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Desbravando a literatura turca

Marco de Pinto se interessou pelo turco após fazer um curso da língua na Faculdade de Letras, em 2000. “Percebi os inúmeros empréstimos vocabulares provenientes do árabe no turco, então resolvi me aprofundar mais e mais nessa idioma”, conta. Hoje com 30 anos, ele acabou de lançar, em fevereiro, a primeira obra brasileira traduzida direto do turco para o português, o clássico “Livro de Dede Korkut”, mais importante poema épico daquele país. A obra mistura prosa e verso e reúne 12 contos que incluem a presença de “Dede Korkut”- ou “Vovô Korkut” – mistura de curandeiro, profeta e narrador que representa um líder, conselheiro ou sábio mais velho que resolvia as dificuldades com as quais se confrontavam os membros da sua tribo, pertencente aos oguzes, povo nômade que foi um dos formadores da etnia turca. Em entrevista para o ICArabe, Marco conta sua experiência com o processo de tradução, os planos para o futuro e a relação da obra com a cultura árabe: 

 

Você já foi à Turquia? Qual é a sua experiência com esse país?

Sim, duas vezes, totalizando uma estadia de 6 meses. Minha experiência foi a de uma “pessoa de dentro”, ou seja, tendo me casado com uma turca, conheci facetas da cultura que os turistas não têm a oportunidade de conhecer, e dou exemplos: coloquialismos, a maneira como os turcos vivem seu dia-a-dia, as comidas que comem no cotidiano (em detrimento do que se oferece nos restaurantes), lugares fora do circuito turístico, etc. 

 

“O Livro de Dede Korkut” reúne vários contos e personagens fictícios, é isso?

Sim, é isso. Não dispomos de evidências sobre a existência de um Dede Korkut, mas é muito provável que seja baseado num personagem real. Há muitas conjecturas e até histórias de viajantes europeus que encontraram o túmulo do aludido bardo, mas não passam disso. É interessante notar que muitos topônimos (dos que são reconhecíveis) se referem a lugares reais na Anatólia oriental e Armênia. 

 

Quando essa obra foi escrita?

Não sabemos ao certo. Vários estudiosos afirmam que tenha sido no século IX, mas como se pode ter certeza se se tratam primordialmente de narrativas orais? Os dois manuscritos que conhecemos, contudo, datam do séc. XVI. 

 

De que forma essa obra está estruturada e o que há de semelhante nos vários contos que dá unidade ao livro?

Apesar de a obra ser composta de doze contos, eles se unem (com a exceção do conto de “Domrul, o Louco, filho de Duḫa Kodja”) por terem um pano de fundo único, ou seja, os mesmos personagens recorrem. Cada conto tem um foco diferente, mas fica claro que se trata de uma tribo relativamente pequena (apesar de constar a frase “Os nobres dos poderosos oguzes, os quais eram incontáveis”). Dede Korkut é quem narra os contos ao respeitado Cã anônimo, e aquele tem uma participação bastante limitada nas próprias histórias. Ele também tem o papel de “proferir as bênçãos” ao Cã ao fim de cada conto.

Além dos doze contos, a obra também traz um prólogo que, à primeira vista, o leitor pode pensar que se trata de um prefácio aos contos, mas não há nenhuma referência a nenhum personagem ou nenhum tipo de relação com as histórias. Ele começa com uma breve contextualização da vida de Dede Korkut feita em terceira pessoa, dizendo: “Próximo ao tempo do Profeta, sobre ele esteja a paz, havia na tribo de Bayat um homem chamado Korkut Ata”. Seguem a partir daí máximas de suposta autoria do próprio Korkut declamadas a um Cã. Os temas variam entre a morte, a riqueza, relacionamento entre pai e filho, soberba, etc., bastante reminiscentes do livro de Provérbios de Salomão da Bíblia. A ele segue um trecho de declamação cuja temática é bastante religiosa: há menções da sexta-feira (dia de congregação dos muçulmanos), Maomé, Ali, o Alcorão, etc. A próxima estrofe é de uma temática totalmente diversa: os diversos tipos de mulheres. Korkut discorre sobre os quatro tipos de mulheres que há, mencionando seus defeitos e qualidades. Esse prólogo, aliás, foi provavelmente acrescido muito posteriormente (talvez no período de auge do Império Otomano) ao tempo da criação dos contos em si. 

 

Por que você a escolheu para traduzir?

Por se tratar da obra clássica mais representativa da história turca. Não adianta ler Pamuk, a meu ver, sem ir mais a fundo, entender quem são os turcos, como viviam, de onde vieram, etc. Todas essas questões são esclarecidas no “Livro de Dede Korkut”. 

 

Em que época os oguzes existiram e qual região habitavam?

