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Você está em:Home»Blog»Curso de especialização em danças orientais reponde demanda por profissionalização
Blog

Curso de especialização em danças orientais reponde demanda por profissionalização

A pesquisadora e dançarina Cristina Antoniadis tem larga experiência na performance e no ensino das danças orientais. Em 2012, Cristina coordenará um curso de especialização voltado para a profissionalizar quem já tem prática na área. A atividade, que tem apoio do ICArabe, acontece ao longo de cinco meses, no Pandora Espaço de Danças. 

Na entrevista a seguir, Cristina fala sobre o aumento da procura por cursos de danças orientais no Brasil e no mundo e também sobre a demanda por profissionalização que este fenômeno acarreta.

Qual será o conteúdo do curso de especialização em danças orientais? Além de aulas práticas, haverá momentos dedicados ao estudo teórico do assunto?

O curso de especialização será muito rico em conteúdo, contendo uma grande parte da carga horária destinada ao estudo teórico dos diversos assuntos e questões que as danças árabes englobam. O curso será dividido em três módulos de cinco meses de duração, sendo que o primeiro módulo será praticamente teórico abordando não somente a teoria relacionada á música e a dança, mas também aspectos históricos, geográficos e culturais.

O curso será profissionalizante. Qual é a importância de profissionalizar a prática das danças orientais no Brasil?

O número de pessoas interessadas nestas danças tem aumentado de forma considerável nos últimos anos, e isso é um fenômeno mundial. Devido a este fato é crescente também o número de professores e bailarinos que têm esta atividade como profissão. Entretanto nem todos têm acesso às informações necessárias para a prática e difusão destas danças de forma adequada. Saber executar os passos de determinada dança não é o suficiente, ainda mais a dança oriental árabe que carrega consigo não somente os movimentos, mas também inúmeros aspectos culturais, musicais e históricos relacionados, sem contar as lesões corporais que pode causar se for praticada de forma inapropriada. Por isso se faz necessário um curso que permita aos interessados em ter esta atividade como profissão um embasamento mais profundo do significado, contexto e tradições na qual estão inseridas. Outro aspecto que o curso irá abordar é o da prática da profissão de forma legalizada, ou seja, como o profissional pode se respaldar na lei para ter acesso aos direitos de qualquer trabalhador, bem como também assuntos relacionados à administração, marketing, direito contratual etc.

Existe uma estimativa de quantas pessoas praticam danças orientais no Brasil ou em São Paulo? Qual a porcentagem delas pode ser considerada profissional?

Infelizmente não existe nenhum estudo sobre o número de praticantes de danças orientais árabes e profissionais desta área no Brasil ou em São Paulo, por isso não temos esta estimativa. Entretanto, sabemos que o número de escolas especializadas e academias de danças é crescente. Para se ter uma idéia, o maior festival de danças orientais árabes da América Latina ocorre em São Paulo, uma vez ao ano, e recebe por volta de 10 mil pessoas. São três dias de festival, nos quais são apresentados mais de 400 números de danças orientais. O festival acontece no mês de abril e as inscrições esgotam-se já em janeiro. Sem contar os festivais menores que ocorrem todos os meses do ano. Não podemos esquecer também das inúmeras festas árabes, noites temáticas e eventos nos quais os organizadores sempre contam com as danças orientais. Tudo isso nos permite ter uma idéia da dimensão que a dança esta tomando, o que é maravilhoso, desde que executada e transmitida de forma adequada.

De que forma a prática da dança de forma amadora e sem o conhecimento teórico prejudica a difusão da cultura oriental?

De forma avassaladora, criando estereótipos pejorativos e depreciando uma arte tão bonita e rica. Devido a este amadorismo a dança oriental ainda é vítima de muitos preconceitos, inclusive dos próprios árabes e descendentes, que acabam se distanciando da própria cultura, e isto é muito triste.

O Pandora Espaço de Danças tem se firmado como espaço de difusão sério e comprometido das danças árabes e orientais. Existe muita procura por esse tipo de curso e qual é o público mais frequente?

