o jornalismo não é um processo perfeito. O repórter tem que lidar com as várias facetas de uma mesma verdade, transitar por este território áspero e espinhoso, para chegar o mais perto possível dos fatos. Em um conflito, acabamos relatando os acontecimentos que vimos através dos nossos olhos e por isso torna-se impossível descartar a subjetividade, ela é parte inerente ao processo. De qualquer jeito, vale lembrar que o desenho é sempre uma interpretação da realidade e nele o ilustrador tem a liberdade de brincar, de transportar-se de volta no tempo, transmitir sensações e uma enorme quantidade de informações. 

Como vê o uso dos celulares, das modernas tecnologias para o jornalismo cidadão? 

As novas tecnologias são muito importantes, pois permitem alguém que está no meio de uma passeata, em uma situação de crise, tirar uma foto ou fazer um vídeo e enviá-la por telefone. Ou seja, elas democratizam a prática do jornalismo, porque qualquer um pode registrar uma situação, fazer imagens e em mandá-las por e-mail e em dez minutos estão na internet, disponíveis para todo mundo. Ou seja, há um lado positivo, mas também um negativo. Por mais que eu tenha várias críticas à mídia oficial, ao mainstream, pelo menos nela as pessoas têm um treinamento maior para discernir o que é real, o que está acontecendo mesmo, checar as informações etc. 

Como se dá seu processo de criação?

Eu faço pesquisas em arquivos, em bancos de imagens como o das Nações Unidas e depois converso com as pessoas nos locais que visito. Escrevo o roteiro inteiro antes de desenhar. Então vou riscando do roteiro os trechos que não usarei em palavras porque eles estarão no desenho. Há coisas que não precisa mencionar porque elas estão no desenho. A vantagem do desenho é essa: não há necessidade de repetir em palavras que existe lama, nem descrever um prédio, por exemplo, pois estes elementos estarão sempre lá, quadrinho após quadrinho, em forma de desenho. Esse é o poder de síntese da imagem, de transmitir rapidamente uma informação.

A grande característica dos quadrinhos é a de transportar o leitor imediatamente para determinada situação, dar a ele a oportunidade de sentir o momento de uma maneira visual. Isso faz com que o leitor se importe mais e se relacione de uma maneira mais profunda com a história contada. Em geral levo cinco dias para terminar uma página. Notas sobre Gaza, por exemplo, tem quase 400 páginas, o que significa que levei cerca de cinco anos para concluir este livro. 

Acredita que a Primavera Árabe terá algum impacto na Palestina?

Não sei ao certo. O que tento fazer, do meu jeito, é dar aos palestinos um pouco da sua própria história, mas acho que eles mesmos precisam contar a sua história. Foi uma grande experiência fazer este livro, mas creio e espero que os palestinos comecem a entrevistar uns aos outros, pesquisar e recuperar sua história.

Como você vê a solução de um ou dois Estados entre palestinos e israelenses?

Creio que o mais prático seria a solução de dois Estados. Mas não existe mais tempo para isso, pois há tantos assentados, e os números estão crescendo. Creio que no final será apenas um Estado. Fico assustado, pois algumas pessoas falam da possibilidade de um só Estado democrático, mas creio que isso tampouco funcionará. Estou meio pessimista no momento, estou esperando que alguma coisa aconteça, alguma coisa que mude o panorama de verdade. 

E os refugiados, acredita que eles irão retornar?

O direito de retorno dos palestinos é um assunto de justiça. Não é tanto sobre paz. Paz significaria que os tiros seriam suspensos, que não haja luta, mas isso não significa que a justiça tenha sido feita. E no final das contas, é preciso lidar com os refugiados. Seus direitos estão inscritos na ONU. Se eles vão negociar isso de alguma forma, se vão trocar por alguma coisa, não sei, cabe a eles, e só a eles, decidir. Mas seu direito de retorno é inquestionável. 

Você está prestes a lançar um novo livro que deixa de lado as zonas de guerra para explorar outros conflitos globais como o drama dos imigrantes, dos expatriados e a miséria nas grandes cidades. Por que esta mudança? 

Depois de trabalhar tanto tempo com conflitos, eu fiquei meio cansado das zonas de guerra, porque, se não vi tudo, já vi demais. Então continuo trabalhando com os oprimidos, com os deslocamentos humanos, com a pobreza extrema que também envolvem conflitos e violência, mas numa dimensão totalmente diferente. Estou buscando uma nova forma de explorar a condição humana. 

O senhor já ouviu falar nos refugiados palestinos e no MST, aqui no Brasil?

Sim, eu conheço meio por alto, de alguns artigos de jornal. Aqui as tribos indígenas isoladas despertam a minha curiosidade, assim como os conflitos de terra no Nordeste e em outros lugares. Eu gostaria de saber mais sobre as pessoas lutando nestas frentes. Enfim, tudo isso pode ser tema de quadrinhos, não só meus, mas especialmente de cartunistas brasileiros. 

Veja abaixo alguns dos quadrinhos de Joe Sacco

 

 

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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