Durante os séculos IX e X os oguzes migraram da região dos montes Altai e lago Baical rumo ao ocidente, para as terras entre os rios Sir Dária e Amu Daria, na Ásia Central (entre uma região que compreende o Uzbequistão, parte do Turcomenistão, do Cazaquistão, Tadjiquistão e do Quirguistão), a leste do mar Cáspio. Nesse novo território que adotaram, eles vieram a conhecer o Islã, pois ele estava sob o domínio dos califas árabes de Bagdá. Alguns deles ainda continuaram rumo ao ocidente, participando como soldados do exército seljúcida, os quais conquistaram o Irã no século XI e a Anatólia nos séculos XI e XII. Depois disso, os otomanos, sucessores das dinastia seljúcida, terminaram de conquistar, com um exército predominantemente composto de oguzes, o que os seus precursores tinham começado, culminando com a conquista de Constantinopla em 1453, que teve seu nome mudado para Istambul, capital do Império Otomano por mais de 450 anos. 

 

Que características ainda presentes no povo turco esses contos revelam?

Várias: os turcos são conhecidos por sua generosidade e hospitalidade, assim como por sua belicosidade. O fato de a Turquia estar em constante atrito com seus vizinhos, mostra em parte tal aspecto. É sabido o fato de que é obrigatório para todos os turcos servirem o exército. Sabe-se também do zelo com o qual os turcos carregaram a bandeira do Islã durante o período do Império Otomano, a ponto de hostilizarem até sua própria etnia. A esse respeito, um poema escrito pelo sociólogo, escritor, poeta nacionalista turco-curdo Ziya Gökalp (1876-1924) resume bem o espírito turco:

“As mesquitas são os nosso quartéis/ as cúpulas, nossos capacetes/ os minaretes, nossas baionetas/ os crentes, nossos soldados”.

Em suma, observam-se ambas características no Livro, tanto o zelo belicoso quanto religioso. Ademais, há algumas práticas ainda comuns, como o beber o ayran (mistura de iogurte com água e sal batidos), que os turcos fazem com frequência em casa, ou podem comprar já feitos nas prateleiras dos supermercados. O iogurte, também mencionado no Livro, é muitíssimo consumido pelos turcos acompanhando as refeições (e não no café-da-manhã como no Brasil) e essa palavra, genuinamente turca, foi adotada em diversos idiomas do mundo. 

 

Acredito que as dificuldades que você encontrou para traduzir o “Livro de Dede Korkut” tenham sido bem semelhantes às de Mamede Jarouche com “Livro das mil e uma noites”. Vocês chegaram a “ trocar figurinha” nesse sentido?

Sim, as dificuldades certamente foram parecidas, embora deva acrescentar que a quantidade de pesquisa sobre o “O livro das mil e uma noites” em muito excede o que há sobre o Livro de Dede Korkut, o que já é, por si só, uma desvantagem. Não chegamos a “trocar figurinhas”, embora tenho que admitir que a sua tradução do “Livro das mil e uma noites” serviu para mim como referência, tanto em termos de esmero na pesquisa, quanto da qualidade primorosa da tradução. Obviamente, não pretendo me comparar a ele, mas sua obra foi uma grande inspiração para mim. 

 

Por que você acha que, além de você, ninguém mais havia se arriscado a traduzir uma obra diretamente do turco para o português? Quais são as dificuldades que os intelectuais e o mercado editorial brasileiro enfrentam nesse sentido? Pode-se falar em falta de interesse pela produção cultural da Turquia ou do Oriente Médio como um todo?

São vários os fatores. Temos que admitir que o Brasil está aquém da produção intelectual da Europa e Estados Unidos. Isso é um fato e já uma grande desvantagem. De que adianta as editoras se interessarem por obras turcas se não há quem as traduza (do original)? Temos que considerar que o leitor brasileiro está cada vez mais exigente e fica cada vez mais desconfiado de traduções de traduções. Ele sabe que há perdas no processo. Por outro lado, mesmo os Estados Unidos, que traduzem bastante, começaram a se interessar somente recentemente por obras literárias turcas. Pode-se dizer que o prêmio Nobel do Pamuk foi o estopim para isso. Gosto de citar as palavras de Azade Seyhan, uma estudiosa de literatura turca e professora na Universidade Bryn Mawr, na Pensilvânia, EUA: “A história da literatura turca moderna é um vasto tesouro que permanece em sua maior parte ainda inexplorado. Falta de conhecimento da vida cultural dos turcos e de sua língua; a escassez de traduções e a visão generalizada do Oriente Médio como uma área exclusivamente sociológica na qual as humanidades nunca acontecem […] impedem o acesso a essa rica tradição literária”. (Em: Tales of Crossed Destinies: The Modern Turkish Novel in a Comparative Context, Modern Language Association of America, 2008, p. 3). Preciso dizer mais? 

 

As obras turcas que temos em português foram traduzidas a partir dos idiomas inglês e francês. De que forma esse “intermédio” pode prejudicar a tradução da obra?

Ao dispor do texto original, o tradutor é uma autoridade. Ele consegue ver (se fizer o cotejo com outras traduções e creio que isso é extremamente importante) as decisões tomadas pelos outros tradutores, possíveis omissões, talvez alguns erros causados pela ignorância do próprio tradutor em relação à língua que está traduzindo. E o pior de tudo é que o leitor é quem acaba perdendo com tudo isso. Um exemplo, da própria literatura turca foi a tradução para o inglês da obra de Perihan Mağden İki Genç Kızın Romanı, cujo título em inglês é “Two Girls”: a tradutora, em um diálogo, traduz a palavra “şey…” como “thing…”. Tudo bem que literalmente a palavra “şey” signifique “coisa”, mas ela é também muitíssimo utilizada em conversas para indicar hesitação, ou seja, é um preenchimento do silêncio enquanto o interlocutor fala. Em português seria equivalente a “bem” ou “tipo”, num registro mais coloquial. Em inglês, a tradutora provavelmente deveria ter representado “şey” como “like…”.

