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Você está em:Home»Blog»“O refugiado é a maior vítima do terrorismo”, diz Reginaldo Nasser sobre a islamofobia
Blog

“O refugiado é a maior vítima do terrorismo”, diz Reginaldo Nasser sobre a islamofobia

 

Uma onda de manifestações islamofóbicas tem crescido no Brasil junto a outros valores preconceituosos e, contra os que defendem estas ideias, nem adianta debater e colocar dados. Quem afirma é o professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Nasser.

Em entrevista ao Portal ICArabe, Nasser falou sobre o avanço da islamofobia em todo o mundo e, particularmente, no Brasil, como se observa entre jovens nas redes sociais, por exemplo. “Se este jovem colocar quatro ou cinco palavras na internet, ele vai encontrar esses dados (que invalidam argumentos xenofóbicos). Ele não quer encontrar, a pessoa acredita no que quer acreditar, porque a questão não aparece sozinha, mas associada a outras coisas”, afirma Nasser.

A islamofobia no Brasil não tem se limitado apenas à internet, como se viu recentemente nos protestos contra a nova lei da imigração no Brasil (http://www.icarabe.org/node/3035), baseados em ideias como a que prega que os refugiados ameaçam a identidade nacional. “Se for levar isso a sério, os únicos que têm essa identificação com o território são os índios, pois todos os outros vieram de outro lugar”, ironiza o professor.

Nasser ressalta que os refugiados têm se mostrado benéficos para a economia brasileira e têm recebido solidariedade de parte da população. São eles os mais afetados pelo terrorismo, tão utilizado nos protestos xenofóbicos. “Se você pegar pela base o que é um refugiado, é alguém que fugiu de um lugar onde havia uma violência de tal forma que não se dava para viver. O refugiado é a maior vítima do terrorismo. Os refugiados são as primeiras vítimas. Não há um único caso de um refugiado no mundo que haja provocado um ato terrorista”, defende.

Leia a entrevista na íntegra:

Portal ICArabe – Como o senhor vê o panorama da islamofobia no Brasil, especificamente?

Reginaldo Nasser – No Brasil, tem um conjunto de discursos e uma série de grupos que estão reproduzindo aquilo que estão vendo na Europa e nos Estados Unidos. Há uma certa importação de agendas e temáticas para o Brasil e isso tem sido articulado com outros temas. Não é por acaso que quem tem levantado essa bandeira (da islamofobia) no Brasil são grupos de extrema-direita.

 

Portal ICArabe – A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, no ano passado, influenciou um aumento do preconceito em todo mundo?

Reginaldo Nasser – Acho que é preciso ter um cuidado: na época do Bush, as pessoas perguntavam do Bush; veio o Obama, permaneceu (essa vinculação). Acho que tem (essa influência), mas é uma questão mais profunda que está articulada dentro das sociedades. Evidentemente, quando é eleito um presidente mais sintonizado com isso – como é o caso do Trump, ou mesmo quando o candidato não é eleito, como na França, com a Marine Le Pen (de extrema-direita, que perdeu as eleições presidenciais para Emmanuel Macron) – isso aguça mais essas pessoas e a mídia passa a olhar com mais atenção. Mas a islamofobia vai muito mais além do Trump. Na questão do Trump, ela traz outro elemento que fica camuflado quando se refere a islamofobia. Passa-se a impressão que ele é contra os islâmicos de modo geral, o que não é verdade. Falo isso por conta da viagem que Trump fez recentemente para a Arábia Saudita, onde foi muito bem recebido. Há uma elite no mundo islâmico que não é rejeitada por essas elites ocidentais e vice-e-versa. Essa elite islâmica é proprietária de vários estabelecimentos na Europa e tem investimentos nos Estados Unidos. Quem sofre é a grande maioria dos islâmicos que está nas grandes periferias das cidades e acaba se articulando com lutas de inclusão social.

 

Portal ICArabe – Há uma questão política e econômica somada às questões cultural e religiosa?

Reginaldo Nasser – Sim, mas quando há só a questão religiosa, e não a econômica, não há este preconceito. Tanto é que essa bandeira da islamofobia, aqui no Brasil, começou a ser empunhada muito mais, ou quase que exclusivamente, contra os refugiados, aqueles que estão em uma condição de vulnerabilidade.

 

Portal ICArabe – Por que a ideia do terrorismo se concentra relacionada ao islamismo, quando é algo relacionado também a outras religiões?