Na verdade, o Pandora é especializado em dança e música do Oriente Médio. A procura é grande. A dança oriental árabe clássica, a chamada “dança do ventre”, atrai mulheres de todas as idades, etnias e tipos físicos. Especificamente no Pandora o público é bastante interessado também nos aspectos culturais, musicais e históricos, o que me deixa muito feliz. A dança oriental clássica é um bálsamo para as mulheres de hoje, pois possibilita que elas entrem em contato com sua feminilidade, eleva a auto-estima, não exige padrões físicos e estéticos, e é um excelente e completíssimo exercício físico (queima em média 300 calorias por hora) ao mesmo tempo em que proporciona prazer. Por isso o público é muito variado. Existem alunas que querem apenas relaxar, outras que não gostam de academia e querem um bom exercício físico, algumas descendentes de árabes que querem resgatar suas origens, e existem também as que querem se apresentar em publico e/ou tornar-se profissionais.

Quais danças podem ser consideradas especificamente árabes e qual a diferença delas para as danças orientais como um todo?

Existem muitas danças que são de origem árabe. O mundo arabizado tem uma extensão geográfica muito grande e engloba diversos países, por isso temos danças que são comuns entre os árabes e outras não. O dabke, por exemplo, é uma dança folclórica muito típica do Líbano, Síria, Jordânia, Palestina e encontrada também de uma forma diferenciada no Iraque e até mesmo na Grécia, mas não é dançada no Egito, Tunísia, Marrocos. A dança khaligee é bem específica do Golfo Pérsico, e por aí vai. Já a dança oriental árabe clássica, raks el shark, é uma dança em comum dos muitos povos árabes e vai além, pois também é encontrada na Turquia, Grécia, Armênia, Irã e outros. Quando usamos o termo dança oriental, na verdade estamos traduzindo do árabe “raks el shark”, o que pode confundir com as danças do extremo oriente, ou indianas, mas estas são outras modalidades de dança, por isso prefiro usar a expressão dança oriental árabe.

Quais serão os períodos de realização dos módulos do curso?

O curso terá três módulos de cinco meses cada, um domingo por mês com carga horária de seis horas. O curso inteiro totalizará 90 horas aula. O primeiro módulo tem início previsto para fevereiro de 2012. Os módulos serão divididos da seguinte forma:

Módulo 1 – “SABER” Conceitos de BaseTemas – História geral, história da dança, história da música árabe, estrutura da música árabe, ritmos, anatomia e fisiologia, princípios do ballet clássico, aspectos culturais e essenciais que diferenciam a dança oriental da ocidental.

Módulo 2 – “SENTIR” Dança Oriental, Folclores e ParticularidadesTemas – Dança Baladi, Popular, “Raksa”, Dança Cênica, Instrumentos de cena, Folclores (dabke, raks al assaya, zaar, khaligee, jarro), Técnicas corporais avançadas, Gestuais e significados, dança coreografada e dança improvisada.

Módulo 3 – “FAZER” Profissionalização e DiferencialMetodologia de ensino para níveis diferenciados de aprendizagem, preparação para cena, palco e luz, como montar um show, a importância e preparação para obter o DRT, conceitos básicos de administração, marketing e direito, ética profissional, leitura musical avançada, desenvolvimento do estilo pessoal e preparação para a música ao vivo.

O público alvo do curso são pessoas praticantes de danças orientais que já estejam em nível avançado e que queiram se profissionalizar, bem como professores que gostariam de aprofundar e reciclar seu conhecimento no assunto. As vagas serão bem limitadas de modo a não prejudicar a qualidade do aprendizado. O corpo docente é altamente selecionado. Os professores confirmados são Cláudia Parolin (bailarina), Cláudio Kairouz (músico), Cristina Antoniadis (pesquisadora e dançarina), Fadua Chuffi (bailarina), Leandra Yunis (historiadora e dançarina), Hanna Hadara (bailarina), Márcia Dib (pesquisadora e dançarina), Sami Bordokan (músico), William Bordokan (músico) entre outros.

Mais informações sobre o curso

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Sinopse: Com sua câmera doméstica, o agricultor Emad Burnat documenta a ocupação israelense em sua aldeia palestina. Um testemunho íntimo e devastador da resistência civil.

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