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Dança

Um mestre no dabke

Libanês Tufic Nabak se mudou para o Brasil na adolescência e construiu carreira como dançarino e professor de dabke, a alegre dança folclórica árabe. Ele ensina o elenco de “Dois Irmãos”, minissérie televisiva baseada na obra de Milton Hatoum.

Desde outubro do ano passado, o libanês Tufic Nabak destina várias horas da sua semana para ensinar dabke, dança folclórica árabe, a atores da Rede Globo. Nabak se mudou do Líbano para o Brasil na adolescência e atualmente dá aulas a participantes da minissérie Dois Irmãos, que está em gravação na emissora. A produção tem como base o livro do mesmo nome do escritor Milton Hatoum, que conta a história de uma família de imigrantes libaneses moradora de Manaus. 

Ainda não foi divulgada a data em que a minissérie entra no ar. Nabak conta que recebeu o convite do diretor, Luiz Fernando Carvalho, que também dirigiu Lavoura Arcaica, filme que tem temática árabe e no qual Nabak participou como elenco de apoio. “É muito gratificante ele ter lembrado de mim após 16 anos e me convidar para ministrar as aulas de dabke, sendo que na época do filme eu fui apenas elenco de apoio”, afirma o dançarino.

Nabak é um dos maiores especialistas em dabke no Brasil. Nascido na cidade de Ras Baalbeck, norte libanês, ele saiu do país em 1990, aos 17 anos. Na época, o dançarino morava em Beirute. O rapaz veio com a família porque seu país vivia a guerra civil. Já trouxe na bagagem o gosto pela dança. “Eu comecei a dançar no Líbano aos 10 anos”, conta. No país árabe, ele fazia aulas, dançava nas festas da escola e da família e participou do grupo Al Chabibe.

A participação no filme Lavoura Arcaica foi o pontapé da carreira no Brasil. Além de elenco de apoio, Nabak atuou como consultor de língua e cultura árabe. “Com as cenas do filme, relembrei características marcantes da minha origem e decidi me dedicar a projetos que mostrassem a alegria e a riqueza cultural do povo árabe”, relata. Desde então, o libanês estuda e pesquisa danças árabes e artes cênicas com o objetivo de difundir a dança folclórica libanesa.

Nabak também atuou na novela O Clone, da Rede Globo, representou o Brasil em festivais internacionais, lançou DVD e livro sobre a cultura libanesa e dá aulas de folclore e língua árabe no Centro Cultural Árabe Nabak, que fica no Clube Sírio e Libanês de Juiz de Fora, Minas Gerais, onde é diretor cultural. Em 2006 conseguiu o primeiro lugar na categoria dupla, com Bárbara Schalaucher, em um dos maiores festivais de dança árabe do Brasil, o Mercado Persa.

“O prêmio teve uma grande importância em minha carreira e foi uma das portas que impulsionou o meu trabalho em todo o Brasil”, diz. Rabak ministra worshops sobre dança árabe e participa de comissões de júri de dança. Ele mantém o grupo de dança Nabak e estudou outras modalidades de dança em função do trabalho de júri. Uma delas é a afro-brasileira, o que usou para interpretar um personagem no espetáculo teatral Orixás.

No trabalho atual para a Rede Globo, Nabak ministra aulas de dabke para atores como Antonio Fagundes, Antonio Calloni, Eliane Giardini, Juliana Paes e Cauã Reymond. Na festa de abertura dos encontros de preparação para a obra, o libanês se apresentou. Além de dar as aulas de dança, o libanês participa de palestras, aulas de corpo e leituras com o elenco. “Esse reconhecimento é mais um marco na minha jornada”, afirma.

O dabke é uma dança na qual as pessoas fazem rodas e pegam nas mãos uma das outras, saltitando e batendo os pés no chão. Na Globo, Nabak está ajudando a produção na formação de uma roda de dabke que fará parte de uma cena de casamento no fase inicial da minissérie. “A roda de dabke nunca se fecha, sempre cabe mais um”, diz Nabak, complementando que para dançar é preciso se deixar conduzir pela música e pelo ritmo com alegria. “É preciso também dançar com o coração para representar bem esta dança que é uma das tradições mais famosas da terra”, afirma o dançarino.

O dabke é uma dança do Líbano, mas foi levada para outros países da região, como Síria, Egito e Palestina. Cada país adaptou a dança ao seu estilo e modo. O dabke ensinado e dançado por Nabak é o original do Líbano. 

No Brasil, Nabak mora atualmente em Juiz de Fora. Como veio ao país bem moço, ele concluiu seus estudos e depois fez Turismo na Faculdade de Turismo de Santos Dumont, no estado de Minas Gerais. Nabak tem especialização em Eventos.

O dançarino viaja a cada dois anos ao Líbano. “Para rever familiares e amigos, reviver os costumes da terra, dançar nos casamentos das aldeias, apreciar os festivais internacionais de cultura como o de Baalbeck e buscar aperfeiçoar sempre os meus estudos em danças folclóricas árabes”, diz. Nabak é um fã da sua terra de origem. “Líbano, a minha terra amada, nela nasci e nela me inspiro para realizar a minha trajetória no país”, diz. Nos planos estão seguir divulgando a cultura libanesa.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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