Reginaldo Nasser – Primeiro que não há essa conexão com o islamismo. De acordo com dados da Casa Branca, 85% dos mortos por terrorismo no mundo são islâmicos. Ou seja, grandes países concentram isso como o Iraque, Síria, Paquistão e Nigéria. Os fatos estão aí e qualquer um tem acesso, mas parece que este não é o problema, não adianta argumentar. Nos Estados Unidos, 65% dos atentados que ocorrem, oficialmente, são de autoria da extrema-direita, mas ninguém discute isso. O fato de uma pessoa fazer um atentado e, logo em seguida, fazer uma saudação a Alá, não a caracteriza como religiosa. Eu sempre pergunto se alguém associa a Klu Klux Klan ao cristianismo, que empunhava a bandeira do cristianismo e saía com a Bíblia enforcando e decapitando os negros (nos Estados Unidos). Sabe-se a história e não se associa. Há grupos que se auto intitulam islâmicos e praticam o terrorismo, isso é um fato. É uma minoria ínfima de pessoas que se qualificam como islâmica que aderem a isso e são os menos religiosos. Mas não interessa fazer essa narrativa.

 

Portal ICArabe – Além da questão do ódio, há uma questão de falta de informações ou de informações falsas? Nas redes sociais, é comum ver jovens, com acesso aos estudos, que compartilham opiniões islamofóbicas sem estes dados.

Reginaldo Nasser – Se este jovem colocar quatro ou cinco palavras na internet, ele vai encontrar esses dados. Ele não quer encontrar, a pessoa acredita no que quer acreditar, porque também, a questão não aparece sozinha, mas associada a outras coisas. A islamofobia está em um pacote que inclui outras coisas que faz parte de uma agenda da extrema-direita, de radicais com identificação fascista. Ela vem com o racismo, a negação do estrangeiro, com restrição de direitos e de liberdade de expressão e opinião.

 

Portal ICArabe – No Brasil, essas manifestações ideológicas têm sido assumidas pela direita brasileira nos últimos anos?

Reginaldo Nasser – Para se ter uma ideia, quando houve as manifestações contra a nova Lei de Migração, você vê: a autoria é de um senador do PSDB, o Aloysio Nunes – que não é ninguém de esquerda e extrema-esquerda, pelo contrário – eles o qualificaram como terrorista. O extremismo desses caras é absoluto e é uma lei muito modesta, um avanço ao que tínhamos, o Estatuto do Migrante, que é da época da ditadura. Está muito aquém de uma sociedade democrática e foi sancionada pelo presidente Temer com muitos vetos. Mesmo assim, é alvo de ataques desses grupos, eles não querem ver alguém aqui com os mesmos direitos que eles. É essa narrativa falsa de que a identidade nacional vai ser aviltada. Se for levar isso a sério, os únicos que têm essa identificação com o território são os índios, pois todos os outros vieram de outro lugar.

 

Portal ICArabe – Neste cenário de crescente preconceito, qual é o papel das redes sociais?

Reginaldo Nasser – Acho que, da mesma forma com que ela alimenta (a islamofobia), também dá para promover o debate. Elas apenas repercutem, dão espaço e incentivam aquilo que existe, não criam nada. Essas pessoas sempre estiveram por aí, tem uma determinada concepção de realidade e se manifestam em rede. Também, de outro lado, há muita gente que nega e resiste a isso. Apesar de tudo isso, acredito que mesmo a grande mídia nestes episódios não comprou o discurso da extrema-direita. Não que sejam coberturas adequadas, mas não encamparam estes discursos. Tanto é que a extrema direita tem acusado a grande mídia de cumplicidade com os islâmicos.

 

Portal ICArabe – Foi dito pelos manifestantes que o jornal Folha de S.Paulo e o senador Aloysio Nunes eram comunistas.

Reginaldo Nasser – Sim, e veja como eles associam: reivindicar direitos iguais para migrantes e refugiados é ser comunista. E aí também é dito: “no período militar, isto não acontecia.” Veja que é uma série de significados que vão mapeando e colocando um conjunto de referências a que remetem.

 

Portal ICArabe – O sentimento de aversão ao estrangeiro pode ser explicado pelo momento de crise econômica e política no país ou há um conservadorismo histórico em parte da população?

Reginaldo Nasser – Tenho um receio com quando a gente generaliza. Outra parte é muito solidária e os refugiados, aqui no Brasil, têm contado com a solidariedade brasileira. Agora, é claro que, nos momentos de crise, você procura o bode expiatório. O percentual de imigrantes na população brasileira é pequeno e dizem que eles vêm aqui tomar emprego. Tem acontecido isso em relação aos haitianos. Vem competir e querer usar nosso país. É clássico no totalitarismo: sempre o que vem de fora é culpado. Muitas consultorias no mundo têm mostrado o que os refugiados trazem benefícios à economia, em relação à produção e circulação de bens. Mas não adianta dar esses elementos. Ideias colocadas não resistem ao mínimo debate, por exemplo, que os islâmicos são terroristas. Se você pegar pela base o que é um refugiado, é alguém que fugiu de um lugar onde havia uma violência de tal forma que não se dava para viver. O refugiado é a maior vítima do terrorismo. Os refugiados são as primeiras vítimas. Não há um único caso de um refugiado no mundo que haja provocado um ato terrorista e, mesmo que houvesse, não poderia se generalizar.

 

Leia também: Protestos contra a Lei de Migração foram inconstitucionais e racistas, dizem juristas (http://www.icarabe.org/node/3045)

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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