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Curso sobre “Orientalismo” tem grande procura

 

Curso sobre “Orientalismo” tem grande procura
Começa hoje, 1 de abril, na USP, o curso gratuito sobre “Orientalismo”, obra fundamental do intelectual e escritor palestino Edward Said. Organizado pelas professoras Isabelle Somma, Marina Soares e Arlene Clemesha, a grande procura surpreendeu. Foram disponibilizadas inicialmente 30 vagas, mas devido ao grande número de inscritos, 68 pessoas participarão. A atividade é promovida pelo Departamento de Letras Orientais da FFLCH/USP, e conta com o apoio do Núcleo de Estudos Edward Said, do ICArabe.
O livro “Orientalismo”, escrito em 1978, defende que o Ocidente criou uma visão distorcida do Oriente, representando-o como “o outro”, justifincando com essa forma de diferenciação as iniciativas colonialistas. O objetivo principal do curso é apresentar a obra de Said a não iniciados, com foco nas inúmeras discussões e abordagens que o livro “Orientalismo” permite. 
Leia abaixo uma entrevista com Isabelle Somma sobre o curso.
1. Como surgiu a ideia de organizar um curso dedicado à obra de Edward Said, mais especificamente ao livro Orientalismo? Esta é a primeira vez que um curso do gênero é oferecido na USP?
 
A ideia partiu da professora Arlene Clemesha, diretora do Centro de Estudos Árabes da USP, e professora do Departamento de Letras Orientais também da USP. Ela ministrou o curso de pós-graduação sobre o tema e depois um curso de extensão, também voltado mais para os pós-graduandos da universidade que já conheciam a obra do autor. A professora Arlene percebeu que havia uma demanda na própria universidade de estudantes da graduação. Poucos conheciam ou tinham acesso a esta obra tão complexa, mas tão importante para entender a relação com o Islã e os povos árabes. Havia também alunos de pós que gostariam de se aprofundar um pouco mais. 
 
2. Vocês consideram que o livro Orientalismo, e mesmo a obra de Said, é pouco difundida no Brasil? 
 
Fala-se muito nos cursos de Humanas das universidades sobre as ideias de Said de forma geral. Mas com muito pouca profundidade. O curso de árabe da USP é dos poucos que avança mais no livro. Enquanto alunos da História, Ciências Sociais, Jornalismo, entre outros, carecem de aprofundamento. 
 
3. Quais serão os principais assuntos abordados durante o curso? Quais os desafios em destrinchar em dez aulas uma obra tão completa?
 
Eu e a professora Marina Soares, ambas doutorandas de História Social da USP, pretendemos cobrir alguns assuntos importantes como os dois livros mais inluentes do intelectual (“Orientalismo” e “Cultura e Orientalismo”). Também não podíamos deixar de lado o engajamento intelectual e político de Said, principalmente suas críticas em relação a ideia de “choque das civilizações” e seu envolvimento com a causa palestina. A professora Marina dará uma aula especial sobre gênero, especialidade dela, que defendeu mestrado no Departamento de Letras Orientais. Eu falarei sobre orientalismo e jornalismo, abordando uma parte de minha dissertação de mestrado também defendida no DLO em 2007. Ambas fomos orientandas do professor Mamede Jarouche.  
 
4. Como vocês avaliam a procura pelo curso até agora? Quem são os principais interessados? São alunos da USP ou pessoas de fora da Universidade?
 
A procura pelo curso foi muito maior do que imaginávamos. Em dois dias as vagas já haviam se esgotado. Recebemos vários pedidos para a abertura de novas vagas. Os alunos são, em sua maioria, alunos da própria USP. Mas não há só estudantes.
 
5. Existe a perspectiva de realizar outros cursos semelhantes ou mesmo que abordem outras obras de Said? 
Acho que a procura pelo curso e, principalmente, os pedidos de abertura de novas vagas farão com que consideremos seriamente repeti-lo em breve!

Começa hoje, 1 de abril, na USP, o curso gratuito sobre “Orientalismo”, obra fundamental do intelectual e escritor palestino Edward Said. Organizado pelas professoras Isabelle Somma, Marina Soares e Arlene Clemesha, a grande procura surpreendeu.