Se isso pode ocorrer em obras modernas, que dizer então de obras clássicas como o “Livro de Dede Korkut. Por exemplo, há o trecho do sonho inquietante de Salur Kazan que é interpretado por Kara Göne desta maneira: “A nuvem negra de que você fala é a sua boa fortuna; a neve e a chuva de que você fala são os seus soldados; o cabelo é a preocupação e o sangue é o infortúnio.” Nesse caso, a frase “o sangue é o infortúnio” (turco: kan kadadur), fora escrito erroneamente no manuscrito como kan karadur (o sangue é preto). Se atentarmos que a diferença entre os grafemas ‘r’ ﺮ e ‘d’ ﺪ no alfabeto árabe é mínima, então entenderemos que o erro é de distração do copista que, ou não entendeu a palavra em si e escreveu o que ele sabia, ou não estava prestando atenção ao contexto da história e escreveu a escolha errada de palavra. Na tradução de Bazin & Gökalp, por exemplo, figura esse erro: “le sang, c’est noir”. Exemplos como esse podem ser multiplicados com facilidade. 

 

Em quais bibliotecas você pesquisou documentos para fazer essa tradução? Quanto tempo esse trabalho levou para se concretizar?

Felizmente a Internet foi para mim uma fonte de inestimável ajuda. Sem precisar sair de casa, pude consultar, por exemplo, o manuscrito de Dresden que está disponível no site da Biblioteca Sächsische Landesbibliothek – Staats- und Universitätsbibliothek Dresden. Claro que tive que pesquisar bastante e o ato de pesquisa em si é como o de um detetive, como costumo pensar. Consultei pesquisadores na Turquia, que gentilmente me enviaram seus artigos, consultei livros, de que já dispunha. Mas as duas ferramentas de maior valia foram a introdução à primeira tradução do manuscrito do Vaticano feita pelo exímio orientalista italiano Ettore Rossi (1894-1955), que conta com 95 páginas, além dos comentários do turcólogo Semih Tezcan “Dede Korkut Oğuznameleri Üzerine Notlar”, que conta com 424 páginas de comentários sobre a obra. No mais, fui atrás das bibliografias presentes nas diversas obras e o que conseguia era lucro, pois muito material é raro. As introduções das edições de Geoffrey Lewis e de Bazin & Gökalp também merecem ser destacadas. Além disso, consultei o glossário preparado na ocasião da edição turca de Muharrem Ergin. 

 

Quais semelhanças essa obra traz com outras do mundo árabe. Em quais aspectos a cultura árabe e a turca se misturam ou se parecem e de que forma essa influência mútua ocorreu?

Os turcos começaram a abraçar o Islã a partir do século XI. Com essa conversão, veio a língua árabe, que não pode ser dissociada da religião. Após isso, foi natural a imitação dos padrões literários árabes, de poesia principalmente. Porém, no Livro, embora as histórias tivessem sido elaboradas antes da conversão ao Islã, os traços da religião são claras sobreposições, ou seja, provavelmente copistas, ou mesmos os narradores, teriam acrescentado essas linhas. Mas o gênero do Livro em si não tem influências árabes, mas sim se trata de um gênero tipicamente túrquico chamado destan “épico”, que é uma palavra persa, mas que difere de acordo com a região em questão. Trata-se de uma narrativa que evoca os feitos de um herói, trata de um desastre, história de amor, etc. É conspícua a presença de frases clichês que são denominadas ao longo da obra, como nas orações dirigidas a Deus nos contos 5, 7, e 9; a mãe que pergunta acerca do filho nos contos 2 e 4; os epítetos, as enumerações dos heróis que participam das batalhas e até mesmo a recorrência de algumas cores, cujo significado é bastante complexo e diverso do usado no turco moderno. 

 

Após o lançamento desse livro, quais são os próximos planos?

Pretendo divulgar o conhecimento da língua e literatura turcas no Brasil, pois acho que o leitor brasileiro só tem a ganhar com mais uma opção de literatura. Em março próximo será lançada mais uma obra dessa literatura, desta vez moderna, do jovem autor Tuna Kiremitçi. Trata-se de um romance que prende a atenção do leitor do início ao fim. É diametralmente, em termos de gênero, diferente do “Livro de Dede Korkut”, mas creio que o leitor que tiver lido o “Livro” certamente ficará curioso em saber como é a literatura dos turcos hoje em dia. Sigo com esse projeto de tradução de obras, como uma antologia de poemas do comunista romântico Nazım Hikmet, Oya Baydar, sem contar com as publicações em revistas acadêmicas. Ainda é pouco, mas se pensarmos que até recentemente não havia nada, isso já é um ganho.

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Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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