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Você está em:Home»Cinema»Diretor vê semelhança entre cinema árabe e latino-americano
Cinema

Diretor vê semelhança entre cinema árabe e latino-americano

O tunisiano Lofti Achour está em São Paulo para promover seu primeiro longa-metragem, ‘Esperança em Chamas’, e fazer um debate com o público na Mostra Mundo Árabe de Cinema, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil.

Por Bruna Garcia/ANBA

“Vejo semelhanças entre as produções cinematográficas árabes e latino-americanas, ambas têm crítica social e uma busca pela liberdade”, disse o diretor tunisiano Lofti Achour (foto), que está em São Paulo para promover e participar de um debate sobre seu primeiro longa-metragem, Esperança em Chamas (85 min, 2017), que está sendo exibido na Mostra Mundo Árabe de Cinema, que vai até 28 de outubro no Centro Cultural Banco do Brasil.

Achour é roteirista e diretor do filme e falou à ANBA sobre seu longa, o curta A Lei do Cordeiro (15 min, 2016), que também será exibido na mostra, e seu futuro projeto, um documentário sobre a violência policial tunisiana durante a ditadura no país.

O filme “Esperança em Chamas” se passa durante a Revolução de Jasmim na Tunísia, em 2011, e dá um salto para três anos depois. “É sobre o encontro destes jovens, um garoto e duas garotas durante uma manifestação popular”, disse Achour. Um policial tenta estuprar o garoto e as jovens intervêm e batem no homem, e acreditam tê-lo matado. Mas três anos depois, os jovens descobrem que o policial está vivo e se reencontram. “Eu cresci com a violência policial em meu país e isso vem permeando meus últimos trabalhos. “‘A Lei do Carneiro’ também trata disso, do abuso de autoridade, da corrupção, mas com humor, com sarcasmo. É uma comédia sobre corrupção na Tunísia, o avô é enganado e os policiais têm prazer em enganá-lo”, explicou.

Segundo Achour, o curta concorreu a um prêmio no Festival de Cannes e foi exibido em seminários para debater a corrupção no país. “Agora não temos mais censura em nosso país e eu trabalho para criar as melhores obras possíveis, me preocupo com a arte, com a estética, e também que tenha um significado; meu interesse nunca foi comercial”, contou.

O cineasta viajou pela Tunísia para exibir seu longa-metragem em locais que não têm salas de cinema. “Foram cinquenta projeções gratuitas do ‘Esperança em Chamas’, saímos com um caminhão, uma tela e um projetor pelo país e alcançamos um público de dez mil pessoas”, destacou. Achour disse que a Tunísia conta com apenas vinte salas de cinema, praticamente todas em Túnis, e que para um país de 12 milhões de habitantes esse é um número muito pequeno.

Sobre o documentário que está produzindo, Achour disse ter gravados depoimentos de 63 pessoas que falaram à Instância de Justiça de Transição – uma espécie de Comissão da Verdade – que julga crimes como tortura e corrupção que ocorreram durante o regime ditatorial. “Filmei os testemunhos mas não os juízes, para a segurança deles, e está sendo um trabalho difícil, 95% dos acusados não vão aos tribunais, o governo não quer que se saiba o que ocorreu, porque muita gente que está no governo hoje também estava implicado”, declarou.

Apesar disso, Achour afirmou que o presidente eleito, o jurista e professor Kais Saïd, era a melhor opção frente a seu opositor, o magnata Nabil Karoui. “Mesmo sendo velho e conservador, ele foi a melhor opção, ele fez oposição à ditadura, a juventude votou nele, tem muitos jovens com diploma que estão desempregados, cerca de 50% da economia é informal no país, vivemos um momento complicado, mas temos esperança, o velho sistema está em estado terminal, vai demorar, mas vai melhorar”, acredita.

Esta é a segunda vez que o cineasta vem ao Brasil. “Também sou diretor de teatro e fiz uma montagem adaptada da peça Macbeth (Macbeth – Leila and Ben: a Bloody History) para o World Shakespeare Festival em Londres, que ocorreu no ano das Olimpíadas, em 2012, e a Universidade de São Paulo (USP) fez um grande festival de teatro (Bienal Internacional de Teatro da USP) e nos convidou para encenar a peça aqui em 2013”, contou.

Para o diretor, o cinema aproxima as pessoas e encurta as distâncias. “O cinema nos aproxima mesmo, não é demagogia, é como uma janela que permite descobrir coisas que não sabemos sobre lugares distantes, e existe uma identificação sobre questões humanas que acontecem independente da geografia, em países muito diferentes”, disse, dando como exemplo a exibição de seu filme “Pai” (15 min, 2014) no Japão. “Fizemos um debate após o filme e houve uma identificação entre as mulheres japonesas que também viviam aquelas questões de preconceito por ter filhos fora do casamento, eles são muito tradicionalistas lá”, relatou.

O debate com o diretor acontece neste sábado (19) às 17h30, logo após a exibição de seus dois filmes. Confira a programação completa da mostra.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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