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Você está em:Home»Dança»Dançarino egípcio Mohamed El Sayed volta a São Paulo para workshop
Dança

Dançarino egípcio Mohamed El Sayed volta a São Paulo para workshop

O dançarino egípcio Mohamed El Sayed prepara-se para vir pela quarta vez ao Brasil para o encontro na Al Qamar Academia de Danças. No evento, Sayed ensinará técnicas de danças sufis, dança do ventre, populares e de ciganos do Egito.

El Sayed, que esteve em São Paulo pela primeira vez em 2010, acompanhado da Orquestra Folclórica de Abu Ghid, do Egito, e participou de festivais de dança no Rio de Janeiro e na Bahia, quer ajudar a mudar, com sua experiência, a visão que as pessoas muitas vezes têm da dança do ventre, como uma forma de expressão mais voltada à sensualidade da mulher, a partir de um olhar masculino. A dança oriental, afirma ele, envolve uma questão mais profunda da essência feminina. “A feminilidade vai muito além. Tem a ver com amizade, amor, maternidade. Toda essa energia sutil é uma energia feminina’, diz. Para ele, o Brasil é um país de muitos talentos na dança, mas que ainda necessitam de aperfeiçoamento.

El Sayed ressalta o fato de as pessoas em volta do mundo receberem influência da dança oriental e acrescentarem aspectos de sua própria cultura. “É algo grandioso. Isso quer dizer que a dança oriental é aberta a misturas e também aberta a toda energia que conecta com a mulher, não importa de onde ela seja.”   

Natural do Cairo, Sayed mudou-se para a Espanha com 14 anos. Ainda na adolescência, segundo ele, decidiu seguir a carreira artística, apesar das dificuldades. A família, pensando em sua segurança financeira, o queria estudante e trabalhador, não artista, muito menos ligado à dança. “Foi muito duro tomar essa decisão aos 16 anos, mas meu coração chamou e eu o segui.”

Sayed especializou-se em danças sufis e folclóricas. Atuando no palco ou nas aulas, seu intuito é sempre despertar a emoção do público. “Gosto de transmitir sentimentos internos, como nostalgia, amor, beleza e toda grandeza desta cultura oriental.”

A maior influência artística de Sayed, que foi tocado pela dança e pela música ainda na infância, foi Shokry Mohamed, seu pai adotivo, grande professor e editor de livros sobre danças. “Tive sorte de encontrá-lo. Ele me fez ver o Egito sob uma perspectiva diferente, desconhecida inclusive pela maioria dos egípcios: a do valor cultural de sua própria arte.”

O dançarino já levou suas apresentações e wokshops para vários países da Europa, América do Sul e do Mundo Árabe, como participações em eventos no Egito, Marrocos e Tunísia. Percussionista, El Sayed destaca no cenário artístico brasileiro o trabalho de Carlinhos Brown. “Este artista faz muito pelo Brasil.”

Arte e sociedade

Para Sayed, o artista pode ter um papel essencial nos movimentos sociais. O dançarino contou que fez parte de um grupo chamado “El câmbio pacifico”, nos momentos iniciais da Primavera Árabe no Egito. Ele afirma que, dois anos antes da revolução, eles já buscavam uma transformação pacífica. “O povo, pela sabedoria de sete mil anos, saiu às ruas para reivindicar o poder que é seu. Estamos conseguindo, ainda que aparentemente de fora não se perceba isso. Podemos nos manifestar como queremos, livremente. Claro que, como em todas as revoluções, sempre aparecem interessados, tanto de dentro como de fora, em anular a mudança. Agora aprendemos. Estamos fazendo as coisas como devem ser. Aprendemos uma coisa que muitos povos têm de aprender, que é romper o medo.”

O workshop de Mohamed El Sayed acontecerá nos dias 15 e 16 de fevereiro. Os interessados em participar das aulas devem entrar em contato com a dançarina Fadua Chuffi, responsável pela organização do evento, que é voltado a dançarinas com nível a partir do intermediário.

Mais informações em nossa agenda: http://www.icarabe.org/eventos/workshop-com-mohamed-el-sayed

Para assistir ao vídeo do artista, acesse http://www.youtube.com/watch?v=7_0-g1pq_9k

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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