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Você está em:Home»Cinema e teatro | Cine ICA»O Cinema Árabe nos ajuda a conhecer o passado e refletir sobre o presente
Cinema e teatro | Cine ICA

O Cinema Árabe nos ajuda a conhecer o passado e refletir sobre o presente

Acabamos de realizar a 7ª edição da Mostra Mundo Árabe de Cinema, que apresentou 32 produções, entre documentários e ficções de diversos países árabes e de diretores brasileiros. Contou com a presença de diversos diretores e da curadora, que participaram de encontros em São Paulo e Rio de Janeiro.

O cinema (ou cinemas?) árabe tem longa tradição e excelentes produções, porém, que são pouco acessíveis ao público brasileiro, a não ser por distribuições esporádicas ou pelas mostras realizadas pelo Instituto da Cultura Árabe e parceiros. O ano de 2011 foi marcado pelo início dos movimentos populares nos países árabes, que trouxeram transformação e despertaram a atenção de todo o mundo. A procura pelo cinema árabe também aumentou, já que a chamada Primavera Árabe apresentou ao mundo um movimento de jovens ávidos por mudanças, por democracia e por justiça. Houve também um movimento de antigos e jovens cineastas e alguns filmes já começaram a revelar as profundas mudanças sociais que estão em curso. Mas isso é apenas o início e os diretores são unânimes em afirmar que “os próximos anos serão ricos em narrativas influenciadas pelos movimentos populares e pela construção das novas sociedades”.

Esse cenário coincide com o amadurecimento da Mostra Mundo Árabe de Cinema, o que permitiu trazer não só filmes sobre as revoltas no Egito e na Tunísia, ou sobre a questão Palestina, mas também trouxe um programa especial que evidenciou a forte herança, a força narrativa e da experimentação no cinema, além da criatividade artística dos diretores árabes. Esse programa chamado “Mapeando a Subjetividade: experimentação no cinema árabe dos anos 60 até os dias atuais” foi apresentado no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA). No Brasil, foi representado por uma seleção de 28 filmes especiais ou raros como “Stars in the broad day light”, da década de 80, cujo filme e diretor foram censurados pelo governo sírio até os dias atuais. Destacam-se outras produções especiais da década de 70 e 80, como “Chronicle of the years of embers”, de Mohamed Lakhdar-Hamina, ganhador da Palma de Ouro de Cannes. Uma forte e contundente narrativa sobre os anos que precederam a revolução argelina que libertou o país da colonização francesa. Apesar da distância em décadas, em vários aspectos, o filme nos lembra dos anos que antecederam as revoltas egípcia e tunisiana de 2011. Também inéditos no Brasil, pudemos ver filmes de Ahmad Bouanani, diretor marroquino que influenciou toda uma geração de diretores no mundo árabe e os filmes de Omar Amiraly, um dos mais contundentes diretores sírios, ambos falecidos em 2011. Mapeando a Subjetividade também incluiu produções recentes dos talentosos e jovens diretores que representaram um pouco do vigor e da expressão do movimento de cineastas árabes contemporâneos que ousaram experimentar ou criaram documentos históricos e de reflexão. Esse programa só foi possível graças à parceria com o Festival de Cinema de Abu Dhabi, ArteEast, Cinematecas do Marrocos e Argélia e, em especial, pela colaboração com o MoMA e pela colaboração crucial da experiente curadora Rasha Salti, programadora internacional do Festival de Toronto e que veio ao Brasil para abrir a Mostra. 

Mas também não deixamos de apresentar outros olhares.  “Um olhar brasileiro” trouxe “Constantino”, do brasileiro Otavio Cury, filmado em Homs na Síria e lançado durante a Mostra, e “Sobre futebol e barreiras”, de Arturo Hartmann e colegas diretores brasileiros. Ao final também esteve presente um “Um olhar contemporâneo” que encerrou a Mostra com o filme “Born in 25th of January” do diretor egípcio Ahmed Rashwan, exibido pela primeira vez no Brasil e com a presença do diretor, que participou de acalorado encontro. Seu filme, que apresenta os fatos que deram início à revolução egípcia, é um dos únicos apresentados pelo ponto de vista árabe e contribui com forte conteúdo documental. Foi interessante encerrarmos com esse encontro, pois nos remete ao futuro por meio da discussão do presente e dos reflexos que imaginamos e queremos entender e aprofundar.

Para nós, organizadores, esse é o objetivo maior de realizar essa mostra anualmente. O cinema, com sua vitalidade, nos ajuda a descortinar um passado muitas vezes desconhecido e nos permite refletir, como sujeitos da transformação social, o mundo em que vivemos, como ele nos influencia e como poderão ser os dias futuros.

A 7a Mostra Mundo Árabe de Cinema foi realizada pelo Instituto da Cultura Árabe em parceria com CineSESC, Secretária da Cultura do Munícipio de São Paulo, Câmara do Comércio Árabe Brasileira, Centro Cultural Banco do Brasil e Cinemateca Brasileira. Contou com a colaboração do Instituto Moreira Salles e da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Direção cultural e idealização de Nagila Guimarães e Soraya Smaili.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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EVENTOS

Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

“Sob fogo: a Saúde da População de Gaza” – 1º de julho – São Paulo

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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