Foram disponibilizadas inicialmente 30 vagas, mas devido ao grande número de inscritos, 68 pessoas participarão. A atividade é promovida pelo Departamento de Letras Orientais da FFLCH/USP, e conta com o apoio do Núcleo de Estudos Edward Said, do ICArabe.

O livro “Orientalismo”, escrito em 1978, defende que o Ocidente criou uma visão distorcida do Oriente, representando-o como “o outro”, justifincando com essa forma de diferenciação as iniciativas colonialistas. O objetivo principal do curso é apresentar a obra de Said a não iniciados, com foco nas inúmeras discussões e abordagens que o livro “Orientalismo” permite. 

Leia abaixo uma entrevista com Isabelle Somma sobre o curso.

Como surgiu a ideia de organizar um curso dedicado à obra de Edward Said, mais especificamente ao livro Orientalismo? Esta é a primeira vez que um curso do gênero é oferecido na USP?

A ideia partiu da professora Arlene Clemesha, diretora do Centro de Estudos Árabes da USP, e professora do Departamento de Letras Orientais também da USP. Ela ministrou o curso de pós-graduação sobre o tema e depois um curso de extensão, também voltado mais para os pós-graduandos da universidade que já conheciam a obra do autor. A professora Arlene percebeu que havia uma demanda na própria universidade de estudantes da graduação.

Poucos conheciam ou tinham acesso a esta obra tão complexa, mas tão importante para entender a relação com o Islã e os povos árabes. Havia também alunos de pós que gostariam de se aprofundar um pouco mais.  

Vocês consideram que o livro Orientalismo, e mesmo a obra de Said, é pouco difundida no Brasil?  

Fala-se muito nos cursos de Humanas das universidades sobre as ideias de Said de forma geral. Mas com muito pouca profundidade. O curso de árabe da USP é dos poucos que avança mais no livro. Enquanto alunos da História, Ciências Sociais, Jornalismo, entre outros, carecem de aprofundamento.  

Quais serão os principais assuntos abordados durante o curso? Quais os desafios em destrinchar em dez aulas uma obra tão completa? 

Eu e a professora Marina Soares, ambas doutorandas de História Social da USP, pretendemos cobrir alguns assuntos importantes como os dois livros mais inluentes do intelectual (“Orientalismo” e “Cultura e Orientalismo”). Também não podíamos deixar de lado o engajamento intelectual e político de Said, principalmente suas críticas em relação a ideia de “choque das civilizações” e seu envolvimento com a causa palestina. A professora Marina dará uma aula especial sobre gênero, especialidade dela, que defendeu mestrado no Departamento de Letras Orientais.

Eu falarei sobre orientalismo e jornalismo, abordando uma parte de minha dissertação de mestrado também defendida no DLO em 2007. Ambas fomos orientandas do professor Mamede Jarouche.   

Como vocês avaliam a procura pelo curso até agora? Quem são os principais interessados?

São alunos da USP ou pessoas de fora da Universidade? A procura pelo curso foi muito maior do que imaginávamos. Em dois dias as vagas já haviam se esgotado. Recebemos vários pedidos para a abertura de novas vagas. Os alunos são, em sua maioria, alunos da própria USP. Mas não há só estudantes. 

Existe a perspectiva de realizar outros cursos semelhantes ou mesmo que abordem outras obras de Said? 

Acho que a procura pelo curso e, principalmente, os pedidos de abertura de novas vagas farão com que consideremos seriamente repeti-lo em breve!

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🇵🇸 A iniciativa foi criada para garantir que 🇵🇸 A iniciativa foi criada para garantir que os palestinos tenham o direito de contar suas próprias histórias, moldar suas próprias narrativas e controlar suas próprias imagens de experiências, lutas e esperanças. 

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Dica do ICArabe: Palestra "O drama palestino e o f Dica do ICArabe: Palestra "O drama palestino e o futuro da civilização árabe", com Ministro Francisco Rezek, neste sábado, 13 de setembro, às 16h, no Clube Sírio.

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📚 O ICArabe apresenta mais um termo da série especial sobre o mundo árabe: Sûq (سوق), o mercado tradicional, por Felipe B. Francisco 

🕌 Espaços centrais da vida urbana, os aswaq reuniam ourives, alfaiates, perfumistas e muitos outros ofícios, influenciando inclusive palavras em português e espanhol como “açougue” e “zoco”.

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